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Type of study
Year range
1.
Cad. saúde pública ; 21(4)jul.-ago. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404109

ABSTRACT

A violência familiar é considerada uma questão prioritária em saúde pública, sendo o problema ainda mais marcante na infância. Informações referentes à morbidade deste agravo podem estar subdimensionadas devido a entraves na detecção de casos. O objetivo deste estudo é contrastar a magnitude da violência contra a criança, aferida ativamente em um ambulatório, com a casuística espontânea do serviço. Foram realizadas 245 entrevistas entre abril e junho de 2001, utilizando-se as Conflict Tactics Scales: Parent-Child Version (CTSPC) e a Revised Conflict Tactics Scales (CTS2) para aferir os eventos violentos. Os casos encaminhados ao Serviço Social representaram a casuística do serviço no período da busca ativa (12 meses). Encontrou-se uma elevada prevalência de violência física entre o casal, com eventos graves ocorrendo em 17,0 por cento das famílias. Em relação à criança, agressões físicas "menores" foram referidas em 46,0 por cento de famílias, porquanto a forma grave, em 9,9 por cento. A prevalência identificada espontaneamente foi de 3,3 por cento. Este estudo de caso mostra as oportunidades perdidas de detecção e chama-se a atenção para a necessidade de rever a abordagem da violência familiar em serviços de saúde.


Subject(s)
Humans , Child , Child Abuse , Health Services , Domestic Violence
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