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1.
J. bras. pneumol ; 38(5): 595-604, set.-out. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-656011

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar se um protocolo curto de sensibilização com ovalbumina subcutânea, sem adjuvante, induziria uma resposta pulmonar eosinofílica em pulmões de camundongos similar àquela encontrada em protocolos previamente estabelecidos. MÉTODOS: Fêmeas adultas de camundongos BALB/c foram randomizadas e divididas em grupos de acordo com o número de sensibilizações com ovalbumina e o número/dosagem de provocação intranasal. O protocolo curto (10 dias) consistiu de uma sensibilização e três provocações com ovalbumina (100 µg). A contagem total e diferencial de células no lavado broncoalveolar, o nível de peroxidase eosinofílica no tecido pulmonar e o exame histopatológico dos pulmões foram realizados 24 h após a última provocação. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas entre os grupos em relação às variáveis estudadas. O protocolo curto, assim como os outros protocolos estudados, induziu uma resposta eosinofílica pulmonar semelhante àquela do grupo controle positivo. CONCLUSÕES: A sensibilização por ovalbumina subcutânea sem o uso de adjuvante resultou em uma significativa resposta pulmonar alérgica em ratos, mesmo no grupo de protocolo curto. Nossos achados sugerem que esse protocolo curto pode ser utilizado como teste pré-clínico de primeira linha para a pesquisa de novos fármacos, reduzindo custos e o tempo de observação.


OBJECTIVE: To determine whether a short-term protocol using subcutaneous sensitization with ovalbumin, without the use of adjuvants, would induce an eosinophilic response in the lungs of mice similar to that observed in previous, well-established protocols. METHODS: Adult female BALB/c mice were randomized and divided into groups according to the number of sensitizations with ovalbumin and the number/dosage of intranasal ovalbumin challenges. The short-term protocol (10 days) consisted of one sensitization with ovalbumin and three ovalbumin challenges (100 µg). Total and differential cell counts in BAL fluid, levels of eosinophil peroxidase in lung tissue, and histopathological examination of the lungs were performed 24 h after the last ovalbumin challenge. RESULTS: No significant differences were found among the groups regarding the variables studied. The short-term protocol, as well as the other protocols studied, induced an eosinophilic response similar to that obtained in the positive control. CONCLUSIONS: Subcutaneous sensitization with ovalbumin and without the use of adjuvants resulted in a significant allergic response in the lungs of mice, even in the short-term protocol group. Our findings suggest that this short-term protocol can be used as a first-line pre-clinical test for the study of new medications, reducing the costs and observation periods.


Subject(s)
Animals , Female , Mice , Asthma/pathology , Bronchial Hyperreactivity/pathology , Eosinophil Peroxidase/metabolism , Lung/pathology , Ovalbumin , Pulmonary Eosinophilia/immunology , Acute Disease , Asthma/enzymology , Bronchial Provocation Tests , Bronchial Hyperreactivity/enzymology , Bronchoalveolar Lavage Fluid/cytology , Disease Models, Animal , Lung/enzymology , Mice, Inbred BALB C , Pulmonary Eosinophilia/pathology , Random Allocation
2.
Sci. med ; 22(2): 71-80, abr-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661318

ABSTRACT

Objetivos: Testar alternativas de protocolos com modelos animais de asma aguda e crônica que apresentem características mais próximas da doença em humanos, utilizando ovalbumina livre de adjuvante.Métodos: Foram utilizadas fêmeas adultas de camundongos BALB/c, divididas em grupos de acordo com as sensibilizações com ovalbumina. O modelo agudo utilizou duas doses de ovalbumina subcutânea, sem adjuvante, com intervalo de sete dias, com posterior desafio intranasal durante três dias, comparado ao protocolo padrão que utiliza três doses de ovalbumina intraperitoneal, no período de sensibilização. O modelo crônico também utilizou ovalbumina subcutânea livre de adjuvante para sensibilização, com intervalo de 14 dias e posterior desafio intranasal, três vezes por semana, durante oito semanas. Contagem total e diferencial de células no lavado broncoalveolar e análise histológica dos pulmões foram realizadas 24 horas após o último desafio com ovalbumina.Resultados: Nos dois modelos estudados, agudo e crônico, observou-se uma resposta eosinofílica pulmonar semelhante entre os grupos. A contagem de células e a análise histológica do tecido pulmonar não apresentaram diferença significativa entre os grupos estudados.Conclusões: O uso de sensibilização subcutânea em modelo murino com ovalbumina, sem adjuvante (alum), resulta em significativa resposta inflamatória pulmonar alérgica, com predomínio de eosinófilos, podendo ser uma opção futura para experimentos mais próximos ao modelo humano, tanto na fase aguda, como na fase crônica da doença.


Aims: To test alternative protocols using animal models of acute and chronic asthma, with features closer to human disease, using ovalbumin without adjuvant. Methods: Adult female BALB/c mice were used and divided into groups according to sensitization with ovalbumin. The acute model used two doses of ovalbumin subcutaneously without adjuvant, on days 0 and 7, and after intranasal challenge for consecutives three days, compared with a standard protocol using three doses of ovalbumin for sensitization. The chronic model also used ovalbumin subcutaneously for sensitization, adjuvant-free, on days 0 and 14, and after intranasal challenge, for eight consecutive weeks. Total and differential cell counts from bronchoalveolar lavage and histopathology of the lungs were performed 24 hours after the last ovalbumin challenge. Results: In both models of protocols studied, acute and chronic, we have observed similar allergic pulmonary response between the groups. Cell counts and histological analysis of lung tissue showed no significant difference between groups. Conclusions: Use of sensitization in murine model with ovalbumin subcutaneously, with no adjuvant (alum), resulted in an expected allergic pulmonary response, with predominant eosinophils. These protocols may be a future option to animal models of asthma closer to the human disease, both in the acute and chronic patterns.


Subject(s)
Mice , Models, Animal , Asthma , Hypersensitivity , Ovalbumin
3.
Sci. med ; 20(3)jul. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-583399

ABSTRACT

Objetivos: discutir as vantagens e limitações de pesquisas com modelos murinos em asma e suas aplicações mais imediatas.Fonte de Dados: foi realizada revisão da literatura no PubMed. Os descritores utilizados foram: mice, asthma, animal model e murine model. Síntese dos Dados: modelos experimentais murinos têm sido muito utilizados para elucidar a fisiopatogenia da asma brônquica e para avaliar novos alvos terapêuticos. Diversas críticas surgiram nos últimos anos em relação aos modelos utilizados. Os modelos animais diferem bastante da asma em humanos, particularmente em relação à utilização de adjuvante, via de administração e dose dos alergenos, além do tipo de resposta inflamatória pulmonar.Conclusões: novos modelos experimentais devem reproduzir da forma mais próxima possível as características da asma em humanos. Embora o modelo murino apresente inúmeras vantagens em relação a outros modelos animais, as limitações inerentes a esse tipo de estudo devem ser levadas em consideração no momento da extrapolação dos resultados para a doença em humanos.


Aims: To discuss the advantages and limitations of studies using murine models in asthma and the most immediate applications. Source of Data: A review of the literature using PubMed database was performed. The keywords used were: mice, asthma, animal model and murine model. Summary of Findings: Experimental models have been used to elucidate the pathophysiology of asthma and to evaluate new therapeutic targets. Several limitations related to the models currently used have emerged in recent years. Animal models are very different from the human asthma, particularly regarding to the use of adjuvant, administration route, dose of allergen and the type of pulmonary inflammatory response. Conclusions: New experimental models must reproduce the characteristics of human asthma as close as possible. Although murine models show several advantages in relation to other animals, the inherent limitations of this type of study must be considered before the extrapolation of results to human pathology.


Subject(s)
Mice , Models, Animal , Asthma/physiopathology , Muridae
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