Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 33(4): 145-150, out.-dez. 2014. ilustrado
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-763845

ABSTRACT

As doenças hepatobiliares eosinofílicas são patologias raras de origem e de fatores etiológicos ainda não esclarecidos, sendo muitas vezes relacionadas à gastroenterite eosinofílica ou síndrome hipereosinofílica. Caracterizam-se por infiltração de eosinófilos em tecidos hepatobiliares e podem estar associadas à eosinofilia periférica na ausência de outras causas de eosinofilia. A raridade e conhecimento incompleto dessas doenças refletem na dificuldade de diagnóstico e de escolha terapêutica. O diagnóstico é feito através da exclusão de outras causas de eosinofilia periférica, tais como parasitoses, reações medicamentosas e doenças malignas, e também por análise histopatológica do tecido infiltrado. A maioria dos casos é responsiva ao tratamento com corticosteroides. Descrevemos dois casos clínicos, um de colecistite eosinofílica e outro de hepatite eosinofílica, avaliando, segundo revisão de literatura, a possibilidade de uma gastroenterite eosinofílica ou de uma síndrome hipereosinofílica em ambos os casos.


The eosinophilic hepatobiliary diseases are rare pathologies of origin and etiologic factors not yet clarified, being many times related to eosinophilic gastroenteritis or hipereosinophilic syndrome. They are characterized by an infiltration of eosinophils in hepatobiliary tissues and can be associated to peripheral eosinophilia, in the absence of other eosinophilia causes. The rareness and incomplete knowledge about these diseases reflect on the difficulty of diagnosis and choice of treatment. The diagnosis is made through exclusion of other causes of peripheral eosinofilia, such as parasitosis, drug reactions and malignant diseases, and also through histopathological analysis of the infiltrated tissue. Most cases respond to treatment with corticosteroids. We reported two cases, one of eosinophilic colecistitis and other of eosinophilic hepatitis, evaluating, according to literature review, the possibility of eosinophilic gastroenteritis or hipereosinophilic syndrome in both cases.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Aged, 80 and over , Cholecystitis , Eosinophilia , Hepatitis , Hypereosinophilic Syndrome , Gastroenteritis
2.
Rev. bras. ortop ; 48(6): 532-537, Nov-Dec/2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-703134

ABSTRACT

Objective: to evaluate the results of the arthroscopic treatment of the lateral epicondylitis. Methods: we evaluated 14 patients (15 elbows) submitted to the arthroscopic treatment of the lateral epicondylitis refractory to the conservative treatment, which was realized for a minimum period of 18 months. Beyond the demographic data collection, patients were evaluated according to the arthroscopic classification of Baker et al., the Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH) questionnaire and the Mayo Elbow Performance Score (MEPS). The patients' ages ranged between 23 and 56 years (average 46 years) (eight males and six females). Of the 15 elbows, 12 were the dominant and one patient had bilateral lesion. The follow-up after surgery was minimum 24 months and maximum 72 months (average 41 months). Results: we found, according to the arthroscopic classification of Baker et al., two patients with type I lesions, nine with type II lesions and three with type III lesions. We found the following complications: one patient with altered sensitivity in the region of the lateral portal, one with a deficit of ten degrees in length, one with synovial plica and one with synovitis in the lateral compartment. Our score on the DASH questionnaire was minimum of 32 points and maximum of 120 points (average 57 points) and the scale of MEPS had a minimum score of 60 points and a maximum of 100 points (average 90 points). Conclusion: the arthroscopic treatment of the lateral epicondylitis, plus insurance, provides satisfactory results. .


Objetivo: Avaliar os resultados do tratamento artroscópico da epicondilite lateral. Métodos: Foram avaliados 14 pacientes (15 cotovelos) submetidos ao tratamento artroscópico da epicondilite lateral refratária ao tratamento conservador, o qual foi feito por um período mínimo de 18 meses. Além da coleta de dados demográficos, os pacientes foram avaliados segundo a classificação artroscópica de Baker et al., o questionário Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH) e o Mayo Elbow Performance Score (MEPS). As idades dos pacientes variaram entre 23 e 56 anos (média de 46) e foram oito do sexo masculino e seis do feminino. Dos 15 cotovelos, 12 eram do membro dominante e um paciente tinha lesão bilateral. O seguimento após a cirurgia foi de no mínimo 24 meses e no máximo 72 meses (média de 41). Resultados: Foram constatadas, segundo a classificação artroscópica de Baker et al., dois pacientes com lesão do tipo I, nove com lesão do tipo II e três com lesão do tipo III. Encontramos as seguintes complicações: um paciente com alteração da sensibilidade na região do portal lateral, um com déficit de dez graus na extensão, um com plica sinovial e um com sinovite em compartimento lateral. Nossa pontuação no questionário DASH foi de no mínimo 32 pontos e no máximo 120 pontos (média de 57) e a escala de MEPS apresentou pontuação mínima de 60 pontos e máxima de 100 pontos (média de 90 pontos). Conclusão: O tratamento artroscópico da epicondilite lateral, além de seguro, apresenta resultados satisfatórios. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Arthroscopy , Tennis Elbow/surgery , Tennis Elbow/complications , Tennis Elbow/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL