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Cad. Bras. Ter. Ocup ; 32: e3577, 2024. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1534100

ABSTRACT

Resumen Introducción Las acciones adoptadas con el propósito de evitar los contagios comunitarios, durante la pandemia por COVID-19, significó una interrupción ocupacional ya que estas medidas impidieron o restringieron la participación en ocupaciones significativas de las personas. Al mismo tiempo, las distintas instituciones sanitarias y los profesionales del área de la salud tuvieron que acudir a la telesalud para dar continuidad a la atención y cuidados. Objetivo Analizar desde una perspectiva ocupacional el uso de la telesalud en Terapia Ocupacional en contextos de confinamiento. Metodología De tipo cualitativa. La información se produce a través de grupos de discusión y entrevistas individuales. Participaron de este estudio 9 estudiantes, 10 docentes, 5 usuarios/as y/o familiares y 5 integrantes de los equipos de atención. Se realizó un análisis del contenido temático a través de la triangulación de actores para integrar las opiniones de todos/as los/as participantes, posteriormente con el fin de profundizar desde una perspectiva ocupacional el uso de la telesalud se incluye la triangulación teórica. Resultados La telesalud como ocupación materializa la posibilidad de contar con apoyo socioemocional y permite la colaboración en busca del bienestar en tiempos de aislamiento social. También es una ocupación que permitió reconocer el hogar como un territorio, en el que se produce la apropiación de recursos materiales y relacionales de una manera colaborativa entre el equipo tratante y los/as usuarios/as. Conclusiones La telesalud es una ocupación colectiva que permite la re-existencia en tiempos de interrupción ocupacional y de nuevas formas de dislocación ocupacional.


Resumo Introdução As ações adotadas com o objetivo de evitar infecções comunitárias, durante a pandemia de COVID-19, significaram uma interrupção ocupacional, uma vez que essas medidas impediram ou restringiram a participação em ocupações significativas de pessoas. Ao mesmo tempo, as diferentes instituições de saúde e profissionais de saúde tiveram que recorrer à telessaúde para dar continuidade aos cuidados. Objetivo Analisar numa perspetiva ocupacional a utilização da telessaúde em Terapia Ocupacional em contextos de confinamento. Metodologia Qualitativa. A informação é produzida através de grupos focais e entrevistas individuais. Participaram deste estudo 9 alunos, 10 professores, 5 usuários e/ou familiares e 5 integrantes das equipes assistenciais. É realizada uma análise do conteúdo temático através da triangulação de atores para integrar as opiniões de todos os participantes, posteriormente para aprofundar o uso da telessaúde do ponto de vista ocupacional, inclui-se a triangulação teórica. Resultados A telessaúde como ocupação materializa a possibilidade de ter suporte socioemocional e permite a colaboração na busca do bem-estar em tempos de isolamento social. É também uma ocupação que permitiu reconhecer a casa como um território, no qual a apropriação de recursos materiais e relacionais ocorre de forma colaborativa entre a equipe de tratamento e os usuários. Conclusões: A telessaúde é uma ocupação coletiva que permite a reexistência em tempos de interrupção ocupacional e novas formas de deslocamento ocupacional.


Abstract Introduction The actions adopted with the purpose of avoiding community infections, during the COVID-19 pandemic, meant an occupational interruption since these measures prevented or restricted the participation in significant occupations of people. At the same time, the different health institutions and health professionals had to resort to telehealth to provide continuity of care. Objective To analyze from an occupational perspective the use of telehealth in Occupational Therapy in confinement contexts. Methodology Qualitative. Information is produced through focus groups and individual interviews. 9 students, 10 teachers, 5 users and/or family members and 5 members of the care teams participate in this study. An analysis of the thematic content is carried out through the triangulation of actors to integrate the opinions of all the participants, later in order to deepen the use of telehealth from an occupational perspective, theoretical triangulation is included. Results Telehealth as an occupation materializes the possibility of having socio-emotional support and allows collaboration in search of well-being in times of social isolation. It is also an occupation that allowed recognizing the home as a territory, in which the appropriation of material and relational resources occurs in a collaborative way between the treatment team and the users. Conclusions Telehealth is a collective occupation that allows re-existence in times of occupational interruption and new forms of occupational dislocation.

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