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Rev. bras. reumatol ; 37(6): 323-6, nov.-dez. 1997.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-210162

ABSTRACT

A maior prevalência de auto-anticorpos em idades avançadas pode ter repercussöes na interpretaçäo clínica de sua pesquisa nesse grupo etário. O presente estudo pretendeu avaliar a prevalência e significado clínico/prognóstico de anticorpos antinucleares em indivíduos acima de 65 anos de idade. Em 1992, 259 idosos foram questionados quanto à queixa de "reumatismo" e tiveram amostras de sangue armazenadas. Esses soros foram examinados quanto à presença de AAN por imunofluorescência indireta, tendo como grupo-controle 50 doadores de sangue abaixo de 40 anos, pareados para sexo. Embora näo tenha havido diferenças estatisticamente significante entre a frequência de AAN em idosos (8,8 por cento) e doadores jovens (6 por cento), constatou-se maior prevalência de títulos elevados entre os idosos portadores de AAN. Grande percentagem dos idosos afirmou ter "reumatismo"; entretanto, näo se estabeleceu associaçäo entre essa queixa e presença de AAN, a despeito dos elevados títulos encontrados em alguns indivíduos. Em uma segunda etapa, em 1997, 39 idosos (9 com resultado prévio de AAN positivo) foram submetidos a anamnese, exame físico e nova pesquisa de AAN. Do total de 39 indivíduos que passaram por consulta médica, 5 apresentavam algum sintoma sugestivo de doença reumática auto-imune. Destes, 2 tiveram pesquisa de AAN positiva. Este estudo sugere que a pesquisa de AAN e sua interpretaçäo devam ser bastante criteriosas, levando em conta a possibilidade de que títulos moderadamente altos de AAN podem estar desvinculados da existência de doença reumática auto-imune em indivíduos na faixa geriátrica


Subject(s)
Humans , Aged , Antibodies, Antinuclear , Autoantibodies , Autoimmunity , Geriatrics
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