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1.
Pediatr. mod ; 51(4)abr. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754772

ABSTRACT

Após resumir o histórico do TDAH e os conhecimentos atuais a respeito, bem como sua inter-relação com distúrbios do sono, o trabalho apresenta os resultados de estudo com 132 crianças, discutindo os fundamentos da fisiopatologia do sono e do TDAH e a relação intrínseca entre as duas patologias.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Attention Deficit Disorder with Hyperactivity , Sleep
2.
Pediatr. mod ; 50(10)out. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740844

ABSTRACT

Introdução: A síndrome de Down é a mais frequente causa genética de inabilidade intelectual. Diversos mecanismos celulares e moleculares são responsáveis pelo aumento no risco de crises convulsivas e epilepsia nestes indivíduos. Objetivo: Descrever uma coorte de 34 pacientes com síndrome de Down e epilepsia, analisando os principais aspectos semiológicos e eletroencefalográficos. Método: Estudo retrospectivo, sendo incluídas 34 crianças com síndrome de Down e epilepsia, 18 (52,94%) do sexo masculino, com idade média de 53,85 meses (±21,59). Todos foram submetidos a eletroencefalograma e exames de neuroimagem. Resultados: A idade média na primeira crise convulsiva foi de 29,35 meses (±20,59). Síndrome de West foi diagnosticada em 5 (14,70%) casos, epilepsia focal em 15 (44,12%), multifocal em 4 (11,76%) e generalizada em 10 (29,41%). Observou-se redução volumétrica cerebral em 10 (29,41%) casos e focos de gliose e leucomalácia periventricular em 3 (8,82%). Conclusões: Crises convulsivas e epilepsia apresentam prevalência bastante variável em crianças com síndrome de Down. Epilepsias focais (com até três focos independentes) representam praticamente metade dos casos nesta população. A síndrome de West permanece como a encefalopatia epilética generalizada mais frequente nos lactentes com síndrome de Down.

3.
Pediatr. mod ; 50(2)fev. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718698

ABSTRACT

Introdução: Com os recentes avanços tecnológicos e nos cuidados oferecidos às gestantes e recém-nascidos, a mortalidade neonatal tem diminuído de forma consistente. Por outro lado, a sobrevivência de crianças cada vez mais prematuras e de menor peso ao nascimento tem sido acompanhada por um aumento significativo da morbidade neurológica nesta faixa etária. Diversos estudos sugerem que a administração de sulfato de magnésio pré-natal às gestantes com doença hipertensiva específica da gestação reduziria o risco de hemorragia peri-intraventricular (HPIV) e suas complicações. Objetivo: Comparar a ocorrência de HPIV em um grupo de recém-nascidos cujas mães receberam sulfato de magnésio e outros em que as gestantes não receberam esta medicação. Métodos: Estudo de delineamento retrospectivo, realizado através da análise de prontuários do serviço de arquivo médico de um hospital terciário do município de Curitiba. Conclusão: Os dados coletados e analisados em nosso estudo não demonstram diferença estatisticamente significativa entre os grupos para "tipo de parto" (p=0,44), "idade materna" (p=0,81), "peso de nascimento" (p=0,30) e "escore de Apgar no quinto minuto de vida" (p=0,23). Também não observamos associação entre a administração de sulfato de magnésio nas 72 horas que antecederam o parto e a ocorrência de HPIV nestes prematuros (p=0,58)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Cerebral Hemorrhage , Infant, Premature , Magnesium Sulfate
4.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 29(2): 77-85, mar.-abr. 2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-454997

ABSTRACT

Objetivo: Conduzir e apresentar revisão da literatura sobre a produção e uso clínico dos anticorpos monoclonais empregados no tratamento de doenças. Métodos: Revisão sistemática de trabalhos científicos relevantesde banco de dados eletrônicos até janeiro de 2006. Foram selecionados artigos que abordassem o tema anticorpos monoclonais nos seguintes aspectos: definição, mecanismo de ação, aplicação terapêutica e efeitos colaterais. Resultados: Muitos anticorpos monoclonais estão licenciados para uso clínico e outros em desenvolvimento clínico avançado. As terapias baseadas neste grupo de biológicos apresentam vantagens e desvantagens quando comparadas a terapias convencionais. Versatilidade, especificidade, e ações não reproduzidas pelas drogas tradicionais são as vantagens desses bioterápicos. Entretanto, o alto custo reduz seu uso em larga escala. Conclusão: Nos últimos anos anticorpos monoclonais passaram a ser uma terapia de primeira linha para uma variedade de condições que incluem infecções virais, distúrbios inflamatórios e neoplasias, além do mais, terapias baseadas em anticorposn podem ser desenvolvidas com sucesso para uso em situações clínicas onde nenhuma terapia efetiva esteja disponível. Médicos de diversas especialidades precisarão de mais experiências clínicas para usarem rotineiramente esses compostose entenderem seus mecanismos básicos de ação.


Subject(s)
Humans , Antibodies, Monoclonal , Autoimmune Diseases , Drug Therapy , Therapeutics , Methods , Neoplasm Metastasis
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