Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 32: 597-605, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-641500

ABSTRACT

Os autores fazem uma revisão bibliográfica sobre trombose venosa profunda de membros inferiores com o propósito de abordar, de maneira prática e objetiva, o diagnóstico e o tratamento desta patologia.


Subject(s)
Lower Extremity , Venous Thrombosis/diagnosis , Venous Thrombosis/therapy
2.
J. vasc. bras ; 6(2): 124-129, jun. 2007. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-462271

ABSTRACT

CONTEXTO: A atividade inflamatória na aterosclerose vem sendo exaustivamente estudada; entretanto, a relevância da Proteína C Reativa como marcador de instabilidade clínica, na doença obstrutiva de artérias carótidas ainda não encontra-se bem estabelecido OBJETIVO: Identificar se os níveis séricos de proteína C reativa ultra-sensível se associam com a apresentação clínica (estável versus instável) da doença obstrutiva grave das artérias carótidas. MÉTODO: Foram estudados 70 pacientes consecutivos com indicação de endarterectomia de carótida pelos critérios dos ensaios NASCET ou ACST, com diferentes tipos de apresentação clínica: grupo 1- assintomáticos ou com sintomas hemisféricos com mais de 90 dias; grupo 2 - com sintomas hemisféricos com menos de 90 dias. Amostras de sangue de cada paciente foram obtidas por punção venosa periférica; a proteína C reativa ultra-sensível foi dosada por nefelometria e a comparação entre os grupos foi realizada através do teste de t de Student, considerando-se significativo o valor de p < 0,05. RESULTADOS: o quadro clínico neurológico foi considerado estável em 28 (40 por cento) pacientes, enquanto que 42 (60 por cento) dos casos foram considerados instáveis. Os valores de proteína C reativa ultra-sensível foram significativamente maiores nos pacientes clinicamente instáveis, quando comparados aos casos estáveis neurologicamente (1,54±1,7 versus 0,67±0,8 mg/dL, respectivamente; p = 0,006). Não houve diferença nos níveis de proteína C reativa ultra-sensível quando comparados os percentuais de estenose angiográfica. CONCLUSÕES: A constatação de que níveis elevados de proteína C reativa ultra-sensível correlacionam-se com instabilidade da placa de carótidas, possivelmente antevendo eventos clínicos, poderá contribuir para uma redefinição dos critérios de tratamento cirúrgico da doença cerebrovascular.


BACKGROUND: Inflammatory activity in atherosclerosis has been exhaustively studied; however, the relevance of C-reactive protein as a marker of clinical instability in carotid artery obstructive disease has not been well established yet. OBJECTIVE: To identify whether high-sensitivity C-reactive protein serum levels are associated with clinical presentation (stable vs. unstable) of carotid artery severe obstructive disease. METHODS: Seventy consecutive patients underwent carotid endarterectomy based on NASCET or ACST criteria, and were classified according to clinical presentation: group 1 - asymptomatic or with hemispheric symptoms for more than 90 days; group 2 - with hemispheric symptoms for less than 90 days. Blood samples were collected by peripheral vein puncture; high-sensitivity C-reactive protein was dosed by nephelometry and comparison between groups was performed using Student's t test; p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Neurological clinical status was considered stable in 28 (40 percent) patients, whereas 42 (60 percent) cases were considered unstable. High-sensitivity C-reactive protein levels were significantly higher in clinically unstable patients, when compared with neurologically stable cases (1.54±1.7 vs. 0.67±0.8 mg/dL, respectively; p = 0.006). There was no difference in high-sensitivity C-reactive protein levels, when compared with percentages of angiographic stenosis. CONCLUSIONS: The fact that high levels of high-sensitivity C-reactive protein are associated with unstable carotid plaque, possibly anticipating clinical events, could contribute to redefining indications for cerebrovascular interventions.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Carotid Arteries/abnormalities , Atherosclerosis/complications , Atherosclerosis/diagnosis , Carotid Artery Injuries/complications , Carotid Artery Injuries/diagnosis , Diabetes Mellitus/diagnosis , Hypertension/complications
5.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 25: 372-392, 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414575

ABSTRACT

O tromboembolismo venoso continua sendo a maior causa de morte súbita em pacientes hospitalizados. O presente trabalho tem por objetivo abordar de uma maneira prática e atualizada o diagnóstico, a profilaxia e o tratamento da trombose venosa profunda de membros inferiores


Subject(s)
Humans , Male , Female , Lower Extremity , Venous Thrombosis , Anticoagulants , Diagnosis , Pulmonary Embolism
6.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(2): 29-35, abr.-jun. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314744

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os resultados imediatos e tardios da correção cirúrgica da coartação da aorta torácica (CoAo) nos primeiros seis meses de vida. Casuística e Métodos: Entre janeiro de 1994 e maio de 2001, 89 pacientes foram submetidos à correção de CoAo pelas técnicas de aortoplastia com flap de subclávia (Grupo 1 / n=49), e resseção com anastomose término-terminal (Grupo 2 / n=40). Foram analisadas e comparadas as seguintes variáveis: idade no momento da operação, presença de anomalias intracardíacas, gradiente de pressão pré e pós-operatório, complicações e mortalidade cirúrgicas, bem como sobrevida tardia livre de eventos. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino (n=60 - 68por cento) e a grande maioria dos casos foram operados no primeiro mês de vida, por insuficiência cardíaca (IC) refratária (n=62 - 70por cento). A CoAo apresentou-se isolada em 23 (26por cento) pacientes, e associada a defeitos intracardíacos em 66 (74por cento). O gradiente médio pré e pós-operatório foi, respectivamente, de 42 mmHg e 4,5 mmHg, não havendo diferença entre os grupos. As complicações cirúrgicas mais freqüentes foram hipertensão arterial persistente (n=27), estenose residual (n=5) e sangramento (n=3), e a mortalidade operatória foi de 10,2por cento (n=9), sendo significativamente maior nos casos com cardiopatias associadas (12por cento vs. 4por cento - p<0,05). Não houve diferença na incidência de complicações e mortalidade entre os grupos. A ocorrência de recoartação tardia foi de 16por cento no grupo 1 e 15por cento no grupo 2 (p=NS), e a taxa de sobrevida livre de eventos em 60 meses foi de 76por cento e 81por cento, respectivamente (p=NS). Conclusões: A maioria dos casos de CoAo manifesta nos primeiros meses de vida requer correção ainda precocemente, por IC refratária. A mortalidade cirúrgica é significativa naqueles pacientes com defeitos intracardíacos; não houve diferenças na morbi-mortalidade e na incidência de recoartação, entre as técnicas cirúrgicas empregadas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Aorta, Thoracic/surgery , Aorta, Thoracic/physiopathology , Aortic Coarctation/surgery , Cardiac Surgical Procedures
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL