Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Ciênc. agrotec., (Impr.) ; 41(4): 347-358, July-Aug. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-890638

ABSTRACT

ABSTRACT Date palm (Phoenix dactylifera L.) is a fruit tree resilient to adverse climatic conditions predominating in hot arid regions of the Middle East and North Africa. The date fruit contains numerous chemical components that possess high nutritional and medicinal values. Traditional propagation by offshoots is inefficient to satisfy current demands for date palm trees. Alternatively, micropropagation provides an efficient means for large-scale propagation of date palm cultivars. Both somatic embryogenesis and organogenesis, either directly or indirectly though the callus phase, have been demonstrated in date palm in vitro regeneration. Culture initiation commonly utilizes shoot-tip explants isolated from young offshoots. Recently, the immature inflorescences of adult trees were utilized as an alternative nondestructive source of explants. In addition to the nature of the explant used, successful plant regeneration depends on the cultivar, composition of the culture medium and physical status. Challenges of date palm micropropagation include long in vitro cycle, latent contamination, browning, somaclonal variation as well as ex vitro acclimatization and transplanting. A remarkable amount of research investigating these factors has led to optimized protocols for the micropropagation of numerous commercially important cultivars. This has encouraged the development of several international commercial tissue culture laboratories. Molecular characterization provides an assurance of genetic conformity of regenerated plantlets, a key feature for commercial production. This article describes date palm micropropagation protocols and also discusses recent achievements with respect to somaclonal variation, molecular markers, cryopreservation and future prospects.


RESUMO A tamareira (Phoenix dactylifera L.) é uma arvore frutífera adaptada à condições climáticas adversas predominantemente em regiões áridas do Oriente Médio e Norte Africano. As tâmaras possuem vários componentes químicos com alto valor medicinal e nutricional. A propagação tradicional por estacas não é suficiente para satisfazer a demanda por mudas e assim, a micropropagação apresenta-se como uma alternativa eficiente para a produção de mudas em larga escala. Embriogênese somática e organogênese, tanto direta quanto indireta via calos, tem sido usada para obter a regeneração in vitro de tamareira. O inicio do cultivo in vitro normalmente utiliza meristemas excisados de brotações jovens. Recentemente, inflorescências imaturas de árvores adultas são usadas como fonte alternativa de explantes não destrutiva. Além da origem do explante, o sucesso da regenerção depende do cultivar, da composição do meio de cultura e de condições físicas. Desafios na micropropagação de tamareira incluem um longo ciclo in vitro, contaminação, escurecimento do tecido, variação somaclonal além do enraizamento e aclimatização ex vitro. Diversos estudos investigando esses fatores tem conduzido à otimização de protocolos de micropropagação de inúmeros cultivares comerciais proporcionando o estabelecimento de vários laboratórios de cultura de tecidos de plantas. A caracterização molecular permite uma segura conformidade genética do material regenerado, considerado uma característica chave na produção comercial. Essa revisão descreve protocolos de micropropagação de tamareira e aborda as mais recentes conquistas relacionadas à variação somaclonal, marcadores moleculatres, criopreservação e perspectivas futuras.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL