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1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 13(2): 123-129, Mar.-Apr. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-516029

ABSTRACT

Contextualização: A presença de sintomas musculoesqueléticos em eletricistas deve ser caracterizada para auxiliar na identificação de fatores de riscos para os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) e para possibilitar implementação de medidas preventivas. Objetivo: Avaliar a ocorrência de sintomas de DORT em eletricistas de uma regional de uma empresa de distribuição de energia elétrica, verificar se existiam diferenças entre as funções exercidas quanto à proporção de trabalhadores sintomáticos, e realizar um levantamento preliminar dos principais fatores de riscos presentes. Métodos: Foram avaliados 30 eletricistas do sexo masculino (38,1±5,5 anos), divididos em três equipes conforme a função exercida (ELV=Eletricistas Linha Viva; EEM=Eletricistas Emergência/Manutenção; EC=Eletricistas Comerciais). Sintomas musculoesqueléticos foram identificados em mapa corporal, qualificados pelo Questionário McGill e quantificados por escala numérica. O questionário DASH também foi aplicado para avaliar impacto dos sintomas nos ombros na performance dos trabalhadores. Resultados: 70% dos eletricistas apresentaram ao menos um sintoma musculoesquelético nos ombros, coluna ou joelhos. A equipe ELV apresentou sintomas musculoesqueléticos em 100% dos trabalhadores e maior pontuação no questionário DASH (28±15). A equipe EEM apresentou sintomas em 67% dos trabalhadores e pontuação DASH de 8±11, e a equipe EC apresentou sintomas em 50%, mas sem sintomas nos ombros. A proporção de trabalhadores sintomáticos nos ombros estava associada à função exercida (p=0.02). Conclusões: Eletricistas avaliados apresentaram alta proporção de trabalhadores sintomáticos, que variou conforme a atividade ocupacional. Intervenções são necessárias para reduzir os riscos de DORT dentre os eletricistas avaliados.


BACKGROUND: Linemen should be evaluated regarding the presence of musculoskeletal symptoms to guide the identification of risk factors for development of work-related musculoskeletal disorders (WMSD) and to allow the implementation of preventive measures. OBJECTIVE: To assess the occurrence of WMSD symptoms among linemen working at a regional branch of an electricity distribution company, to investigate whether there were differences in the proportions of symptomatic workers among the functions performed, and to perform a preliminary survey of the main risk factors present. METHODS: Thirty male linemen (mean age 38.1±5.5 years) were evaluated, divided into three teams according to their job function (Live Line Linemen, LLL; Maintenance/Emergency Linemen, MEL; Commercial Linemen, CL). Musculoskeletal symptoms were identified on a body map, qualified using the McGill questionnaire and quantified using a numerical scale. The DASH questionnaire was also applied to evaluate the impact of the shoulder symptoms on the workers' performance. RESULTS: Seventy percent of the linemen presented at least one musculoskeletal symptom in the shoulders, back or knees. All of the LLL team presented musculoskeletal symptoms and these workers had the highest scores in the DASH questionnaire (28±15). Sixty-seven percent of the MEL team presented symptoms, and their DASH score was 8±11. Fifty percent of the CL team presented symptoms, but none of them had shoulder symptoms. The proportion of workers with shoulder symptoms was related to their job function (p=0.02). CONCLUSIONS: A high proportion of the linemen presented symptoms which varied according to the occupational activity. Interventions are needed to reduce the risk of WMSD among the linemen evaluated.

2.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 11(3): 205-211, maio-jun. 2007. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-458028

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate ankle movements of healthy individuals walking on a treadmill, by means of a flexible electrogoniometer. METHOD: Dorsiflexion and plantar flexion and eversion/inversion movements were recorded for 90 seconds at a velocity of 5.0 km/h. Ten healthy young men of mean age 21.4 ± 2.99 years and mean height 1.62 ± 0.22 meters took part in this study. The data were analyzed descriptively (mean, standard deviation, maximum and minimum). In the sagittal plane, the gait cycle was analyzed at three times, taking the movement peaks: foot flat (FF), midstance (M) and toe off (TO). The inversion and eversion angles corresponding to these phases were identified, as well as movement peaks during gait cycles. Inter and intra-subject coefficients of variability (CV) were calculated. RESULTS: The mean values for the sagittal plane, for the left and right ankles were, respectively: 7º and 4º at FF, 2º and 7º at M, and 24º and 19º at TO. For the frontal plane, the results were inversion of 5º and 3º FF, 4º and 5º at M, and 15º and 16º at TO. The peak values were inversion of 17º and 18º and eversion of 1º. The maximum intra-subject CV was 0.39, and the maximum inter-subject CV was 0.44. CONCLUSION: The results obtained from the electrogoniometer were relatively similar to data reported in the literature for the sagittal plane, but not for the frontal plane. The discrepancies between studies measuring ankle movements suggest the need for standardization of the recording procedures.


OBJETIVO: Avaliar os movimentos do tornozelo de indivíduos saudáveis durante a marcha em esteira por eletrogoniometria flexível. MÉTODO: Os movimentos de dorsiflexão/flexão plantar e inversão/eversão foram registrados durante 90 segundos na velocidade de 5,0 km/h. Dez jovens saudáveis do gênero masculino, com idade média de 21,4 ± 2,99 anos, altura média de 1,62 ± 0,22 metros participaram do estudo. Os dados foram analisados descritivamente (média, desvio-padrão, valores mínimo e máximo). No plano sagital, o ciclo da marcha foi analisado em três momentos, considerando os picos de movimento: pé plano (PP), médio apoio (MA) e retirada dos dedos (RD). Foram identificados os ângulos de inversão/eversão correspondentes a essas fases, bem como os picos de movimento durante os ciclos da marcha. Foi calculado o coeficientes de variação (CV) inter e intra-sujeitos. RESULTADOS: Os valores médios do plano sagital para o tornozelo esquerdo e direito foram respectivamente: 7º e 4º no PP, 2º e 7º no MA, 24º e 19º na RD. No plano frontal, os resultados foram: 5º e 3º de inversão no PP, 4º e 5º de inversão no MA, 15º e 16º de inversão na RD, valores picos foram 17º e 18º de inversão e 1º de eversão. O CV intra-sujeito máximo foi de 0,39 e o intersujeitos foi 0,44. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos por meio do eletrogoniômetro são relativamente similares aos dados reportados pela literatura para o plano sagital, mas não para o plano frontal. As discrepâncias entre os estudos que avaliam movimentos do tornozelo sugerem a necessidade de padronização dos procedimentos de registro.


Subject(s)
Humans , Male , Biomechanical Phenomena , Exercise , Exercise Test , Gait , Ankle/physiology
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