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RFO UPF ; 9(2): 92-95, 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-412426

ABSTRACT

Este estudo avaliou o efeito do polimento químico na rugosidade superficial de uma resina acrílica autopolimerizável convencional (TP, Clássico) e de uma termopolimerizável por microondas (MI, Ondacryl), produzidas por A.O. Clássico Ltda., Brasil. Foram confeccionados vinte espécimes discóides (30 mm diâmetro x 5,0 mm espessura) com cada uma das resinas, os quais foram (n=5) submetidos aos seguintes métodos de acabamento/polimento: CN (controle negativo, brocade carboneto de tunsgstênio Edenta 1513), CP (controle positivo, lixa d´agua 600 + pasta de pedra-pomes e branco de Espanha por 15 s cada), PQ1 (CN + imersão por 10 s em polidor químico Poli-Quim, A.O. Clássico Ltda., aquecido a 80 C) e PQ2 (idem a PQ1, porém aquecido a 65 C). Foram realizadas três mensurações de rugosidade em cada espécime. O teste de Kruskall-Wallis detectou diferenças significativas (p<0.05). O polimento mecânico (CN) diferiu dos demais métodos para as três resinas, promovendo a menor rugosidade. O método PQ1 forneceu rugosidade similar (material AU), superior (material TP) ou inferior (material MI) àquela de AM. O método PQ2 forneceu uma rugosidade superior (materiais Au e TP) e e inferior (material MI) comparado com AM. Os métodos PQ1 e PQ2 diferiram entre si apenas para a resina AU, observando-se uma maior valor para PQ2. Concluiu-se que o polimento químico foi mais efetivo quando aplicado à resina de microondas. O aquecimento do polidor químico a uma temperatura inferior à convencional não influenciou na efetividade do polimento químico, podendo assim, prevenir distorções do dispositivo a ser polido


Subject(s)
Acrylic Resins , Dental Polishing
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