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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(3): 197-202, maio-jun. 1995. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-156296

ABSTRACT

Os relatos ultra-sonográficos do endométrio humano säo, em sua maior parte, obtidos de pacientes com esterilidade conjugal, nulíparas, fazendo uso de drogas indutoras da ovulaçäo. Essas pesquisas, geralmente, näo se acompanham do estudo histológico da cavidade uterina e preocupam-se, sobretudo, com o período ovulatório. Há, contudo, controvérsias na interpretaçäo das imagens. OBJETIVO. Estudas a ultra-sonografia do endométrio, no decorrer do ciclo menstrual normal. MÉTODOS. Os autores selecionaram 15 mulheres, eumenorréicas, multíparas, que näo faziam uso de drogas indutoras da ovulaçäo, DIU ou contra-conceptivos hormonais. todas foram examinadas no primeiro, no sétimo, no décimo-quarto eno vigésimo-primeiro dia do ciclo menstrual. Confrontaram-se os achados ecográficos com os resultados histológicos. RESULTADOS. Avaliaram a imagem ultra-sonográfica do endométrio em 66.66 por cento das mulheres no primeiro dia do ciclo. Em todas elas, no sétimo, décimo-quarto e vigésimo-primeiro dia essa imagem também pôde ser identificada e apreciada. Verificaram, durante o ciclo, aumento progressivo da espessura da imagem endometrial, de forma linear. O halo hipoecóico teveincidência progressiva, atingindo 93,33 por cento no vigésimo-primeiro dia do ciclo. CONCLUSÄO. As alteraçöes cíclicas do endométrio foram demonstradas pela ultra-sonografia. As modificaçöes endocervicais também foram detectadas. Todavia, säo menos exuberantes do que as observadas no endométrio


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Endometrium , Menstrual Cycle/physiology , Cervix Uteri , Cervix Uteri/anatomy & histology , Curettage , Endometrium/anatomy & histology , Urinary Incontinence/surgery
2.
Rev. paul. med ; 108(6): 252-6, nov.-dez. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-96479

ABSTRACT

Foram analisadas 600 pacientes com leiomioma uterino (LU), atendidas na Escola Paulista de Medicina, que se submeteram a terapêutica cirúrgica entre 1976 e 1987. O exame histopatológico das peças cirúrgicas confirmou a presença de neoplasia benigna e, na maioria das vezes, surpeendeu outras patologias associadas. Estudaram-se também, como grupo controle, 150 úteros (de histerectomias), procurando-se conhecer a freqüência dessas entidades patológicas associadas em näo portadoras de LU. As principais associaçöes encontradas foram: cervicite crônica, adenomiose, cistos foliculars, alteraçöes tubárias - congestäo, edema e processo inflamatório -, pólipos uterinos, hiperplasia endometrial, endometriose, neoplasias do ovário e do endométrio. A coexistência dessas condiçöes patológicas ocorreu em 71,17% dos casos. O leiomioma é a neoplasia mais freqüente do útero e da pelve (18,19). A coexistência do tumor com outras entidades patológicas é pouco citada na literatura, assim como suas possíveis inter-relaçöes. Por causa da alta freqüência do leiomioma na populaçäo, poder-se ia associa-lo, apenas de forma fortuita, a outras entidades nosológicas do trato genital. Interessados em saber se haveria patologias secundárias ao leiomioma ou coexistência meramente casual, e também se as associaçöes teriam o mesmo denominador comum, fizemos o presente estudo


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Female , Uterine Neoplasms/complications , Leiomyoma/complications , Uterine Diseases/complications , Uterine Neoplasms/epidemiology , Brazil/epidemiology , Case-Control Studies , Retrospective Studies , Hysterectomy , Leiomyoma/epidemiology
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