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Acta ortop. bras ; 26(1): 19-21, Jan.-Feb. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-886518

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the prevalence of joint hypermobility in patients undergoing knee surgery to treat traumatic injury to the meniscus and anterior cruciate ligament, and the influence of this hypermobility on postoperative results. Methods: This prospective study assessed joint hypermobility in patients who underwent surgical reconstruction of the anterior cruciate ligament (ACL), partial meniscectomy, or a procedure combining ACL reconstruction and partial meniscectomy during the period 2011-2015. The Beighton score was used to evaluate joint hypermobility and Tegner activity scale for postoperative assessment. Results: A total of 242 patients underwent surgery during the study period: 107 to treat ACL injuries, 75 to treat ACL injuries associated with meniscus injuries, and 60 to treat meniscus injuries. Of the total, 45 patients had joint hypermobility. We found no association between joint hypermobility and sex or type of injury. Postoperative Tegner scale results were not influenced by the presence of joint hypermobility. Conclusion: No association was found between joint hypermobility and the evaluated variables (gender and type of specific injury), and hypermobility did not have a negative impact on postoperative outcomes. Level of Evidence IV; Case series.


RESUMO Objetivo: Avaliar a prevalência de hipermobilidade articular em pacientes submetidos à cirurgia do joelho, devido lesão traumática no menisco e ligamento cruzado anterior e a implicação dessa condição física no resultado pós-operatório. Métodos: Estudo prospectivo, no qual pacientes submetidos a cirurgias para reconstrução isolada do ligamento cruzado anterior, reconstrução do ligamento cruzado anterior associada à meniscectomia parcial e meniscectomia parcial isolada de origem traumática durante o período de 2011 a 2015, foram avaliados quanto à presença de hipermobilidade articular. Foram utilizados o Escore de Beighton para avaliar a hipermobilidade articular e a Escala de atividade de Tegner para avaliação pós-operatória. Resultados: Um total de 242 pacientes foram submetidos à cirurgia nesse período (107 devido a lesões do ligamento cruzado anterior, 75 devido a lesões do ligamento cruzado anterior associadas a lesões meniscais e 60 devido a lesões meniscais), sendo que 45 pacientes tinham hipermobilidade articular. Não encontramos associação entre a presença de hipermobilidade articular e um gênero ou tipo específico de lesão. O resultado da Escala de Tegner no pós-operatório não foi influenciado pela presença de hipermobilidade articular nos grupos avaliados. Conclusão: Não encontramos associação entre hipermobilidade articular e um gênero ou tipo de lesão específico nem correlação entre a hipermobilidade articular e resultado pós-operatório pior. Nível de evidência IV; Série de casos.

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