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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 41(10): 581-587, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042321

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the association between the upright and supine maternal positions for birth and the incidence of obstetric anal sphincter injuries (OASIs). Methods Retrospective cohort study analyzed the data of 1,728 pregnant women who vaginally delivered live single cephalic newborns with a birth weight of 2,500 g. Multiple regression analyses were used to investigate the effect of the supine and upright positions on the incidence of OASIs after adjusting for risk factors and obstetric interventions. Results In total, 239 (13.8%) births occurred in upright positions, and 1,489 (86.2%) in supine positions. Grade-III lacerations occurred in 43 (2.5%) patients, and grade-IV lacerations occurred in 3 (0.2%) women. Supine positions had a significant protective effect against severe lacerations, odds ratio [95% confidence interval]: 0,47 [0.22- 0.99], adjusted for the use of forceps 4.80 [2.15-10.70], nulliparity 2.86 [1.44-5.69], and birth weight 3.30 [1.56-7.00]. Anesthesia (p<0.070), oxytocin augmentation (p<0.228), shoulder dystocia (p<0.670), and episiotomy (p<0.559) were not associated with the incidence of severe lacerations. Conclusion Upright birth positions were not associated with a lower rate of perineal tears. The interpretation of the findings regarding these positions raised doubts about perineal protection that are still unanswered.


Resumo Objetivo Avaliar a associação entre as posições maternas verticais e supinas ao nascimento e a taxa de incidência de lesões obstétricas do esfíncter anal (LOEAs). Métodos Estudo coorte retrospectivo que analisou os dados de 1.728 gestantes que tiveram parto vaginal cefálico simples com peso ao nascer de 2.500 g. Análises de regressão múltipla foram usadas para investigar o efeito de posições supinas ou verticais sobre a taxa de incidência de LOEAs após o ajuste para fatores de risco e intervenções obstétricas. Resultados No total, 239 (13,8%) nascimentos ocorreram nas posições verticais, e 1,489 (86,2%), nas posições supinas. Lacerações graves de grau III ocorreram em 43 (2,5%) pacientes, e de grau IV, em 3 (0,2%) mulheres. As posições supinas tiveram um efeito protetor significativo contra lacerações graves, razão de probabilidades [Intervalo de Confiança de 95%]: 0,47 [0.22-0.99], ajustado para o uso de Fórceps 4.80 [2.15-10.70], nuliparidade 2.86 [1.44-5.69], e peso ao nascer 3.30 [1.56-7.00]. Anestesia (p<0.070), aumento de ocitocina (p<0.228), distocia de ombro (p<0.670), e episiotomia (p<0.559) não estiveram associados à incidência de laceração grave. Conclusão As posições de parto verticais não estiveram associadas a uma menor taxa de ruptura perineal. A interpretação dos achados referentes a essas posições levantou dúvidas sobre a proteção perineal que ainda aguardam respostas.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Perineum/injuries , Lacerations/prevention & control , Lacerations/epidemiology , Delivery, Obstetric/adverse effects , Delivery, Obstetric/methods , Delivery, Obstetric/statistics & numerical data , Posture/physiology , Retrospective Studies , Risk Factors , Episiotomy/statistics & numerical data
2.
Femina ; 39(8): 395-402, ago. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-613326

ABSTRACT

Disfunções do assoalho pélvico são condições que acometem mulheres em idades variadas, porém aquelas que se encontram no período do climatério, assim como as multíparas, são as mais suscetíveis. Entretanto, há relatos na literatura de jovens nulíparas que apresentam sintomas de disfunções nesta região, tais como a incontinência urinária e a anal durante a prática de esportes. Essas condições podem levar ao abandono da atividade física e comprometer a qualidade de vida. Com o intuito de conhecer a ocorrência das disfunções do assoalho pélvico e seus fatores etiológicos em atletas jovens e nulíparas, foi feita uma revisão da literatura. Foram consultadas as bases de dados BVS e PubMed nos últimos dez anos. Os resultados dos estudos revisados indicaram alta prevalência de disfunções do assoalho pélvico entre atletas, muitas delas nulíparas. A incontinência urinária é a disfunção do assoalho pélvico mais documentada e acomete principalmente atletas que praticam atividades consideradas de alto impacto, como trampolim e paraquedismo. As condições que desencadeiam as disfunções do assoalho pélvico em mulheres jovens e nulíparas ainda não estão completamente elucidadas, alterações extrínsecas ou genéticas do tecido conjuntivo frouxo e atividades que envolvem longos saltos são as hipóteses mais frequentes. Apenas um estudo foi encontrado documentando a prevalência das disfunções do assoalho pélvico entre atletas envolvendo os sistemas intestinal e sexual, além do urinário


Pelvic floor dysfunctions are conditions that affect women in various ages, however those in the climacteric period, as well as the multiparous are more susceptible to it. However, there are studies in the scientific literature reporting the occurrence of urinary incontinence during sports among young and nuliparous women. Such conditions can lead to a withdrawn from physical activity compromising the quality of life. A literature review in PubMed and in VHL databases, within the last ten years, was done in order to understand the occurrence of symptoms suggestive of pelvic floor dysfunctions other than urinary incontinence, such as anorectal or sexual dysfunction, and their etiological factors in young and nulliparous athletes. Results indicated a high prevalence of urinary incontinence among athletes, who were engaged in high-impact activities such as trampoline, and skydiving. The conditions that contribute to the urinary incontinence etiology in young and nulliparous women are still not fully understood, extrinsic or genetic changes in loose connective tissue and activities involving long jumps are the most common hypotheses to this condition. Other than urinary tract symptoms, it was found only one study documenting pelvic floor disorders involving the intestinal and sexual systems in such population


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Athletic Injuries , Pelvic Floor/physiopathology , Pelvic Floor Disorders/diagnosis , Pelvic Floor Disorders/etiology , Sports/physiology , Urinary Incontinence/etiology , Muscle, Smooth/physiopathology , Quality of Life , Recovery of Function
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