Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta amaz ; 31(4)out.-dez. 2001.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1454833

ABSTRACT

The infection of Conotrachelus humeropictus Fiedler, a serious pest of cocoa and cupuaçu fruit in the Brazilian Amazon, by Metarhizium anisopliae and Beauveria bassiana was evaluated. The research was conducted in a field station of the Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC, in Ouro Preto d'Oeste, Rondônia. Suspensions of 3.93 1010 conidia/ml of M. anisopliae and 4.26 1010 conidia/ml of B. bassiana were superficially sprayed on soil in PVC flasks. One, three, seven and fourteen days after spraying the last larval instar were released. Beauveria bassiana was more eficient (52.0% mortality) than M. anisopliae (42.7%). The mortalities were the same for larvae liberated until the 7th day after contamination, and were significantly lower on the 14th day. The decline in the efficacy of the pathogens may be related to the presence of antagonic organisms in the soil.


Foi avaliada a infecção de larvas de Conotrachelus humeropictus Fiedler, séria praga do cacaueiro (Theobroma cacao L.) e do cupuaçuzeiro (T. grandiflorum (Willd. ex Spreng.) Schum.) na Amazônia brasileira, por Metarhizium anisopliae (Metsch.) Sor. e Beauveria bassiana (Bals.) Vuill. A pesquisa foi desenvolvida nos campos experimentais da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC, em Ouro Preto D'Oeste, Rondônia. Foram testadas suspensões de 3,93 1010 conídios/ml de M. anisopliae e 4,26 1010 conídios/ml de B. bassiana, pulverizadas superficialmente em solo contido em recipientes de PVC, onde em diferentes dias após a pulverização (um, três, sete e quatorze dias) liberou-se larvas do último ínstar da praga. Beauveria bassiana mostrou-se mais eficiente (52,0% de mortalidade) do que M. anisopliae (42,7%), evidenciando assim, seu maior potencial no controle da praga. Os índices de mortalidade foram estatisticamente iguais para larvas liberadas até o 7º dia da contaminação, decrescendo significativamente no 14º dia. A queda na efetividade pode estar associada à presença de microrganismos antagonistas no solo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL