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1.
Imaginário ; 12(12): 35-53, jan.-jun. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-444395

ABSTRACT

O presente artigo apresenta uma compreensão de transgressão, a partir do Plantão Psicológico realizado com adolescentes internos da FEBEM/SP. Considerando o ato infracional qualificado como uma ação transgressora, parte-se do instituído como lei, dirigindo-se para os dizeres e as falas próprios dos adolescentes como reveladores de um contexto de denúncia social de exclusão. Nessa trajetória, o projeto de extensão universitária "Plantão Psicológico em unidades de internação da FEBEM/SP" é apresentado em seus pressupostos clínicos, numa leitura fenomenológica existencial, quanto em sua forma de ação. Desse modo, a articulação proposta entre lei e denúncia social faz-se pautada numa prática de atenção psicológica, como intervenção para acolhimento do sofrimento humano em situações de crise. Para além de compreender o contexto de transgressão como espaço de denúncia, este artigo apresenta uma compreensão de transgressão, baseada em reflexões decorrentes do controle social, propõe uma ação clínica voltada para que o adolescente se aproprie de sua história, projetando-se a outras possibilidades: cuidar de ser, responsabilizando-se por si. Assim, revelou-se como transgressão poder compreender um outro significado, além do usual (descumprimento da lei social): ir além, buscar modos não instituídos de poder ser, desvelando, ao mesmo tempo, uma prática psicológica clínica para além da fronteira tradicional


Subject(s)
Crime/psychology , Juvenile Delinquency/psychology
2.
Imaginário ; 11(11): 137-160, jul.-dez. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-534441

ABSTRACT

Elaborado com base na experiência em projetos de Extensão Universitária do Laboratório de Estudos e Prática em Psicologia Fenomenológica e Existencial, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (LEFE/IP-USP), este artigo pretende propor questionamentos à modalidade de prática psicológica oferecida como acompanhamento individual a adolescentes autores de ato infracional grave. O referencial teórico que orienta nosso trabalho é a abordagem centrada na pessoa e uma leitura da fenomenologia existencial. Partindo do pressuposto que o psicólogo tem em si o mais importante instrumento de trabalho, narraremos nossa experiência, articulando-a com reflexões teóricas, a fim de comunicar e discutir nossa compreensão a respeito desse fazer – não um fazer tecnicista, mas crítico e baseado na escuta, bem como na atenção do psicólogo a um sujeito situado em um determinado contexto.


This article intends to consider some questionings concerning a modality of psychological practice to individual accompaniment to adolescent who committed felonies. It was elaborated from the experience in projects of university extension of the Laboratory of Studies and Practices in Phenomenological and Existential Psychology, of the Institute of Psychology of the University of São Paulo (LEFE/IP-USP). The theoretical reference that guides our work is the Person-centered Approach and a reading of the Existential Phenomenology. Considering that the psychologist has in himself the most important instrument of work, we will tell our experience, articulating it with theoretical reflections in order to communicate and argue our understanding in relation to it - not in a technical way, but in a critical one based on the psychologist‘s listening and attention to a person in a given context.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adolescent, Institutionalized/psychology , Psychology, Adolescent
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