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1.
Femina ; 33(12): 905-909, dez. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-438961

ABSTRACT

Avaliar a incidência de complicações trans e pós-operatórias em histerectomias vaginais realizadas em pacientes sem prolapso genital, de outubro de 1999 a dezembro de 2004, em Serviços Público e Privado na cidade de Cascaval (PR). Método: Revisão de 275 casos de pacientes submetidas a histerectomia vaginal pelo autor, incluindo 118 com partos cesarianas prévios (1 a 5), 27 com cirurgias de colpoperineoplastia, 76 com cirurgias abdominais ginecológicas (cisto de ovário, laqueadura tubária, entre outras), 3 com conização de colo uterino, 1 com cirurgia de quadril e 2 com sling vaginal. A faixa etária estava compreendida entre 28 e 76 anos. Resultado: Houve 16 casos de complicações trans e pós-operatórias, distribuídas em 3 infecções, 4 lesões vesicais, 4 hematomas de cúpula, 1 hematoma anexial, 1 sangramento pós-operatório com choque hipovolêmico, 1 com aderência peritoneal tardia, 1 com cisto e abscesso periovarianos homolaterais e 1 com comprometimento peritoneal, que impossibilitou o acesso via vaginal, levando à conversão abdominal, todos compensados clínica ou cirurgicamente, sem óbito. Conclusão: A via vaginal, em úteros com boa mobilidade, é excelente indicação para histerectomia e aprimoramento técnico adquirido com bom aprendizado, aliado com cuidados transoperatórios, reduzem muito eventuais complicações


Subject(s)
Humans , Female , Postoperative Complications/epidemiology , Hysterectomy, Vaginal , Intraoperative Complications
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