Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. anal. clin ; 50(4): 358-364, 20190410. Graf.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-995989

ABSTRACT

Os procedimentos de rotina para avaliação do controle glicêmico em indivíduos com diabetes mellitus (DM) são a glicemia de jejum, que reflete a concentração glicêmica no momento do teste, e a hemoglobina glicada (A1C), que traduz a glicemia dos últimos quatro meses. Recentemente tem sido recomendado o cálculo da glicemia média estimada (GME) para avaliar o controle glicêmico, pela equação GME (mg/dL) = 28,7 × HbA1C ­ 46,7. A GME é mais simples de ser interpretada pelo diabético, facilitando a compreensão do seu estado glicêmico. Neste estudo avaliamos a relação da GME com os valores da glicemia em jejum. Foram estudados 49 diabéticos (grupo DM) com três coletas de sangue cada, a intervalos de 120 dias entre as coletas, e 30 indivíduos sadios (grupo controle). As médias das três determinações de glicemia em jejum e A1C do grupo DM foram utilizadas para as análises. Os valores médios de glicemia em jejum (mg/dL), A1C (%) e GME (mg/dL) para os grupos DM e controle foram, respectivamente: 163,55, 8,38 e 193,83; e 71,0, 5,14 e 100,91. A fórmula não traz benefícios para indivíduos não diabéticos, pois superestima os valores de glicemia. Os resultados da glicemia em jejum e GME do grupo DM foram diferentes (P<0,001, Wilcoxon), com correlação (r) de 0,83 (p<0,001). Portanto, a GME tem boa correlação com a glicemia de jejum, mas seus valores podem diferir pelo fato de a GME refletir a A1C, um marcador glicêmico de longo prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Blood Glucose , Glycated Hemoglobin
2.
J. bras. nefrol ; 39(3): 275-282, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893767

ABSTRACT

Abstract Introduction: Patients on hemodialysis (HD) present high mortality from cardiovascular complications and high morbidity, including decreasing functional capacity and quality of life. Objective: To analyze clinical and laboratory responses of patients in HD to intradialytic cardiopulmonary rehabilitation on an outpatient basis. Methods: We evaluated 14 patients in a prospective study for 8 months using cardiopulmonary rehabilitation protocol (CRehab) consisted of intradialytic aerobic exercise with a cycle ergometer. We analyzed heart rate (HR), systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP), peripheral oxygen saturation (SpO2) and modified Borg scale. We evaluated cardiac function by echocardiogram, functional capacity by six minutes walk test (6MWT), and quality of life by SF-36 survey, before and after CRehab. Biochemical data and KT/Vsp were collected form medical records. Results: During CRehab, the results of HR, SBP, DBP, SpO2 and Borg scale showed no significant changes. 6MWT test showed progressive increase in the distance covered (p < 0.001) as well as a reduction in the scale of Borg post-6MWT (p = 0.009). There was no significant change in any biochemical data or in KT/Vsp. There was increase in left ventricular ejection from 65.7 ± 10.2% to 73.6 ± 10.1% (p = 0.028) and in left ventricular diastolic diameter (p = 0.027). According to SF-36 survey, patients showed improvement in three areas: physical role functioning (p = 0.012), bodily pain (p = 0.007) and vitality (p = 0.009). Conclusion: The intradialytic CRehab applied in this population was safe and allowed objective improvement of functional capacity and exercise tolerance, subjective improvement in the perception of effort, significant increase in cardiac function and better quality of life in different domains.


Resumo Introdução: Pacientes em hemodiálise (HD) têm alta mortalidade e morbidade por complicações cardiovasculares, inclusive por redução da capacidade funcional e qualidade de vida. Objetivo: Analisar a evolução clínica e laboratorial de pacientes em HD ambulatorial submetidos à reabilitação cardiopulmonar (RCP) intradialítica. Métodos: Avaliamos 14 pacientes em um estudo prospectivo por 8 meses, utilizando protocolo de RCP com exercícios aeróbicos intradialíticos. Analisamos frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e escala de Borg modificada em todas as sessões de HD. Avaliamos função cardíaca por ecocardiograma, capacidade funcional (CF) pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6M), e qualidade de vida pelo Questionário SF-36, antes e depois da RCP. Dados bioquímicos e de Kt/Vsp foram coletados dos prontuários. Resultados: Durante a RCP, os resultados de FC, PAS, PAD, SpO2 e escala de Borg não mostraram alterações significativas. No TC6M observamos aumento progressivo da distância percorrida (p < 0,001) e redução na escala de Borg pós-TC6M entre D0-D180 (p = 0,009). Não houve alteração significativa nos testes bioquímicos e no KT/Vsp. Houve aumento na fração de ejeção de 65,7 ± 10,2 para 73,6 ± 10,1% (p = 0,028) e no diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (p = 0,027). No questionário SF-36, houve melhora significativa nos domínios: limitação física (p = 0,012), dor (p = 0,007) e vitalidade (p = 0,009). Conclusão: A RCP intradialítica nesta população foi segura e permitiu melhora objetiva da CF e tolerância ao exercício, melhora subjetiva na percepção do esforço, aumento significativo da função cardíaca, bem como melhoria na qualidade de vida em diferentes domínios.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Exercise , Renal Dialysis , Kidney Failure, Chronic/therapy , Quality of Life , Prospective Studies , Exercise Tolerance , Exercise Test , Cardiac Rehabilitation , Heart Function Tests , Kidney Failure, Chronic/physiopathology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL