ABSTRACT
A identificação de aterosclerose subclínica no paciente diabético assintomático é fundamental e contribui para a estrafificação de risco de desenvolver doença arterial coronariana. As medidas da espessura médio-intimal da carótida, do índice tornozelo-braquial e do escore de cálcio por meio de tomografia de artérias coronárias têm sido pouco empregadas na prática clínica e poderiam das importantes informações, ajudando a selecionar os pacientes diabéticos de maior risco candidatos à investigação de isquemia miocárdica. A eletrocardiografia de esforço, a estresse-ecocardiografia com fármacos e a cintilografia miocárdica com MIBI têm sido utilizada para o diagnóstico de isquemia miocárdica. Sintoma de dispnéia, idade superior a 65 anos, insuficiência vascular periférica e presença de onda Q à eletrocardiografia estão mais frequentemente relacionados à presença de doença arterial coronariana.