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1.
Femina ; 37(7): 367-371, jul. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537577

ABSTRACT

A episiotomia ainda é o procedimento cirúrgico mais utilizado em obstetrícia. Seu uso rotineiro pode levar a uma série de complicações, dentre as quais se destacam: infecção, hematoma, rotura de períneo de terceiro e quarto graus, dispareunia e lesão do nervo pudendo. Este artigo é uma revisão de literatura que aborda o histórico, as indicações, as complicações, os motivos que ainda incentivam sua prática rotineira e os custos envolvidos na episiotomia. Foram utilizadas as bases de dados da Medline, Lilacs, Pubmed e Biblioteca Cochrane. Embora as evidências científicas indiquem que o uso restrito da episiotomia deva ser incorporado em todos os serviços, na América Latina verificamos que sua utilização é muito elevada, podendo atingir taxas de até 90 porcento. Sugerimos que as instituições hospitalares realizam treinamentos e atualizações acerca das diretrizes baseadas em evidências na obstetrícia.


Episiotomy is still the most widely used surgical procedure in obstetrician. Its frequent use may cause complications such as infection, 3rd and 4th grades of perineal lacerations, dyspaurenia and pudendal nerve injury. This paper is a literature review that comprises history, indications, complications, reasons that encourage the routine practice and costs implicated in episiotomy. Medline, Lilacs, Pubmed and Cochrane Library were used as databases. Although evidences suggest that restrictive use of episiotomy may be part of obstetrical care, in the Latin America its use is very common and may reach rates of up to 90 percent. It is suggested that hospital institutions should provide updating about obstetrics evidence based guidelines.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Obstetric Labor Complications/surgery , Episiotomy , Episiotomy/economics , Episiotomy/statistics & numerical data , Episiotomy/trends , Natural Childbirth/methods , Delivery, Obstetric/methods , Pelvic Floor/injuries , Evidence-Based Medicine
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(6): 340-344, jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-437556

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as repercussões ultra-sonográficas do tabagismo materno na placenta, com ênfase no seu grau de maturação (calcificação), e correlacionar estes achados com o padrão hemodinâmico útero-placentário com uso da doplervelocimetria das artérias uterinas e umbilicais. MÉTODOS: estudo prospectivo do tipo coorte envolvendo 244 gestantes, sendo 210 não-fumantes e 34 fumantes. Cada paciente submeteu-se a quatro exames ecográficos sendo o primeiro até a 16ª semana, para datar a gestação. Subseqüentemente, na 28ª, 32ª e 36ª semana, foram efetivadas novas ultra-sonografias para biometria fetal, avaliação da ecotextura placentária e estudo doplerfluxométrico das artérias uterinas e umbilicais. O achado ultra-sonográfico de placenta grau III antes da 36ª semana foi considerado como calcificação precoce. Para análise estatística foram aplicados os testes do chi2 e o exato de Fisher na avaliação comparativa dos graus placentários, e o teste de Mann-Whitney para o índice de resistência das artérias uterinas e umbilicais. RESULTADOS: não foram observadas diferenças significantes na freqüência de placenta grau III e no índice de resistência das artérias uterinas entre as fumantes e não fumantes, nas diferentes idades gestacionais. O índice de resistência da artéria umbilical na 32ª semana foi significantemente maior nas tabagistas (0,64 versus 0,61, p<0,05). CONCLUSÕES: não se evidenciou associação do tabagismo com aceleração da maturação placentária. Neste estudo o vício de fumar esteve associado a alterações vasculares da circulação útero-placentária apenas na 32ª semana de gravidez.


PURPOSE: the study the effects of maternal cigarette smoking during pregnancy on placental maturation (calcifications) and the placental-uterine circulation, evaluated through umbilical and uterine Doppler. METHODS: prospective cohort study involving 244 pregnant women, 210 of them non-smokers and 34 smokers. Participants were submitted to four serial sonograms. The first was performed up to the 16th week of pregnancy to determine gestational age, and the other three at 28, 32 and 36 weeks for fetal biometry, evaluation of placental texture and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Premature placental calcification was defined as grade III before 36 weeks. The chi2 and Fisher exact tests were used to compare placental grading, and the Mann-Whitney test to evaluate the resistance index of uterine and umbilical arteries. RESULTS: the frequency of grade III placenta and the resistance of the uterine arteries did not differ significantly between smokers and non-smokers, at all gestational ages. Umbilical artery Doppler was significantly higher in smokers than in non-smokers at 32 weeks. CONCLUSIONS: no association was found between cigarette smoking and premature placental calcification. Smoking was associated with increased umbilical artery resistance at 32 weeks.


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Laser-Doppler Flowmetry , Pregnancy Complications , Placenta , Tobacco Use Disorder
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