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1.
Cogit. Enferm. (Online) ; 22(1): 01-08, jan.-mar.2017.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-859572

ABSTRACT

Objetivou-se analisar a mortalidade infantil em uma regional de saúde do estado do Paraná, antes e após a implantação do programa Rede Mãe Paranaense. Utilizou-se o método descritivo, retrospectivo com dados secundários dos Sistemas de Informação da Secretaria de Saúde do Estado, com dados de crianças menores de 1 ano e causas de óbitos, entre 2009 e 2014. Observou-se que no período neonatal precoce, houve aumento para o porte populacional entre 15.000 e 50.000 de 31% para 36% óbitos pós-implantação. Apesar da implantação do programa visando à melhoria da atenção à saúde da mulher na gestação, parto e ao recém-nascido, os óbitos evitáveis mantiveram-se elevados, 63% pré-implantação e 51% pós­implantação. Os resultados não evidenciaram redução significativa na mortalidade infantil após a implantação do programa, porém, sua implantação ainda é recente sendo necessário maior tempo para adequações dos municípios em relação ao programa e investimentos nas capacitações dos profissionais envolvidos (AU).


The objective was to analyze childhood mortality at a regional health department in the State of Paraná before and after the implementation of the Rede Mãe Paranaense program. The descriptive and retrospective method was used with secondary data from the Information System of the State Secretary of Health, using data from children younger than one year and causes of death, between 2009 and 2014. It was observed that, in the early neonatal period, the population size increased from 15,000 to 50,000, from 31% to 36% of deaths after the implementation. Despite the implementation of the program to improve women's health during pregnancy and birth and infant health, the avoidable deaths remained high, i.e. 63% before and 51% after the implementation. The results did not evidence a significant reduction in childhood mortality after the implementation of the program, but its implementation is still recent, demanding further time for the cities to adapt to the program and invest in the training of the professionals involved (AU).


La finalidad fue analizar la mortalidad infantil en una regional de salud del estado de Paraná, antes y después de la implantación del programa Rede Mãe Paranaense. Fue utilizado el método descriptivo, retrospectivo con datos secundarios de los Sistemas de Información de la Secretaría de Salud del Estado, con datos de niños menores de 1 año y causas de óbitos, entre 2009 y 2014. Fue observado que, en el período neonatal precoz, aumentó el tamaño poblacional entre 15.000 y 50.000 del 31% al 36% de óbitos postimplantación. A pesar de la implantación del programa, visando mejorar la atención de salud de la mujer en el embarazo, parte y al recién-nacido, las muertes evitables siguieron altas, 63% pre-implantación y 51% post­implantación. Los resultados no evidenciaron reducción significativa en la mortalidad infantil después de la implantación del programa. Sin embargo, su implantación es reciente, demandando mayor tiempo para adecuaciones de los municipios con relación al programa e inversiones en las capacitaciones de los profesionales involucradoS (AU).


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Health Evaluation , Infant Mortality , Cause of Death , Health Information Systems
2.
Ciênc. cuid. saúde ; 15(3): 515-521, Jul.-Set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-974851

ABSTRACT

RESUMO Objetivou-se, neste estudo, identificar a prevalência da amamentação na primeira hora de vida e seus resultados para a manutenção do aleitamento materno. Trata-se de uma pesquisa descritiva desenvolvida em uma instituição hospitalar com Iniciativa Hospital Amigo da Criança da Tríplice Fronteira, realizada no segundo e terceiro trimestres de 2015. A coleta dos dados envolveu observação da primeira mamada e após 18 horas de nascimento; e contato telefônico após 90 dias. Os dados foram analisados pela estatística simples. Observaramse 88 binômios, dos quais 79,5% mamaram na primeira hora de vida. O parto normal foi um fator protetor para a amamentação na primeira hora e boa sucção. No alojamento conjunto, os binômios que iniciaram a mamada na primeira hora demonstraram melhor adaptação da sucção, porém não melhor resposta do recém-nascido. Após 90 dias do nascimento, a maioria das crianças estava sendo amamentada, mas também recebiam leite artificial. Aponta-se para a necessidade de sensibilizar gestores e profissionais de saúde para promover a prática do aleitamento materno na primeira hora de vida como uma prioridade de cuidado.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue identificar la prevalencia de la lactancia en la primera hora de vida y sus resultados para el mantenimiento de la lactancia materna. Investigación descriptiva desarrollada en una institución hospitalaria con Iniciativa Hospital Amigo del Niño de la triple frontera, en el segundo y tercer trimestre de 2015. La recolección de los datos involucró observación de la primera mamada y tras 18 horas de nacimiento; y contacto telefónico tras 90 días. Los datos fueron analizados por la estadística simple. Se observaron 88 binomios, siendo que, 79,5% mamaron en la primera hora de vida. El parto normal fue un factor protector para la lactancia en la primera hora y buena succión. En el alojamiento conjunto, los binomios que iniciaron la mamada en la primera hora demostraron mejor adaptación de la succión, pero sin una mejor respuesta del recién nacido. Después de 90 días del nacimiento, la mayoría de los niños estaba siendo amamantada, aunque, también recibía leche artificial. Se apunta a la necesidad de sensibilizar a gestores y profesionales de salud para promover la práctica de la lactancia materna en la primera hora de vida como una prioridad de cuidado.


ABSTRACT The objective of this study was to identify the prevalence of breastfeeding in the first hour of life and its outcomes to breastfeeding continuation. This is a descriptive research developed at a hospital institution with the Child-Friendly Hospital Initiativein the triple frontier, during the second and third quarter of 2015. Data collection involved observation of the first breastfeeding and breastfeeding 18 hours after birth, and a phone call after 90 days. Data were analyzed through simple statistics. A total of 88 binomials were assessed, with 79.5% being breastfed in the first hour of life. Normal delivery was a protective factor to breastfeeding in the first hour of life and to good suction. As for rooming-in, those binomials that started being breastfed in the first hour showed better suction adaptation, but not better response from the newborn. After 90 days of birth, most children were being breastfed but were receiving artificial milk too. It is worth highlighting the need to make health managers and professionals sensitive to promoting breastfeeding practice in the first hour of life as a healthcare priority.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Breast Feeding/methods , Infant, Newborn/psychology , Maternal-Child Nursing/methods , Suction/nursing , Cesarean Section/nursing , Delivery, Obstetric/nursing , Health Promotion/methods , Nurses/standards , Nursing Care/organization & administration
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