Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(5): 2198-2216, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1434022

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a autopercepção das alterações alimentares, imagem corporal e nível de atividade física de estudantes que migraram para estudar em outra cidade. Métodos: Perfrmou-se um estudo transversal com 28 universitários que responderam 25 questões de um formulário online sobre as alterações alimentares, imagem corporal e nível de atividade física decorrentes da mudança de residência. Resultados: Para o fator quantidade alimentar verificou-se relatos de mudar boa parte ou quase tudo, contudo a qualidade das alterações foram ambíguas como mudar para pior e para melhor, bem como aumetar e diminuir a quantidade de comida por refeição. Estudantes reduziram o número de refeições por dia para 3 a 4, e informaram consumir fast food de 2 a 4x/mês. Avaliados exibiram alto índice de insatifação corporal por sobrepeso, serem fisicamente ativos e elevado tempo sentado. Não observou-se diferença estatística entre os sexos nos parâmetros estudados, todavia, o percentual de homens que diminiuram o número de refeições, insatisfeitos por sobrepeso e ativos fisicamente foi maior. Conclusão: Residir em outra cidade para estudar pode alterar os padrões alimentares de universitários, como também estar assodiada à insatisfação corporal e a comportamentos sedentários apesar de serem fisicamente ativos. Baixo consumo de fast food foi justificado à predominância dos estudantes ter formação acadêmica na área de saúde.


Objective: To evaluate the self-perception of dietary changes, body image and physical activity level of students who migrated to study in another city. Methods: A cross-sectional study was carried out with 28 university students who answered 25 questions on an online form about dietary changes, body image and physical activity level resulting from the change of residence. Results: For the food quantity factor, there were reports of changing most or almost everything, however the quality of the changes were ambiguous, such as changing for worse and for better, as well as increasing and decreasing the amount of food per meal. Students reduced the number of meals per day to 3 to 4, and reported consuming fast food 2 to 4 times/month. Evaluators exhibited a high rate of body dissatisfaction due to being overweight, being physically active and sitting for a long time. There was no statistical difference between genders in the studied parameters, however, the percentage of men who reduced the number of meals, dissatisfied with being overweight and physically active was higher. Conclusion: Living in another city to study can change the eating patterns of university students, as well as being associated with body dissatisfaction and sedentary behavior despite being physically active. Low consumption of fast food was justified by the predominance of students with academic training in the health area.


Objetivo: Evaluar la autopercepción de cambios alimentarios, la imagen corporal y el nivel de actividad física de estudiantes que emigraron para estudiar en otra ciudad. Método: Se realizó un estudio transversal con 28 estudiantes universitarios que respondieron 25 preguntas en un formulario online sobre cambios dietéticos, imagen corporal y nivel de actividad física derivados del cambio de residencia. Resultados: Para el factor cantidad de alimentos, hubo informes de cambiar casi todo o casi todo, sin embargo la calidad de los cambios fue ambigua, como cambiar para peor y para mejor, así como aumentar y disminuir la cantidad de alimentos por comida. Los estudiantes redujeron el número de comidas al día a 3 ó 4, e informaron de que consumían comida rápida entre 2 y 4 veces al mes. Los evaluadores mostraron un alto índice de insatisfacción corporal debido al sobrepeso, a la falta de actividad física y a permanecer mucho tiempo sentados. No hubo diferencias estadísticas entre géneros en los parámetros estudiados, sin embargo, fue mayor el porcentaje de hombres que redujeron el número de comidas, insatisfechos con el sobrepeso y físicamente activos. Conclusiones: Vivir en otra ciudad para estudiar puede cambiar los patrones alimentarios de los universitarios, además de estar asociado a la insatisfacción corporal y al sedentarismo a pesar de ser físicamente activos. El bajo consumo de comida rápida se justificó por el predominio de estudiantes con formación académica en el área de la salud.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL