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2.
Rev. polis psique ; 11(3): 81-99, 2021-11-17.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1517456

ABSTRACT

Esse artigo emerge de nossa participação na 8ª Conferência Municipal de Saúde, ocorrida em Dourados (MS) em 2019, uma das etapas que antecederam as conferências em nível estadual (em sua 9ª edição) e nacional (em sua 16ª edição). As conferências, em todas as suas instâncias, são importantes espaços de participação cidadã e, portanto, de controle social. À luz da perspectiva interseccional, tomamos esse evento como disparador para pensarmos a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e alguns de seus dilemas em torno da noção de equidade, as políticas de saúde em relação à saúde da população LGBTQIA+ e, por fim, os desafios impostos pelo cenário pandêmico às minorias sexuais e de gênero e as implicações disso para a práxis da Psicologia. (AU)


This article emerges from our participation in the 8th Municipal Health Conference, held in Dourados (MS) in 2019, one of the stages that preceded the conferences at the state level (in its 9th edition) and national level (in its 16th edition). Conferences, in all their instances, are important spaces for citizen participation and, therefore, for social control. In light of the intersectional perspective, we take this event as a trigger to think about the importance of the Unified Health System (SUS) and some of its dilemmas around the notion of equity, health policies in relation to the health of the LGBTQIA+ population, and finally, the challenges posed by the pandemic scenario to sexual and gender minorities and the implications of this for the praxis of Psychology. (AU)


Este artículo surge de nuestra participación en la VIII Jornada Municipal de Salud, celebrada en Dourados (MS) en 2019, una de las etapas que precedieron a las conferencias a nivel estatal (en su novena edición) y nacional (en su 16a edición). Las conferencias, en todas sus instancias, son espacios importantes de participación ciudadana y, portanto, de control social. A la luz de la perspectiva interseccional, tomamos este evento como un detonante para reflexionar sobre la importancia del Sistema Único de Salud (SUS) y algunos de sus dilemas en torno a la noción de equidad, políticas de salud en relación a la salud de la población LGBTQIA +, y finalmente, los desafíos que plantea el escenario pandémico a las minorías sexuales y de género y las implicaciones que esto tiene para la praxis de la Psicología. (AU)


Subject(s)
Psychology , Unified Health System , Health Equity , Sexual and Gender Minorities/psychology , Intersectional Framework , Population Health
3.
Rev. Psicol. Saúde ; 12(1): 101-113, jan.-abr. 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092162

ABSTRACT

Este artigo traz diálogos e questionamentos produzidos a partir de diferentes encontros e em diferentes momentos da atuação acadêmica dos autores. Para fins de análise, tomamos a experiência da loucura e dos processos de medicalização como um dispositivo de normalização da vida e nos baseamos em duas imagens-cena, uma etnográfica e outra cinematográfica, em face de nossa atuação como docentes nos Cursos de Ciências Sociais e Psicologia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Ao longo de nosso percurso experimental, autores como Foucault, Deleuze e Guattari, pensadores da Reforma Psiquiátrica brasileira, da Subjetividade e do campo da Saúde Coletiva, serão os nossos inspiradores.


This article sparks off questions and exchange of views stemming from different occasions and different moments of the authors' academic career. For the purposes of analysis, we take the experience of madness and medicalization processes as a device for normalizing life and we base ourselves on two images-scenes, one ethnographic and the other cinematographic, in view of our performance as professors in the Social Sciences and Psychology Courses at the Federal University of Grande Dourados (UFGD). Throughout our experiments, authors such as Foucault, Deleuze and Guattari, thinkers of Brazilian Psychiatric Reform, Subjectivity and Public Health, will be our inspiration.


Este artículo trae diálogos y cuestionamientos producidos a partir de diferentes encuentros y en diferentes momentos de la actuación académica de los autores. Para fines de análisis, tomaremos la experiencia de la locura y de los procesos de medicalización como un dispositivo de normalización de la vida y nos basamos en dos imágenes-escena, una etnográfica y otra cinematográfica, decurrentes de nuestra actuación como docentes en los Cursos de Ciencias Sociales y de Psicología de la Universidad Federal de Grande Dourados (UFGD). A lo largo de nuestra trayectoria experimental, autores como Foucault, Deleuze y Guattari, pensadores de la Reforma Psiquiátrica brasileña, de la Subjetividad y del campo de la Salud Colectiva, serán nuestros inspiradores.

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