Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta ortop. bras ; 29(3): 137-142, Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1278216

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the conduct of Brazilian orthopedists regarding preventive treatment after fragility fracture surgery. Methods: A questionnaire was applied to Brazilian orthopedists. Statistical analyses were performed using the SPSS 16.0 program. Results: 257 participants were analyzed. Most participants, 90.7% (n = 233), reported that they cared for patients with fractures and 62.3% (n = 160) treated them. The most indicated treatments were vitamin D (22.6%; n = 134) and calcium supplementation (21.4%; n = 127). According to the experience of the physicians - experienced (n = 184) and residents (n = 73) - fragility fractures were more common in the routine of residents (98.6%; n = 72) than experienced physicians (87.5%; n = 161), p = 0.0115. While treatment conduction was more reported by experienced physicians (63.6%; n = 117) than residents (58.9%; n = 43), p = 0.004. More experienced orthopedists (21.4%; n = 97) indicated treatment with bisphosphates than residents (14.2%; n = 20), p = 0.0266. Conclusion: Although most professionals prescribe treatment after fragility fracture surgery, about 40% of professionals still do not treat it, with differences in relation to experience. In this sense, we reinforce the importance of secondary prevention in the management of fragility fractures. Level of Evidence II, Prospective comparative study.


RESUMO Objetivo: Avaliar a conduta adotada por ortopedistas brasileiros em relação ao tratamento adjuvante após a cirurgia de fraturas de fragilidade. Métodos: Foi aplicado um questionário aos ortopedistas brasileiros. A estatística foi realizada no programa SPSS 16.0. Resultados: Foram analisados 257 participantes. A maioria dos participantes 90,7% (n = 233) relataram atender os pacientes com fraturas e 62,3% (n = 160) relataram tratar. Os tratamentos mais indicados foram a suplementação de vitamina D (22,6%; n = 134) e de cálcio (21,4%; n = 127). De acordo com a comparação médicos experientes (n = 184) versus médicos residentes (n = 73), a rotina de fraturas de fragilidade foi mais observada por médicos residentes (98,6%; n = 72) que por médicos experientes (87,5%; n = 161), p = 0,0115. Enquanto a conduta de tratamento foi mais relatada por médicos experientes (63,6%; n = 117) versus médicos residentes (58,9%; n = 43), p = 0,004. A maior proporção de médicos experientes (21,4%; n = 97) indicaram o tratamento com bifosfatos versus médicos residentes (14,2%; n = 20), p = 0,0266. Conclusão: Apesar da maioria dos profissionais prescreverem um tratamento após a cirurgia de fraturas de fragilidade, cerca de 40% dos profissionais ainda não tratam, sendo observadas diferenças em relação à experiência. Neste contexto, reforçamos a importância da prevenção secundária na conduta de fraturas de fragilidade. Nível de Evidência II, Estudo prospectivo comparativo.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL