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RBM rev. bras. med ; 65(10): 337-342, out. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-498974

ABSTRACT

Fundamento: A hipertensão arterial sistêmica é importante causa de morbimortalidade no Brasil. Para seu correto manejo, devemos avaliar os fatores a ela associados, particularmente aqueles considerados modificáveis, como a obesidade e a dislipidemia.Objetivo: Verificar a força de associação dos indicadores de obesidade e dislipidemia com a hipertensão arterial sistêmica, através de uma análise multivariada.Método: Estudo do tipo caso-controle, pareado por sexo, raça e idade. A amostra foi composta por 160 pacientes, sendo 80 hipertensos (casos) e 80 não hipertensos (controles), atendidos no Ambulatório de Clínica Médica do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina. Os procedimentos estatísticos usados foram as medidas descritivas, as tabelas de freqüência, a análise de correspondência múltipla (ACM) e a de regressão logística. Resultados: Houve predominância do sexo feminino (114/160 [71,3%]) e da raça branca (126/160 [78,8%]), com média geral de idade semelhante para casos e controles (55,6 ± 10,4 e 55,8 ± 11,6 anos, respectivamente), bem como a porcentagem de pacientes com idade ³ 60 anos (maior que um terço, em ambos os grupos). A ACM mostrou associação positiva das medidas antropométricas alteradas (índice de massa corporal, circunferência da cintura, relação cintura/quadril) e forte associação de níveis indesejáveis de triglicerídeos com hipertensão arterial sistêmica. Quando aplicada a regressão logística, somente valores inadequados da relação cintura/quadril e a hipertrigliceridemia apresentaram associação estatisticamente significante. Conclusão: Pode-se inferir que a hipertensão apresenta maior associação com a alteração da relação cintura/quadril e dos triglicerídeos.

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