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RGO (Porto Alegre) ; 57(4): 471-475, out.-dez. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-873841

ABSTRACT

As fraturas do seio frontal são originadas a partir de acidentes de grande intensidade, que incluem acidentes automobilísticos, agressões físicas, acidentes esportivos e quedas. Normalmente, estão associadas com fraturas do terço médio da face, incluindo fraturas maxilares, naso-órbito-etmoidais e zigomáticas. Várias modalidades de tratamento têm sido propostas para reconstrução das fraturas fronto-naso-órbito-etmoidais, incluindo fixação dos fragmentos ósseos com placas e parafusos, reconstrução com enxertos ósseos e implante de malhas de titânio. No caso ora apresentado, utilizou-se do acesso bicoronal para reconstrução da parede anterior do seio frontal e restabelecimento do contorno fronto-naso-órbito-etmoidal, sendo utilizado enxerto ósseo de calota craniana para esse fim. Verificou-se a integridade do ducto fronto-nasal, não havendo necessidade de canulização deste. Esse procedimento é importante diretriz no plano de tratamento, uma vez que determina a obliteração ou canulização do ducto. Nenhuma complicação ou sequela foi observada na proservação de aproximadamente um ano. A proservação por longos períodos pós-operatórios é importante para avaliação de possíveis complicações.


Frontal sinus fractures are originated from high intensity accidents, including automobile accidents, altercations, sports accidents and falls. Normally, they are associated with fractures of the middle third of the face, including maxillary, nasal-orbital-etmoidal and zygomatic fractures. Several treatment modalities have been proposed to reconstruct fronto-nasal-orbital-etmoidal fractures, including fixation of bone fragments with plates and screws, reconstruction with bone grafts and titanium mesh implants. In the case here presented, bicoronal access was used to reconstruct the anterior wall of the frontal sinus and to reestablish the fronto-nasal-orbital-etmoidal contour, using a bone graft from the cranial cap for this purpose. The integrity of fronto-nasal duct was verified, and there was no need to canalize it. This procedure is an important guideline in the treatment plan, since it determines obliteration or canalization of the duct. After one year of follow-up, no complication or sequela was observed. Long periods of post-operative follow up are very important to evaluate possible complications.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Facial Bones/surgery , Facial Bones/injuries , Frontal Sinus/surgery , Frontal Sinus/injuries , Maxillofacial Injuries/surgery
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