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MedUNAB ; 18(1): 42-50, Abr.-Jul. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-798473

ABSTRACT

La asociación entre sedentarismo y enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) requiere décadas de exposición. Es posible que esta se manifieste mas tempranamente, por algunos hallazgos clinicos en adultos jóvenes. Objetivo: Probar la hipótesis de que en adultos jóvenes el sedentarismo se asocia con algunos signos o síntomas de alarma para el desarrollo posterior de ECNT. Metodología: Usando la evaluación inicial (años 2000-2003) del proyecto CHICAMOCHA, en 1539 donantes de sangre clinicamente saludables con pruebas de tamización negativas (edad media 36, DE 8,3 años, 66% hombres) se estudió la asociación entre sedentarismo y una serie de hallazgos clinicos. Se definió sedentarismo como reportar actividad física moderada-intensa ≤150 minutos/semana (incluyendo el trabajo). El desenlace primario fue el compuesto de 11 hallazgos (5 síntomas y 6 signos) de alarma encontrados en la valoración médica. La asociación fue estimada usando un modelo regresión logística ajustado por covariables. Resultados: Se encontra que 56.9% (IC95% 54.3 û 59.3) de los participantes eran sedentarios. En el análisis multivariado, el sedentarismo se asoció positivamente con el estado civil soltero y negativamente con estar empleado. No se encontraron asociaciones significativas en el compuesto agregado de 5 sintomas (OR ajustado 1.07, IC95% 0.90 û 1.26), 6 signos (OR ajustado 1.01, IC95% 0.79 û 1.28). Sin embargo, se observó un gradiente positivo no significativo por el número de hallazgos presentes (1 hallazgo OR=0.91, IC95% 0.61 û 1.35), 2 hallazgos (OR=1.20, IC95% 0.84 û 1.73), 3 o más hallazgos (OR=1.31, IC95% 0.91 û 1.89). Conclusiones: Más de la mitad de la población estudiada se encontró sedentaria. Aunque este factor no se encontró asociado con signos o síntomas individualmente, se identificó un gradiente no significativo con el número de estos hallazgos, posiblemente relacionado con el tiempo de exposición relativamente breve.


The association between Sedentary Lifestyle (SL) and Chronic Non-Communicable Diseases (NCD) takes decades of exposure. It is possible to be seen at an early stage in young adults due to some clinical findings. Objective: Test the hypothesis that a sedentary lifestyle in young adults is associated with some signs or symptoms of alarm for the further development of NCD. Methodology: Using the initial evaluation (years 2000-2003) of CHICAMOCHA project, it was found that 1539 blood donors were healthy with negative screening test results (mean age 36, SD 8.3 years, 66% male). The association between sedentary lifestyle and a series of clinical findings was studied. Sedentary Lifestyle was defined as moderate-intense physical activity of ≤150 minutes/week (including work). The primary outcome was the composite of 11 findings (5 symptoms and 6 signs) found in the medical assessment. We computed multivariate logistic regression models for both individual and pooled outcomes. Results: SL was found in 56.9% (IC95% 54.3û59.3) participants. In multivariate analysis SL was positively associated with single marital status and negatively associated with being employed. There were no significant associations between SL and the composite of 5 symptoms (Covariate-adjusted pooled OR 1.07, 95%CI 0.90û1.26), or 6 signs (Covariate-adjusted pooled OR 1.01, 95%CI 0.79û1.28). However, a positive non-significant gradient in association with the number of findings (Covariate-adjusted OR for any one clinical finding OR=0.91, 95%CI 0.61û1.35; any two findings OR=1.20, 95%CI 0.84 û 1.73, or 3 or more findings OR=1.31, 95%CI 0.91û1.89) was observed. Conclusions: It was found that more than half of the studied population presented a sedentary lifestyle. Even though this factor was not associated with individual signs and symptoms, a non-significant gradient was found, possibly related to a short exposure that may explain these results.


A associação entre sedentarismo e doenþas crónicas não transmissíveis (DCNT) requer décadas de exposição o. É possivel que esta se manifeste mais cedo, pelo que se tem observado clinicamente em alguns adultos jovens. Objetivo: Testar a hipótese de que um estilo de vida sedentário em adultos jovens está associada com alguns sinais ou sinais de alerta para o desenvolvimento de doenças não transmissíveis. Metodologia: Usando a avaliação inicial (2000-2003) do projeto CHICAMOCHA, em 1539 doadores de sangue clinicamente saudáveis com testes de rastreio negativos (idade média de 36 anos, 8.3 anos, 66% do sexo masculino), estudou-se a associação entre sedentarismo e uma sÚrie de achados clínicos. O sedentarismo foi definido como atividade física moderada-intensa ≤150 minutos / semana (incluindo trabalho). O desfecho primário foi o composto de 11 resultados (cinco sintomas e 6 sinais) de alarme encontrados na avaliação médica. A associação foi estimada utilizando um modelo de regressão logistica ajustado para co-variáveis. Resultados: Verificou-se que 56.9% (IC 95% 54.3-59.3) dos participantes eram sedentários. Na análise multivariada, o sedentarismo foi positivamente associado com o estado civil de solteiro e negativamente ao fato de estar empregado. Não foram encontradas associações significativas no agregado composto por 5 sintomas (OR ajustado 1,07, IC95% 0,90-1,26), 6 sinais (OR ajustado 1.01, IC95% 0.79 û 1.28). No entanto, é observado, um gradiente positivo, nada significativo pela descoberta presente (1 resultado OR = 0.91, IC 95% 0.61-1.35), 2 resultados (OR = 1.20, IC95% 0.84-1.73), 3 ou mais resultados (OR = 1.31, IC 95% 0.91 é 1.89). Conclusões: Mais da metade da população do estudo foi encontrada sedentária. Embora este fator não foi encontrado associado com sinais ou sintomas individualmente, foi identificado um gradiente não significativo com o número destes achados, possivelmente relacionada com o tempo de exposição relativamente curto.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Motor Activity , Chronic Disease , Sedentary Behavior , Risk Factors , Primary Prevention
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