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Rev. bras. ortop ; 38(10): 581-588, out. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-356695

ABSTRACT

Esta série analisa os resultados da reparaçäo de 152 tendões flexores em zona 2. Os pacientes (84) foram divididos, aleatoriamente, em dois grupos: grupo I (imobilizaçäo) e grupo II (mobilizaçäo ativa precoce). Em ambos os grupos, a faca foi o agente causador predominante de lesäo (grupo I: 59,5 por cento; grupo II: 59,4 por cento). Os limites de idade no grupo I foram 18/66 anos (média de 35 anos) e, no grupo II, 20/64 anos (média de 32 anos). O período de estudo foi entre janeiro de 1997 e junho de 2001. Todos os pacientes tiveram suas cirurgias entre o 7º e 21º dia após o trauma. Apenas pacientes com lesäo completa de ambos os tendões flexores superficiais e profundos em zona 2 foram incluídos neste estudo. Os resultados foram classificados segundo a Federaçäo Internacional das Sociedades de Cirurgia da Mäo (IFSSH) e Strickland. No grupo I, os resultados segundo a IFFSH foram bons (42,5 por cento), satisfatórios (25,5 por cento) e pobres (32,0 por cento). No grupo I, os resultados segundo o sistema Strickland foram excelentes (46,8 por cento), bons (23,4 por cento), satisfatórios (14,9 por cento) e pobres (14,9 por cento). No grupo II, os resultados IFFSH foram bons (64,8 por cento), satisfatórios (32,4 por cento) e pobres (2,8 por cento). No grupo II, os resultados segundo o sistema Strickland foram excelentes (62,1 por cento), bons (35,1 por cento) e pobres (2,8 por cento). Este estudo evidencia que o programa pós-operatório com flexäo ativa precoce é superior ao da imobilizaçäo nos reparos de tendões flexores em zona 2.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Finger Injuries , Tendon Injuries/surgery , Prospective Studies , Tendon Injuries/rehabilitation
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