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Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 14(2): 192-196, 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518836

ABSTRACT

Objetivo: Realizar o levantamento das queixas vocais e grau de disfonia encontradas em professoras de uma Escola Municipal da Cidade de Betim. Métodos: Foi realizada coleta de dados de 13 professoras do ensino fundamental, com idade entre 20 a 50 anos (média de 36 anos) e carga horária mínima de 20 horas semanais, por meio de questionário aplicado e gravação de voz, no programa de análise acústica GRAM 5.7. Os dados foram analisados e as vozes classificadas por três fonoaudiólogas com experiência clínica na área, mínima de cinco anos. Resultados: Das professoras incluídas no estudo, 30,77 por cento apresentaram qualidade vocal sem alteração, 23,08 por cento apresentaram disfonia discreta, 46,15 por cento disfonia moderada e nenhuma apresentou disfonia severa. Intervalos de confiança de 95 por cento estimaram proporções mínimas de 6,6 por cento de professoras com disfonia discreta e 22,39 por cento com disfonia moderada na população de referência. Independentemente do tipo de queixa vocal, o número total de queixas entre as professoras com disfonia moderada foi significantemente maior do que entre professoras sem alterações de voz. Não houve, no entanto, diferenças entre os grupos na distribuição das queixas específicas, quando estas foram analisadas isoladamente. Conclusão: A maioria dos professores da amostra apresentou qualidade vocal alterada, sendo o grau moderado o mais frequente. Queixas específicas parecem se distribuir igualmente entre professoras com e sem alteração de voz. Os resultados apontam a importância de projetos de saúde vocal para esta população.


Purpose: The aim of this study was to survey vocal complaints and degree of dysphonia among teachers from a public elementary school at Betim, MG (Brazil). Methods: Thirteen elementary school teachers with ages between 20 and 50 years (mean of 36 years old), who taught at least 20 hours a week, participated in the study. Data were obtained using a questionnaire and voice recording, analyzed on the GRAM 5.7 acoustic analysis program. After acoustic analysis, the voices were perceptually analyzed and classified by three speech therapists with at least five years of clinical experience in the area. Results: From the selected teachers, 30.77 percent showed normal voice quality, while 23.08 percent were considered to have mild dysphonia and 46.15 percent moderate dysphonia. None of the subjects showed severe dysphonia. Confidence intervals of 95 percent provided estimations of a minimum of 6.6 percent of teachers with discrete dysphonia and 22.39 percent with moderate dysphonia in the population of reference. Regardless of the type of vocal complaint, the total number of complaints among teachers with moderate dysphonia was significantly higher than among teachers with normal voice quality. Nevertheless, there were no differences between groups in the distribution of specific complaints, when these were individually analyzed. Conclusion: The majority of the teachers in this study had altered vocal quality, mostly being classified with moderated degree dysphonia. Specific vocal complaints appear to be equally distributed among teachers with normal voice and with dysphonia. Results point out the importance of vocal health projects directed to this population.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Occupational Diseases , Phonation , Voice Disorders , Voice Quality
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