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Cad. saúde pública ; 20(4): 1004-1013, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363220

ABSTRACT

A utilização de medicamentos por gestantes deve ser considerada um problema de saúde pública, pois existem inúmeras lacunas sobre suas conseqüências ao feto e à gestante. Os estudos farmacoepidemiológicos podem contribuir para minimizar os riscos inerentes à terapia medicamentosa, traçando um perfil do consumo de medicamentos na gestação, propiciando uma avaliação do serviço e apontando medidas de intervenção. O objetivo deste trabalho foi traçar um perfil de prescrição de medicamentos em gestantes usuárias do SUS de Piracicaba, São Paulo, Brasil, utilizando-se os indicadores de prescrição recomendados pela Organização Mundial da Saúde e a classificação de medicamentos segundo risco ao feto do Food and Drug Administration. Encontrou-se que, na consulta de pré-natal, 44,7 por cento das mulheres receberam prescrição medicamentosa, sendo o grupo de medicamento mais prescrito aquele que atua sobre o sistema hematopoiético (34,9 por cento). Do total, 26,0 por cento dos medicamentos foram incluídos na categoria C de risco ao feto; 1,5 por cento na categoria D e 1,5 por cento na categoria E. Estes dados sugerem uma medicalização da gestação e a necessidade de medidas de intervenção para uma utilização racional dos medicamentos no pré-natal.


Subject(s)
Pregnant Women , Pharmacoepidemiology , Drug Prescriptions , Drug Utilization
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