Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(1): 103-110, jan.-mar. 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375479

ABSTRACT

ABSTRACT This study aims to verify the association between exercise-induced bronchospasm (EIB), cardiorespiratory fitness, and physical activity levels in adolescents. To do so, we evaluated 202 healthy adolescents aged from 13 to 18 years, out of which 94 (46.5%) were females and 108 (53.5%) males. Participants performed a bronchial challenge test in a treadmill (Master Super ATL, Inbramed®) to evaluate bronchial hyper-responsiveness; a spirometric test (Microquark, Cosmed®) to evaluate lung function; answered the Baecke's Questionnaire of Habitual Physical Activity; and performed the progressive aerobic cardiovascular endurance run test. Data were analyzed using Spearman's correlation, chi-square test, and odds ratio. The significance level adopted was p<0.05. No statistically significant correlations were found between the decrease of the forced expiratory volume in the first second (FEV1), cardiorespiratory fitness, and physical activity levels. Likewise, the chi-squared test revealed no significant differences between classifications of cardiorespiratory fitness (low or adequate) and EIB (presence or absence) (χ2=0.155; p=0.694). Finally, odds ratio showed no increased chances of the presence of EIB in participants who presented low cardiorespiratory fitness (OR=1.130; CI: 0.616-2.073). We concluded that cardiorespiratory fitness and physical activity levels are not associated with the decrease of FEV1 and that there is no relation between the presence of EIB and the classification of cardiorespiratory fitness of adolescents.


RESUMO Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre o broncoespasmo induzido pelo exercício (BIE), a aptidão cardiorrespiratória e o nível de atividade física de adolescentes. Para tanto, participaram do estudo 202 adolescentes saudáveis com idades entre 13 e 18 anos, sendo 94 (46,5%) do sexo feminino e 108 (53,5%) do sexo masculino. Os participantes realizaram um teste de broncoprovocação em esteira ergométrica e um teste espirométrico, além de responderem a um questionário de nível de atividade física (Baecke's Questionnaire of Habitual Physical Activity) e realizarem um teste de aptidão cardiorrespiratória (progressive aerobic cardiovascular endurance run test). Os dados foram analisados por meio da correlação de Spearman, teste qui-quadrado e cálculo de razão de chances (odds ratio). O nível de significância adotado foi p<0,05. Não foram encontradas correlações significativas entre a queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a aptidão cardiorrespiratória e o nível de atividade física dos adolescentes. Da mesma maneira, o teste qui-quadrado não revelou diferenças significativas entre as classificações da aptidão cardiorrespiratória (baixa ou adequada) e o BIE (presença ou ausência) (χ2=0,155; p=0,694). Por fim, a análise de razão de chance não demonstrou maiores chances de se verificar a presença de BIE nos participantes que apresentaram baixa aptidão cardiorrespiratória (OR=1,130; IC: 0,616-2,073). Conclui-se que a aptidão cardiorrespiratória e o nível de atividade física não estão associados com a queda do VEF1, e que não há relação entre a presença de BIE com a classificação da aptidão cardiorrespiratória de adolescentes.


RESUMEN Este estudio tuvo como objetivo verificar la asociación entre el broncoespasmo inducido por el ejercicio (BIE), la capacidad cardiorrespiratoria y el nivel de actividad física entre adolescentes. Para ello, participaron en el estudio 202 adolescentes sanos de entre 13 y 18 años, de los cuales 94 (46,5%) son mujeres y 108 (53,5%) hombres. Los participantes realizaron una prueba de provocación bronquial en cinta rodante (Master Super ATL, Inbramed®) y una prueba espirométrica (Microquark, Cosmed®), respondieron un cuestionario de nivel de actividad física (Baecke's Questionnaire of Habitual Physical Activity) y realizaron una prueba de aptitud cardiorrespiratoria (progressive aerobic cardiovascular endurance run test). Los datos se analizaron mediante la correlación de Spearman, la prueba de chi-cuadrado y la razón de probabilidades (odds ratio). El nivel de significancia adoptado p<0,05. No se encontraron correlaciones significativas entre la caída del volumen espiratorio forzado en un segundo (VEF1), la capacidad cardiorrespiratoria y el nivel de actividad física de los adolescentes. Asimismo, la prueba de Chi-Cuadrado no reveló diferencias significativas entre las clasificaciones de capacidad cardiorrespiratoria (baja o adecuada) y la BIE (presencia o ausencia) (χ2=0,155; p=0,694). Finalmente, el análisis de la razón de posibilidades no mostró mayores posibilidades de presencia de EIB en participantes que tenían baja capacidad cardiorrespiratoria (OR=1,130; IC: 0,616-2,073). Se concluye que la capacidad cardiorrespiratoria y el nivel de actividad física no se asocian con una caída del VEF1 y que no existe relación entre la presencia de BIE y la clasificación de capacidad cardiorrespiratoria de los adolescentes.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eAO5744, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1339835

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To examine the impact of climate variability on the occurrence of exercise-induced bronchospasm in the rainy and dry seasons of a Brazilian semi-arid region. Methods: This sample comprised 82 adolescents aged 15 to 18 years, who were submitted to exercise-induced bronchospasm assessment on a treadmill and outdoors, during the rainy and the dry season. Anthropometric variables, sexual maturity and forced expiratory volume in the first second were analyzed. Air temperature and humidity, decline in forced expiratory volume in the first second (%) and frequency of bronchospasm were compared between seasons using the independent Student's t test, the Wilcoxon and McNemar tests, respectively. The level of significance was set at p<0.05. Results: The mean age was 15.65±0.82 years. Air temperature, air humidity and decline in forced expiratory volume in the first second (%) differed between seasons, with higher air temperature and humidity in the rainy season (29.6ºC±0.1 and 70.8%±0.6 versus 28.5ºC±0.2 and 48.5%±0.6; p<0.05). The decline in forced expiratory volume in the first second (%) was greater in the dry season (9.43%±9.97 versus 12.94%±15.65; p<0.05). The frequency of bronchospasm did not differ between seasons. Conclusion: The dry season had a negative impact on forced expiratory volume in the first second in adolescents, with greater decrease detected during this period. Findings of this study suggested bronchospasm tends to be more severe under low humidity conditions.


RESUMO Objetivo: Verificar a influência das alterações climáticas sobre o broncoespasmo induzido por exercício, nos períodos chuvoso e seco de uma região do semiárido brasileiro. Métodos: Foram submetidos à avaliação do broncoespasmo em esteira ergométrica, em ambiente externo, nos períodos chuvoso e seco, 82 adolescentes, com idades de 15 a 18 anos. Foram avaliadas as variáveis antropométricas, a maturação sexual e o volume expiratório forçado no primeiro segundo. Para comparação da temperatura e umidade, queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%) e frequência do broncoespasmo entre os períodos, foram utilizados o teste t de Student independente, o teste de Wilcoxon e o teste de McNemar, respectivamente. O nível de significância adotado foi p<0,05. Resultados: A média de idade foi 15,65±0,82 anos. A temperatura, a umidade e a queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%) diferiram entre os períodos, com valores de temperatura e umidade maiores no período chuvoso (29,6ºC±0,1 e 70,8%±0,6 versus 28,5ºC±0,2 e 48,4%±0,6; p<0,05). A queda do volume expiratório forçado no primeiro segundo (%) foi maior no período seco (9,43%±9,97 versus 12,94%±15,65; p<0,05), e não foi encontrada diferença da frequência do broncoespasmo entre os períodos. Conclusão: O período seco influenciou negativamente no volume expiratório forçado no primeiro segundo de adolescentes, observando maior percentual de queda dessa variável nesse período. De acordo com os achados, propõe-se uma maior gravidade do broncoespasmo induzido por exercício em condições de baixa umidade.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Asthma, Exercise-Induced/epidemiology , Bronchial Spasm/etiology , Bronchial Spasm/epidemiology , Seasons , Forced Expiratory Volume , Exercise Test
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL