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1.
Ciênc. rural (Online) ; 47(9): e20150338, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1044945

ABSTRACT

ABSTRACT: Crataeva tapia L. is a fruit native to the Brazilian savanna, the Caatinga, and is used in the production of soft drinks and other beverages. Given the importance of this species and the lack of knowledge about its seeds, this research aimed to evaluate the physiological quality of C. tapia L. seeds subjected to different environments and drying periods. Seeds were dried for the following time periods: 0 (no drying), 24, 48, 72, 96, and 120 hours, in the laboratory environment (25°C and 90% RH) and in a greenhouse (30°C and 80% RH). After the drying period, seeds from each of the treatments were used for determining the water content, germination, and vigor (using tests for emergence, first count of germination and emergence, rate of germination and emergence, length, and seedling dry weight). The experimental design was completely randomized and a factorial 2×6 scheme (local environment × drying periods) was used with four replicate sets of seeds. The data were subjected to analysis of variance and polynomial regression using quadratic models. The germination and seed vigor reduced as the drying periods increased. For optimum results, the seeds of C. tapia L. must be dried in the laboratory for a period of 48 hours. In addition, their desiccation resistance was classified as intermediate.


RESUMO: Crataeva tapia L. é uma frutífera nativa da caatinga, cujos frutos são utilizados para a produção de refresco e bebida vinosa. Devido à importância da espécie e a inexistência de informações sobre suas sementes, objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica das mesmas quando submetidas a diferentes ambientes e períodos de secagem. As sementes foram submetidas à secagem pelos seguintes períodos 0 (sem secagem), 24, 48, 72, 96 e 120 horas em ambiente de laboratório (25°C e 90% UR) e casa de vegetação (30°C e 80% UR). Após cada período de secagem as sementes foram submetidas à determinação do teor de água e a testes de germinação e vigor (emergência, primeira contagem de germinação e de emergência, índice de velocidade de germinação e de emergência, comprimento e massa seca de plântulas). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2×6 (locais e períodos de secagem), em quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial, utilizando os modelos linear e quadrático. A germinação e o vigor das sementes são reduzidos com a secagem, principalmente em casa de vegetação. As sementes de Crataeva tapia L. podem ser secas em ambiente de laboratório por um período de 48 horas e são classificadas como intermediárias.

2.
Biosci. j. (Online) ; 29(2): 328-339, mar./apr. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-914395

ABSTRACT

A pitombeira [Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk.] desenvolve-se tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias, porém sempre em várzeas aluviais e fundos de vales dos ecossistemas de Cerrado, Mata Atlântica e Floresta Amazônica. Os frutos possuem polpa carnosa e adocicada, são apreciados nas regiões Norte, Nordeste do País e também no Norte de Mina Gerais, sendo consumidos in natura ou na fabricação de polpas. Assim objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de diferentes profundidades e posições de semeadura sobre a emergência e o crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta. O trabalho foi realizado em casa de vegetação do Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 4, sendo cinco profundidades (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e quatro posições de semeadura (hilo voltado para cima, para baixo, na horizontal e na vertical ), em quatro repetições de 25 sementes cada. Para avaliação do efeito dos tratamentos foram realizados os testes de emergência, primeira contagem, índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento e massa seca de raiz e parte aérea. As maiores porcentagens de emergência de plântulas na primeira e na contagem final, bem como melhor velocidade de emergência foram obtidas quando as sementes foram semeadas com o hilo para cima (HC) e na posição vertical (HV) em profundidades de três centímetros, enquanto os maiores valores de massa seca das raízes e parte aérea ocorreram apenas na posição de hilo para cima em profundidade de 2,5 cm. Assim, a semeadura dever ser em profundidades entre 2,5 e 3 cm com o hilo para cima ou na vertical.


The [Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk.] develops both within the dense primary forest and in secondary formations, but always on alluvial plains and valley bottoms of the ecosystems of the Cerrado, Atlantic Forest and Amazon Rainforest. The fruits are fleshy and sweet pulp, are appreciated in the North and Northeast of the country and also North Minas Gerais, and are consumed in natura or in the manufacture of pulp. Thus objective of this work was to evaluate the influence of different depths and positions of sowing on the initial emergence and growth of Talisia esculenta seedlings. The study was conducted in a greenhouse of the Seed Analysis Laboratory of Centro de Ciências Agrárias of the Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), in a design entirely randomized with treatments distributed in factorial 5 x 4, with five depths (1, 2, 3, 4 and 5 cm) and four positions of sowing (hilum facing up, down, horizontally and vertically) in four repetitions of 25 seeds each. To evaluate the effect of the treatments were analyzed for emergence first count, emergence speeding index, length and dry root and shoot. The highest percentage of seedling emergence in the first and final count, as well as improved emergence speed were obtained when seeds were sown with the hilum facing up (HC) and vertical position (HV) at depths of three cm, while the higher values of dry mass of roots and shoots occurred only in the position of hilum facing up in depth of 2.5 cm. Thus, sowing should be at depths between 2.5 and 3 cm with the hilum facing up or vertically.


Subject(s)
Crop Production , Germination , Sapindaceae , Seedlings
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