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1.
Arq. bras. cardiol ; 106(6): 491-501, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787320

ABSTRACT

Abstract Background: Spirituality may influence how patients cope with their illness. Objectives: We assessed whether spirituality may influence adherence to management of outpatients with heart failure. Methods: Cross sectional study enrolling consecutive ambulatory heart failure patients in whom adherence to multidisciplinary treatment was evaluated. Patients were assessed for quality of life, depression, religiosity and spirituality utilizing validated questionnaires. Correlations between adherence and psychosocial variables of interest were obtained. Logistic regression models explored independent predictors of adherence. Results: One hundred and thirty patients (age 60 ± 13 years; 67% male) were interviewed. Adequate adherence score was observed in 38.5% of the patients. Neither depression nor religiosity was correlated to adherence, when assessed separately. Interestingly, spirituality, when assessed by both total score sum (r = 0.26; p = 0.003) and by all specific domains, was positively correlated to adherence. Finally, the combination of spirituality, religiosity and personal beliefs was an independent predictor of adherence when adjusted for demographics, clinical characteristics and psychosocial instruments. Conclusion: Spirituality, religiosity and personal beliefs were the only variables consistently associated with compliance to medication in a cohort of outpatients with heart failure. Our data suggest that adequately addressing these aspects on patient’s care may lead to an improvement in adherence patterns in the complex heart failure management.


Resumo Fundamento: A espiritualidade pode influenciar a maneira com que os pacientes lidam com sua doença. Objetivos: Avaliamos a possibilidade de a espiritualidade influenciar a adesão ao tratamento de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca. Métodos: Estudo transversal com pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca, cuja adesão ao tratamento multidisciplinar foi avaliada. Os pacientes foram avaliados sobre qualidade de vida, depressão, religiosidade e espiritualidade, utilizando questionários validados. Foram obtidas correlações entre adesão e variáveis psicossociais de interesse. Modelos de regressão logística exploraram preditores independentes de adesão. Resultados: Cento e trinta pacientes (idade 60 ± 13 anos; 67% masculinos) foram entrevistados. Observou-se adequado escore de adesão em 38,5% dos pacientes. Nem a depressão ou a religiosidade foram correlacionados à adesão, quando avaliados separadamente. É interessante notar que quando a espiritualidade foi avaliada por ambos, o somatório total de score (r = 0,26; p = 0,003) e os domínios específicos, ela estava positivamente correlacionada à adesão. Por fim, a combinação de espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais mostrou-se um preditor independente de adesão quando ajustado às características demográficas, clínicas e a instrumentos psicossociais. Conclusão: Espiritualidade, religiosidade e crenças pessoais foram as únicas variáveis consistentemente associadas à adesão em relação à medicação em uma coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca. Nossos dados sugerem que abordar adequadamente esses aspectos no cuidado com o paciente pode auxiliar a melhorar o padrão de adesão no complexo tratamento da insuficiência cardíaca.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Outpatients , Spirituality , Medication Adherence/psychology , Heart Failure/psychology , Psychometrics/methods , Quality of Life/psychology , Religion , Self Concept , Logistic Models , Cross-Sectional Studies , Patient Compliance/psychology , Depression/psychology , Heart Failure/therapy
2.
Rev. bras. hipertens ; 7(4): 347-350, out.-dez. 2000. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-343881

ABSTRACT

O risco propiciado pela elevação da pressão arterial para a incidência de eventos cerebrovasculares é bem conhecido, mas não está esclarecido se a associação é linear ou se há faixas distintas de risco. A partir da análise convencional dos dados de grandes estudos de coorte, assumiu-se a primeira possibilidade. A reanálise dos dados de Framinghan, entretanto, sugere fortemente que até o percentil 70 da distribuição de pressão sistólica, para cada faixa etária e gênero, o risco para mortalidade cardiovascular e AVE permanecem estáveis. Acima desse ponto de corte, variando de 140 mmHg a 160 mmHg de acordo com o gênero e a idade, o risco sobe abruptamente com aumento de pressão. Esses resultados possuem implicações para o diagnóstico de hipertensão e para o estabelecimento de objetivos terapêuticos. Até que sejam confirmados em outras bases de dados, requer-se cautela para rotular indivíduos como hipertensos e estabelecer a intensidade d tratamento anti-hipertensivo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Hypertension , Stroke
3.
J. pneumol ; 26(1): 15-9, jan.-fev. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-284290

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar o nível de risco e a prática de profilaxia para TEV em pacientes hospitalizados em um centro de tratamento intensivo (CTI). MÉTODOS: A amostra foi constituida por pacientes admitidos no CTI-HCPA entre dezembro de 1997 e fevereiro de 1998. Foram excluidos pacientes em tratamento com anticoagulantes ou que apresentavam contra-indicaçöes para uso de heparina. Os critérios utilizados para determinaçäo dos fatores de risco para TEV e sua estratificaçäo em níveis de risco seguiram parâmetros estabelecidos em consensos internacionais. O estudo näo foi de conhecimento do pessoal médico da unidade. RESULTADOS: Foram analisados 180 pacentes, com média de idade de 58 anos (ñ 16,5). Os fatores de risco mais freqüentes foram: idade = 40 anos (85 por cento), grande cirurgia (47,8 por cento), infecçäo torácica ou abdominal (22,8 por cento). Dois ou mais fatores de risco simultâneos estiveram presentes em 146 (81 por cento) casos. Na avaliaçäo do risco para TEV, 142 (79 por cento) foram classificados como risco moderado/alto. Medidas profiláticas foram prescritas para 102 pacientes (57 por cento), sendo a heparina utilizada em 60 por cento dos casos de risco moderado ou alto. Evidenciou-se uma associaçäo significativa entre o aumento do nível de risco e do número de fatores de risco com o aumento do uso de profilaxia. CONCLUSÄO: Fatores de risco para TEV foram freqüentes na amostra estudada. No entanto, 40 por cento dos pacientes com risco moderado/alto näo receberam profilaxia farmacológica para TEV


Subject(s)
Thromboembolism/prevention & control
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