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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 24(4): 681-694, Out.-Dez. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-772113

ABSTRACT

OBJETIVO: estimar incidência e fatores associados à sífilis congênita em conceptos de gestantes com sífilis atendidas nas unidades básicas de saúde de Belo Horizonte-MG, Brasil. MÉTODOS: estudo de coorte histórica, entre novembro/2010 e setembro/2013; dados obtidos dos prontuários eletrônicos; foram calculados riscos relativos (RR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: incluiu-se 353 gestantes com sífilis; a incidência acumulada de sífilis congênita foi de 33,4%; mostraram-se como fatores associados idade materna <20 anos (RR=1,44; IC95% 1,05;1,99), baixa escolaridade (RR=1,64; IC95% 1,02;2,62), início tardio do pré-natal (RR=1,65; IC95% 1,21;2,27), consultas de pré-natal <6 (RR=1,37; IC95% 1,02;1,84), não realização do teste não treponêmico (Venereal Disease Research Laboratory [VDRL]) no primeiro trimestre (RR=1,68; IC95% 1,21;2,32), título do primeiro (RR=2,86; IC95% 1,85;4,41) e último VDRL ≥1:8 (RR=2,35; IC95% 1,62;3,42). CONCLUSÕES: a incidência de sífilis congênita sugere falhas na assistência pré-natal e indica serem necessárias novas estratégias para reduzir a transmissão vertical da doença.


OBJETIVO: estimar la incidencia y factores asociados con la sífilis congénita en hijos de mujeres embarazadas con sífilis atendidos en las unidades de atención primaria de salud en Belo Horizonte-MG, Brasil. MÉTODOS: estudio de cohorte histórica, entre noviembre/2010 a septiembre/2013; los datos se obtuvieron a partir de registros médicos electrónicos; se calcularon riesgos relativos (RR) e intervalos de confianza al 95% (IC95%). RESULTADOS: incluimos 353 gestantes con sífilis; la incidencia acumulada de sífilis congénita fue 33,4%; se mostraron como factores asociados, edad materna <20 años (RR=1,44; IC95% 1,05;1,99), baja educación (RR=1,64; IC95% 1,02;2,62), inicio tardío de atención prenatal (RR=1,65; IC95% 1.21;2.27), consultas prenatales <6 (RR=1,37; IC95% 1,02;1,84), no realizar la prueba no treponémica (Venereal Disease Research Laboratory (VDRL)) en el primer trimestre ( RR=1,68; IC95% 1,21;2,32), título del primera (RR=2,86; IC95% 1,85;4,41) y último VDRL ≥1:8 (RR=2,35; IC95% 1,62;3,42). CONCLUSIONES: la incidencia de sífilis congénita sugiere fallas en la atención prenatal e indica la necesidad de nuevas estrategias para reducir la transmisión vertical de la enfermedad.


OBJECTIVE: to estimate congenital syphilis (CS) incidence and associated factors in conceptae of pregnant women with syphilis attending primary health care centers in Belo Horizonte-MG, Brazil. METHODS: retrospective cohort study of the period November/2010 to September/2013; data was obtained from electronic medical records; relative risk (RR) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. RESULTS: 353 pregnant women with syphilis were included in the study; cumulative CS incidence was 33.4%; statistically associated factors were maternal age <20 years (RR=1.44; 95%CI: 1.05;1.99), low schooling (RR=1.64; 95%CI: 1.02;2.62), late starting of prenatal care (RR=1.65; 95%CI: 1.21;2.27), having less than six prenatal checkups (RR=1.37; 95%CI: 1.02;1.84), not having nontreponemal test (Venereal Disease Research Laboratory [VDRL]) in the first quarter (RR=1.68; 95%CI: 1.21;2.32), titer of the first (RR=2.86; 95%CI: 1.85;4.41) and last VDRL ≥1:8 (RR=2.35; 95%CI: 1.62;3.42). CONCLUSIONS: congenital syphilis incidence suggests failures in prenatal care and indicates the need for new strategies to reduce vertical transmission of the disease.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnant Women , Prenatal Care , Syphilis, Congenital/epidemiology , Syphilis/diagnosis , Chi-Square Distribution , Cohort Studies , Health Information Systems , Risk Factors , Unified Health System
2.
Belo Horizonte; s.n; 1995. 49 p. mapas, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-197651

ABSTRACT

No Brasil, o número de mäes adolescentes tem aumentado mais que nas demais faixas etárias, sendo que na faixa etária de 15 a 19 anos, a gravidez na adolescencia foi de 7,5 por cento em 1970 e 8,1 por cento em 1986. Com relaçäo à faixa etária de 10 a 15 anos, este aumento foi mais evidente, tendo o número de mäes adolescentes duplicado de 1975 a 1980. Considerando estes fatos, vários estudos realizados sobre a gravidez na adolescência apresentaram resultados que levam a considerá-la como uma importante causa de morbi-mortalidade materna, sendo a 7ª causa de mortalidade por grupo etário e sexo, em adolescentes de 15 a 19 anos (1980). É ainda um importante fator para o risco de mortalidade infantil, sendo que em um dos estudos considera-se que o filho de mäes adolescentes tem um risco 20 vezes maior de morrer no primeiro ano de vida, em relaçäo a filhos de mäes nao adolescentes. Outros estudos consideram que, mais importante que a idade materna, säo os fatores sócio-econômicos e culturais que, relacionados com a gravidez na adolescência, aumentam o risco do óbito infantil...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Infant Mortality , Pregnancy in Adolescence , Risk Factors
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