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1.
Botucatu-SP; s.n; 2012. 86 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-691517

ABSTRACT

A lesão renal aguda (LRA) no período perioperatório está associada ao aumento da morbidade e da mortalidade pós-operatória. Entre as estratégias farmacológicas de prevenção encontram-se os agentes α-2 agonistas. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o papel da dexmedetomidina sobre a função renal em cirurgias oncológicas urológicas através da cistatina C, creatinina e vasopressina plasmáticas. Trinta pacientes oncológicos com creatinina sérica < 1,3 mg/kg com indicação de prostatectomia ou nefrectomia foram anestesiados com ropivacaína peridural 0,75%, 20 ml, seguido de anestesia geral com infusão alvo controlada de propofol, 0,2 mg/kg de cisatracúrio e 1,5 mg/kg de lidocaína antes da intubação traqueal. Eles foram aleatoriamente designados para infusão encoberta de dexmedetomidina (grupo Dexmedetomidina, n = 15, 1 μg/kg/h por 20 minutos, seguido de 0,7 μg/kg/h durante toda a cirurgia), ou de solução fisiológica (grupo Controle, n = 15, NaCl 0,9%, com o mesmo protocolo de infusão). Os parâmetros renais foram o débito urinário perioperatória (DU) e os níveis diários de creatinina e cistatina C plasmática durante 3 dias e após 2 a 4 semanas de pós-operatório. Os pacientes foram classificados de acordo com o critério AKI. Os grupos foram homogêneos de acordo com variáveis demográficas, tempo de cirurgia e infusão de fluidos (p > 0,05). A frequência cardíaca foi menor no grupo Dexmedetomidina durante a cirurgia e na sala de recuperação pós-anestésica (p < 0,05). A pressão arterial média foi maior no grupo Dexmedetomidina (p < 0,05) durante a cirurgia. O DU intraoperatório foi maior no grupo Dexmedetomidina (média ± desvio padrão (DP): DEX, 566 ± 396 ml; Controle, 298 ± 153 ml, p < 0,05), mas não foram observadas diferenças no DU acumulado de 24 horas (média + DP: Dexmedetomidina...


Acute kidney injury (AKI) in the perioperative period is associated with increased morbidity and postoperative mortality. Among the pharmacologic strategies for preventing agents are α-2 agonists. This study aimed to evaluate the role of dexmedetomidine on renal function after major uro-oncologic surgery, with serum cystatin C, serum creatinine and serum vasopressin. Thirty cancer patients with serum creatinine < 1.3 mg/kg scheduled for prostatectomy or nephrectomy were anesthetized with epidural ropivacaine 0.75%, 20 ml, followed by general anesthesia with target controlled infusion of propofol, 0,2 mg/kg cisatracurium and 1.5 mg/kg lidocaine before tracheal intubation. They were randomly assigned to either blinded infusion of dexmedetomidine (Dexmedetomidine group, n = 15, 1 μg/kg/h for 20 minutes, followed by 0.7 μg/kg/h throughout the surgery), or saline (Control group, n = 15, 0.9% NaCl, same infusion rate protocol). The renal parameters were perioperative urinary output (UO) and the daily levels of plasma creatinine and cystatin C for 3 days and after 2 to 4 weeks postoperatively. Patients were classified according to the AKI criteria. Groups were homogeneous according to demographic variables, length of surgery and infusion of fluids (p > 0.05). Heart rate was lower in the Dexmedetomidine group during surgery and in the postanesthesia care unit (p < 0.05). Mean arterial pressure was higher in the Dexmedetomidine group (p < 0.05) during surgery. The intraoperative UO was higher in the Dexmedetomidine group (mean ± SD: DEX, 566 ± 396 ml; Control, 298 ± 153 ml, p < 0.05) but no differences were observed in the cumulative diuresis 24 hours after surgery (mean ± SD: Dexmedetomidine, 1947 ± 266 ml; Control, 1748 ± 237 ml, p > 0.05). Postoperatively four patients in the Dexmedetomidine group and 3 patients in the Control group (p > 0.05)...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Dexmedetomidine/pharmacology , Urologic Neoplasms , Urologic Surgical Procedures
2.
Rev. bras. anestesiol ; 51(6): 493-502, dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-311172

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos - A anestesia peridural associada à anestesia geral tem sido usada em várias especialidades cirúrgicas. Em cirurgia torácica seu uso é pouco discutido na literatura. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos hemodinâmicos e ventilatórios da anestesia peridural torácica com bupivacaína a 0,25 por cento e ropivacaína a 0,2 por cento associada à anestesia geral em pacientes submetidos à toracotomia. Método - Participaram deste estudo prospectivo, comparativo e aleatório quarenta pacientes divididos em dois grupos de vinte. Cada grupo recebeu um vlume de 10 ml de anestésico local, por via peridural torácica. Grupo B (Bupivacaína 0,25 por cento) e o Grupo R (Ropivacaína 0,2 por cento). O bloqueio peridural foi realizado com os pacientes em decúbito lateral, punção paramediana e cateter para injeção dos fármacos. A seguir todos os pacientes receberam anestesia geral com IOT. Foram analisados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios em 9 momentos. Resultados - A pressão arterial sistólica foi menor no momento 5 e pressão arterial diastólica nos momentos 1 e 5, ambas no grupo B. a necessidade de efedrina para corrigir hipotensão arterial foi de 8/20 no grupo B, contra 6/20 no grupo R. A pressão de pico nas vias aéreas superiores foi sempre mais elevada no grupo R e os valores da CAM do isoflurano foram mais elevados nos momentos 5 e 6 também no Grupo R. Conclusões - A técnica combinada peridural torácica e anestesia geral mostrou-se eficaz e segura nos pacientes submetidos à toracotomia. Quando se utilizou bupivacaína, a diminuição da pressão arterial foi maior e a pressão máxima nas vias aéreas foi menor do que quando foi utilizada ropivacaína


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, General , Bupivacaine/administration & dosage , Thoracic Surgery
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