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1.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 11-11, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523534

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar os casos de traumatismo orbitário atendidos no Hospital da PUC-CAMPINAS, comparando dados epidemiológicos, lesões associadas, intercorrências durante o atendimento inicial e, principalmente, as repercussões oftalmológicas agudas no trauma de órbita. Método: Por meio de análise prospectiva dos pacientes vítimas de traumatismo facial atendidos e/ou encaminhados à unidade de emergência do Hospital da PUC-CAMPINAS, foram analisados os dados de 49 pacientes com fratura de órbita constatada através de tomografia computadorizada (TC) atendidos no período compreendido entre abril de 2007 a janeiro de 2008, com base em um protocolo específico de atendimento do Serviço de Cirurgia Plástica da PUC-CAMPINAS. Dos 49 pacientes estudados, 6 apresentaram fratura de órbita bilateral. Portanto, houve 55 fraturas orbitárias, sendo 32 na órbita direita e 23 na órbita esquerda. As variáveis oftalmológicas analisadas foram motilidade ocular extrínseca (MOE), acuidade visual (AV), biomicroscopia (BIO), fundocospia (FO) e pressão intra-ocular (PIO). Resultados: O sexo masculino foi o mais acometido (40 casos - 81,6%). A faixa etária variou de 1 ano a 67 anos, com média de 33 anos. Quanto à etnia, maior incidência entre brancos (19 casos - 39,7%), seguida de pardos (18 casos -36,7%), negros (11 casos - 22,4%) e mestiços (1 caso - 2%). O mecanismo de trauma mais freqüente foi acidente motociclístico (15 casos - 30,6%), seguido pelas quedas (11 casos - 22,4%) e por agressão física (10 casos - 20,4%). Outros mecanismos encontrados foram: acidente automobilístico (5 casos - 10,2%), acidente biciclístico (4 casos - 8,1%), mordedura de cão (2 casos - 4%) e FPAF (2 casos - 4%).


Subject(s)
Humans , Eye Injuries , Diagnostic Techniques, Ophthalmological , Epidemiology , Eye Injuries, Penetrating , Ophthalmology , Wounds and Injuries
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 11-11, jun. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-523535

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo da presente pesquisa é relatar a experiência dos autores traçando um perfil epidemiológico das traumas de face, analisando os resultados obtidos por meio de um estudo prospectivo de 95 casos, dando ênfase a variáveis como gênero, faixa etária, etiologia e distribuição totpográfica das fraturas, comparando os achados clínicos com outros estudos da literatura. Método: Por meio de análise prospectiva dos pacientes vítimas de traumatismo facial atendidos ou encaminhados à unidade de emergência do Hospital da PUC-CAMPINAS, foram analisados os dados de 95 pacientes com fratura de ossos da face, atendidos no período compreendido entre abril de 2007 a março de 2008, com base em um protocolo específico de atendimento do Serviço de Cirurgia Plástica - PUC-CAMPINAS. As seguintes variáveis foram analisadas: sexo, idade, etnia, mecanismo de trauma, co-morbidades (alcoolismo e tabagismo), uso de cinto de segurança e/ou capacete e localização da fraturas. Para classificação das fraturas, os ossos foram anatomicamente divididos em terço superior (osso frontal), terço médio (nariz, complexo naso-etmoido-orbitário e órbito-zigomático-maxiliar) e terço inferior (mandíbula). Todos os pacientes foram submetidos a avaliação oftalmológica e/ou neurocirúrgica especializada quando necessário e realização de exame de imagem para diagnóstico e planejamento terapêutico. Resultados: O sexo masculino foi o mais acometido (70 casos - 73,6%). A faixa etária variou de 1 ano a 84 anos, com média de 34,8 anos. Quanto à etnia, maior incidência entre pardos (39 casos - 41%), seguida de brancos (34 casos - 35,7%), negros (20 casos - 21%) e mestiços (2 casos - 2,1%)...


Subject(s)
Humans , Maxillofacial Injuries , Epidemiology , Tomography/methods , Wounds and Injuries
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