Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(1): 57-63, Jan. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-842518

ABSTRACT

Summary Objective: To evaluate clinical and epidemiological characteristics and clinical outcomes in patients hospitalized with decompensated heart failure (DHF), with a comparison between Chagas and non-Chagas disease. Method: This is a retrospective cohort study involving 136 patients consecutively admitted with DHF between January 1 and December 31, 2011, with the following outcomes: acute renal failure, cardiogenic shock, rehospitalization, and hospital death. Individuals aged ≥ 18 years with DHF were included while those with more than 10% of missing data regarding outcomes were excluded. Statistical analysis was performed using SPSS version 17.0. Chi-squared test was used to compare proportions. Student's T test was used to compare means. Kaplan-Meier and log-rank tests were used to compare rehospitalization rates between the two groups over time. Results: Chagasic and non-chagasic patients were compared. The first had lower mean systolic blood pressure (111.8±18.4 versus 128.8±24.4, p<0.01), lower mean diastolic blood pressure (74.5±13.6 versus 82.0±15.2, p<0.01) and lower left ventricular ejection fraction (26.5±6.2 versus 41.5±18.9, p<0.01). In all, 20 patients with Chagas (50.1%) were rehospitalized, compared to 35 patients in the non-Chagas group (35.4%, p=0.04). Log rank test = 4.5 (p<0.01) showed that rehospitalization rates between the two groups over time (Kaplan-Meier curves) differed. Conclusion: Chagas disease was associated with lower systolic and diastolic blood pressure and lower left ventricular ejection fraction. The rehospitalization rate was higher in Chagas disease.


Resumo Objetivo: Avaliar características clínico-epidemiológicas e desfechos clínicos em pacientes internados por insuficiência cardíaca descompensada (ICD), estabelecendo uma comparação entre pacientes chagásicos e não chagásicos. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo abrangendo 136 pacientes internados consecutivamente com ICD entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2011, tendo como desfechos: lesão renal aguda, choque cardiogênico, reinternamento e óbito hospitalar. Foram incluídos indivíduos com idade ≥ 18 anos com ICD e excluídos aqueles com mais de 10% de dados faltantes em relação aos desfechos. Para a análise estatística, foi utilizado o SPSS® versão 17.0. Para a comparação entre proporções, foi utilizado o teste Qui-quadrado. O teste T de Student foi utilizado para comparar médias. Utilizamos as curvas de Kaplan-Meier e o teste do log rank para comparar as taxas de reinternações entre os dois grupos ao longo do tempo. Resultados: Na comparação entre chagásicos e não chagásicos, os primeiros apresentaram menor média de pressão arterial sistêmica (111,8±18,4 versus 128,8±24,4; p<0,01), menor média de pressão arterial diastólica (74,5±13,6 versus 82,0±15,2; p<0,01) e menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (26,5±6,2 versus 41,5±18,9; p<0,01). Um total de 20 chagásicos (50,1%) reinternaram contra 35 não chagásicos (35,4%; p=0,04). O teste do log rank = 4,5 (p<0,01) mostrou que as taxas de reinternações entre os dois grupos ao longo do tempo (curvas de Kaplan-Meier) diferiram. Conclusão: A doença de Chagas associou-se a menores valores de pressão arterial sistólica e diastólica, além de menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo. A taxa de reinternamento foi maior em chagásicos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Chagas Cardiomyopathy/physiopathology , Chagas Cardiomyopathy/therapy , Chagas Cardiomyopathy/epidemiology , Heart Failure/physiopathology , Heart Failure/therapy , Heart Failure/epidemiology , Patient Readmission/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Retrospective Studies , Cohort Studies , Hospital Mortality , Kaplan-Meier Estimate , Tertiary Care Centers/statistics & numerical data , Middle Aged
2.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 13(2)jun. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749181

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pacientes com fibrilação atrial (FA) estão mais propensos à ocorrência de eventos vasculares, como acidente vascular encefálico (AVE) e fenômenos tromboembólicos, sendo necessária anticoagulação oral. A varfarina, o anticoagulante mais utilizado, tem uma série de limitações referentes ao seu uso. Nesse contexto, foram desenvolvidos novos anticoagulantes orais (NOACs): inibidores da trombina (dabigatrana) e do fator Xa (rivaroxabana e apixabana). Essa revisão sistemática procurou elencar os principais resultados de Ensaios Clínicos Randomizados (ECRs) abordando o tema NOACs em pacientes com fibrilação atrial para a prevenção de acidente vascular encefálico e/ou fenômenos tromboembólicos. CONTEÚDO: Foram pesquisados Ensaios Clínicos Randomizados, cegos ou abertos, em indivíduos adultos, nas bases PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO, LILACS e Cochrane CENTRAL. A avaliação da qualidade dos estudos foi feita utilizando a escala Downs & Black. Foram selecionados cinco Ensaios Clínicos Randomizados e descritos os seus resultados. A rivaroxabana se mostrou não inferior a varfarina no que diz respeito ao desfecho combinado embolismo sistêmico e acidente vascular encefálico, enquanto que a apixabana e a dabigatrana 150mg mostraram-se superiores. Todos os três medicamentos estiveram associados a menor incidência de hemorragia intracraniana quando comparado a varfarina. A apixabana mostrou perfil mais favorável em relação à ocorrência de qualquer sangramento. CONCLUSÕES: os Ensaios Clínicos Randomizados selecionados demonstraram a eficácia dos NOACs na prevenção de acidente vascular encefálicos e/ou embolismo sistêmico em pacientes com fibrilçao atrial. Contudo, são necessários mais estudos para preencher as lacunas do conhecimento quanto à eficácia e segurança desta nova classe de anticoagulantes orais.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients with atrial fibrillation (AF) are more likely to the occurrence of vascular events including stroke and thromboembolism systemic. Thus anticoagulation is necessary to prevent these events. Warfarin is the current gold standard but has a number of limitations regarding your use. In this context, new oral anticoagulants (NOACs) were developed: thrombin inhibitors (dabigatran) and factor Xa inhibitors (rivaroxaban and apixaban). The aim of this systematic review was to analyze the results of the main randomized clinical trials (RCTs) envolving NOACs in patients with atrial fibrillation for the prevention of stroke and/or thromboembolic events. CONTENTS: Double blinded or open label randomized clinical trials envolving patients with FA testing these drugs were researched in PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO, LILACS and Cochrane CENTRAL. The quality assessment of studies used the Downs & Black Scale Five randomized clinical trials were selected, envolving 57.457 patients. Dabigatran, apixaban and rivaroxaban were at least non inferior to the warfarin in the outcome of stroke and systemic embolism. Apixaban and dabigatran 150mg were also superior than warfarin in efficacy. All three drugs were associated with a lower incidence of intracranial hemorrhage. Apixaban was related to lower risk of total bleeding. CONCLUSIONS: NOACs have efficacy to prevent AVE and systemic thromboembolism in patients with FA. However further studies are needed to resolve the issues that remain open and to provide more security to the use of these drugs in clinical practice.


Subject(s)
Humans , Stroke/prevention & control , Stroke/therapy , Anticoagulants/adverse effects , Anticoagulants/therapeutic use , Atrial Fibrillation/complications , Administration, Oral , Anticoagulants/pharmacology , Drugs, Investigational , Warfarin
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL