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Year range
1.
Memorandum ; 32: 138-155, abr. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-914226

ABSTRACT

O presente artigo tem por objetivo apresentar as perspectivas de Feuerbach e Jung sobre o fenômeno religioso. Tal análise torna-se importante pelo fato de que ambas as teorias contribuem significativamente para entendimento desse fenômeno, tanto pelo campo da Filosofia quanto da Psicologia. Deste modo, o artigo se desenvolverá em três partes: primeiramente, as concepções de Feuerbach sobre o fenômeno religioso, posteriormente as reflexões de Jung e, por fim, a identificação de aproximações e distanciamentos entre eles referentes ao fenômeno religioso.(AU)


The aim of this article is to present the perspectives of Feurebach and Jung concerning the religious phenomenon. The importance of this analysis lies in the fact that both theories contribute significantly to the understanding of this phenomenon, in the field of philosophy as well as psychology. Thus, the article develops into three parts: first, the views of Feuerbach about the religious phenomenon, then Jung's reflections on the subject, and finally the identification of similarities and differences between them.(AU)


Subject(s)
Psychology , Religion
2.
Rev. bras. psicoter ; 8(1): 59-73, jan.-abr. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509208

ABSTRACT

No presente trabalho, pretendemos refletir sobre a questão do desamparo e trauma presente no transtorno do pânico, sobre a vinculação desta forma de adoecer com os traumas pós-modernos e pesquisar a falência traumática do ego em historicizar a vida do sujeito acometido pelo transtorno do pânico. Acreditamos que os sintomas são inscritos historicamente, mas não podemos afirmar que o transtorno do pânico seja uma forma de adoecer exclusivamente moderna. Podemos pensar que a forma de organização da sociedade pós-moderna cria mais possibilidades de aparição desta forma de adoecer. As sociedades modernas baseiam-se no individualismo; o sujeito sente-se livre e autônomo, mas perde a forma simbólica totalizante de proteção contra o desamparo. A cultura narcísica que eleva a experiência de impotência/desamparo a níveis alarmantes coloca a instância imaginária do ego narcísico incapacitado de exercer a função de anteparo contra a angústia. O ego narcísico-imaginário tenta historicizar o início imprevisível, mas o ataque de angústia fragiliza essa instância, criando uma lacuna na história do sujeito. Assim, concordamos com Fédida, quando este revela que o psicanalista cuida de Eros doente pelo excesso; a palavra transferencial oferece a escuta e a nominação desse afeto, possibilitando um novo destino para este último.


Subject(s)
Ego , Memory , Panic , Panic Disorder
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