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1.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 28(1): ­82-­88, mar. 2015. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-794460

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar a frequência das ações intersetoriais, de inclusão e participação sociais desenvolvidas por Agentes Comunitários de Saúde (ACS). MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e qualitativo, com coleta de dados realizada no Colegiado Gestor Regional (CGR) de Alto Capivari, São Paulo, Brasil. Questionários foram autopreenchidos por 81 Agentes Comunitários de Saúde (ACS), contendo questões sobre as cinco competências que o Ministério da Saúde propõe para os ACS: integração da equipe com a população; planejamento e avaliação; promoção da saúde; prevenção e monitoramento de risco ambiental e sanitário; e prevenção e monitoramento a grupos específicos e morbidades. RESULTADOS: As ações intersetoriais, de inclusão e participação sociais ainda estão em processo de construção no CGR de Alto Capivari, apontando que há dificuldades para sua implementação. As ações de inclusão social são desenvolvidas pelos ACS; já as ações intersetoriais são identificadas e propostas, porém, pouco executadas; e não ocorre participação social dos ACS. CONCLUSÃO: A presente pesquisa permitiu identificar que os ACS que trabalham no CGR de Alto Capivari realizam ações de inclusão social e propõem ações intersetoriais, no entanto, essas ações são pouco executadas. Quanto à participação social, os ACS não participam dos Conselhos Locais de Saúde


OBJECTIVE: To identify the frequency of intersectoral actions, social inclusion and social participation, developed by community health workers (CHWs). METHODS: Cross-sectional, descriptive and qualitative study, with data collection performed at the Regional Management Collegiate (RMG) of Alto Capivari, in the state of São Paulo, Brazil. Questionnaires were self-filled by 81 community health workers (CHWs), comprising questions about the five skills proposed by the Ministry of Health for the CHWs: Team integration with the population; planning and evaluation; health promotion; prevention and monitoring of environmental and health hazard; and prevention and monitoring of specific groups and morbidities. RESULTS: Intersectoral actions, social inclusion and participation are still under construction in Alto Capivari RMC, pointing out that there are difficulties in implementing these actions. It is observed that social inclusion initiatives are developed by the CHWs, whereas intersectoral actions are identified and proposed but are poorly implemented; and the social participation of CHWs does not occur. CONCLUSION: This research allowed identifying that the CHWs acting in High Capivari RMC carry out social inclusion initiatives and propose intersectoral actions; these actions, however, are poorly executed. As for the social participation, CHWs do not participate in the Local Health Councils


OBJETIVO: Identificar a frequência das ações intersetoriais, de inclusão e participação sociais desenvolvidas por Agentes Comunitários de Saúde (ACS). MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e qualitativo, com coleta de dados realizada no Colegiado Gestor Regional (CGR) de Alto Capivari, São Paulo, Brasil. Questionários foram autopreenchidos por 81 Agentes Comunitários de Saúde (ACS), contendo questões sobre as cinco competências que o Ministério da Saúde propõe para os ACS: integração da equipe com a população; planejamento e avaliação; promoção da saúde; prevenção e monitoramento de risco ambiental e sanitário; e prevenção e monitoramento a grupos específicos e morbidades. RESULTADOS: As ações intersetoriais, de inclusão e participação sociais ainda estão em processo de construção no CGR de Alto Capivari, apontando que há dificuldades para sua implementação. As ações de inclusão social são desenvolvidas pelos ACS; já as ações intersetoriais são identificadas e propostas, porém, pouco executadas; e não ocorre participação social dos ACS. CONCLUSÃO: A presente pesquisa permitiu identificar que os ACS que trabalham no CGR de Alto Capivari realizam ações de inclusão social e propõem ações intersetoriais, no entanto, essas ações são pouco executadas. Quanto à participação social, os ACS não participam dos Conselhos Locais de Saúde


Subject(s)
Humans , Intersectoral Collaboration , National Health Strategies , Social Participation , Health Promotion
2.
Biosci. j. (Online) ; 27(1): 170-177, jan./fev. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-911764

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi verificar a freqüência de parasitos e/ou comensais intestinais em pacientes neoplásicos submetidos à quimioterapia. As amostras de fezes foram analisadas pelo método de Lutz (1919) e Rugai (1954), em triplicata. O trabalho foi composto por três grupos, o primeiro (GI) formado por pacientes neoplásicos não submetidos à quimioterapia, o segundo (GII) formado por pacientes que estavam em tratamento quimioterápico, e o terceiro grupo (GIII) constituído por pacientes que terminaram a quimioterapia. Um total de 30 pacientes (GI ­5, GII-18 e GIII-7) foram triados no Hospital Regional de Assis do Sistema Único de Saúde da cidade de Assis, São Paulo. Dados complementares sobre tratamento antiparasitário e tipo de tumor foram obtidos por questionário. A positividade foi de 66,7% (20 casos) para parasitos e/ou comensais intestinais. Os helmintos encontrados foram: Ascaris lumbricoides (36,7%), Ancilostomídeos (20%) e Hymenolepis diminuta (3,3%). Entre os protozoários destacaram-se: Giardia lamblia (46,7%), Entamoeba coli (6,7%), E. histolytica/E. dispar (3,3%), Endolimax nana (3,3%) e Iodameba butschlii (3,3%). A elevada freqüência de parasitos e/ou comensais intestinais em pacientes neoplásicos pode ser atribuída a higiene pessoal inadequada e ausência de imunidade a re-infecções e ao pouco conhecimento da profilaxia para infecção por protozoários e helmintos. Os resultados obtidos indicam a necessidade da adoção de um novo critério para os pacientes neoplásicos submetidos à quimioterapia realizando primeiramente diagnóstico parasitológico, tratamento e acompanhamento de cura das parasitoses intestinais neste grupo de risco.


The objective of this study was to verify the prevalence of intestinal parasites and/or commensals in the neoplastic patients undergoing chemotherapy. Stool samples were analyzed by the method of Lutz (1919) and Rugai (1954), in triplicate. This work was composed of three groups, the first one (GI) formed by neoplastic patients that are not undergoing chemotherapy, the second (GII) comprised patients who were undergoing chemotherapy, and the third group (GIII) consisting of patients who completed chemotherapy. A total of 30 patients (GI-5, GII-18 and GIII-7) were screened at the Assis Regional Hospital of the Unified Health System of Assis, São Paulo.Additional information on antiparasitic treatment and tumor type were obtained by questionnaire. The positivity was 66.7% (20 cases) for intestinal parasites and/or commensals. The helminths were Ascaris lumbricoides (36.7%), Hookworms (20%) and Hymenolepis diminuta (3.3%). Among the highlights are protozoan Giardia lamblia (46.7%), Entamoeba coli (6.7%), E. histolytica /dispar (3.3%), Endolimax nana (3.3%) and Iodameba butschlii (3.3%). The high frequency of intestinal parasites and/or commensals in the neoplastic patients can be attributed to poor personal hygiene and lack of immunity to reinfection and poor knowledge of the prophylaxis of infection by protozoa and helminths. The results indicate the necessity of adopting a new criterion for neoplastic patients undergoing chemotherapy, primarily performing parasitological diagnosis, treatment and monitoring of cure of intestinal parasitic infections in this risk group.


Subject(s)
Humans , Drug Therapy , Immunosuppression Therapy , Neoplasms/drug therapy , Neoplasms/parasitology , Parasites , Parasitic Diseases
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