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1.
Ciênc. cogn ; 16(3): 2-14, dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-692629

ABSTRACT

Resumo As representações sociais funcionam como sistemas de referências para classificar pessoas ou grupos sociais, elas também estabelecem relação com a linguagem e a ideologia, exercendo dessa forma, um papel fundamental na orientação de condutas e práticas sociais. Esse estudo, portanto, objetiva compreender e analisar as representações sociais que permeiam o imaginário de mães e professoras acerca da aprendizagem e desenvolvimento das crianças com síndrome de Down. Para a coleta das informações foram realizadas entrevistas de caráter qualitativo com 05 professoras e 05 mães de crianças com síndrome de Down matriculadas no ensino regular da rede pública municipal de Santana/AP. Os resultados indicam que as representações aqui expostas ainda estão fortemente arraigadas a um enfoque clínico conservador, que considera a deficiência orgânica como único fator responsável pela aprendizagem e desenvolvimento da criança com síndrome de Down. Em função disso, essas participantes acabam direcionando suas ações e expectativas, o que impossibilita a adequada aprendizagem e o desenvolvimento dessas crianças. Desse modo, esse estudo visa evidenciar tais informações a fim de contribuir para que a sociedade ressignifique seus conceitos acerca da pessoa com síndrome de Down, para que assim possam diminuir as barreiras atitudinais que impedem esses sujeitos de se relacionarem com o mundo enquanto seres ativos, interativos e com potencialidades a serem desenvolvidas. © Cien. Cogn. 2011; Vol. 16 (3): 002-014.


Abstract The Social representations work as reference systems for classifying people or social groups; they also established contact with the language and ideology, acting as a key role in guiding behavior and social practices. So, this study aims to understand and analyze the social representations that permeate the imaginary teachers and mothers about learning and development of children with Down syndrome. To catch some information, interviews were conducted with quantitative of 05 teachers and 05 mothers of children with Down syndrome inserted in a regular education in public municipal Santana / AP. The results indicate that representations, showed here, are still strongly focused in a conservative clinical view, which considers the dysfunction as the main factor responsible for learning and development of children with Down syndrome. Thus, these participants directing their actions and expectations, which make the inappropriate learning and development of these children. So, this study appoint such information in order to make a contribution to society, Reaffirms their concepts about the person with Down syndrome, so they can reduce the attitudinal barriers that prevent these individuals to relate to the world as active subjects, which has interactive and potential to be developed. © Cien. Cogn. 2011; Vol. 16 (3): 002-014.

2.
Ciênc. cogn ; 15(2): 216-227, 2010.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-701654

ABSTRACT

O objetivo desse trabalho é analisar a concepção das professoras sobre a importância da linguagem verbal para o processo de interação social na sala de aula com os alunos que têm síndrome de Down. O foco teórico parte da concepção de Vygotsky sobre pensamento e linguagem, para quem a estruturação do pensamento é resultado das interações sociais, nas quais a linguagem engloba os planos semântico e fonético. Nesse caso, a criança com síndrome de Down compreende satisfatoriamente as unidades semânticas da palavra, mesmo não as expressando verbalmente. Fizeram parte dessa pesquisa três professoras de alunos com síndrome de Down da rede pública de ensino regular da cidade de Macapá. As informações foram obtidas inicialmente através de um teste de sondagem e posteriormente por meio de um roteiro de entrevistas feito com as professoras e transcrito cuidadosamente para uma caderneta de anotações reservada para cada participante. Os resultados alcançados nos mostram que as professoras não interagem com as crianças com síndrome de Down porque não acreditam no aprendizado das mesmas, em função da ausência da linguagem expressiva. Logo, não têm ocorrido mediação e construção do conhecimento científico, permanecendo, assim, a fragilidade quanto ao desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças com síndrome de Down dentro do espaço escolar.


Subject(s)
Language , Interpersonal Relations , Teaching , Down Syndrome
3.
São Paulo; s.n; 2002. 176 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-397953

ABSTRACT

A organização de formas de ação entre díades de crianças, durante a resolução de problemas matemáticos, foi estudada através da microanálise das interações verbais, com enfoque na coordenação das atividades segundo as relações entre valor visado e valor real, conceitos da Teoria da Ação Simbólica de Ernest Boesch. O estudo buscou compreender: como os participantes coordenam ações entre si a partir de seus valores visado e real como as ações de um podem se tornar barreiras para a ação do outro; como tais barreiras são superadas. A análise dos resultados evidenciou metas e submetas que as crianças buscavam alcançar (valores visados) e as realmente alcançadas (valores reais). Os valores visados guiavam as ações dos sujeitos e, embora semelhantes entre as díades, diferiram no modo como foram coordenados. A ação de um sujeito funcionava como facilitadora ou barreira para os valores visados pelo outro. Facilitação ocorria como suporte do potencial de ação, aproximando os atores da possibilidade de atingirem seu valor visado. Barreiras eram questionamentos ou atos do outro que os afastavam dos valores visados, sendo superadas através de argumentações e concordâncias. Assim, na busca de atingir suas metas, os sujeitos antecipavam as conseqüências de suas ações (valor visado) sobre o outro, bem como percebiam e tentavam minimizar a diferença entre seus valores visados. O coordenar e regular pontos de vista, pana continuar a ação, permitiu intensificar as relações intersubjetivas. Portanto, as situações de resolução de problemas matemáticos, à semelhança de outros contextos sócio-culturais complexos, podem gerar valores visados conflitantes nos atores, que requerem a coordenação intra e inter individual para serem compatibilizados. Esta coordenação, por sua vez, aumenta o grau de intersubjetividade, permitindo uma maior ocorrência de processos de desenvolvimento


Subject(s)
Child , Mathematics , Problem Solving , Teaching , Verbal Behavior
4.
Estud. psicol. (Natal) ; 6(1): 63-74, jan.-jun. 2001. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-315553

ABSTRACT

Este estudo buscou comparar o desempenho de alunos da primeira série do ensino fundamental (Grupos 1F e 1IN) e alunos da segunda série do ensino fundamental (Grupos 2F e 2IN), testados no início (IN) ou final do ano letivo (F), na solução de problemas matemáticos. Trinta e oito alunos divididos em 4 grupos foram submetidos ao mesmo procedimento, que consistia da apresentação oral de problemas matemáticos. Após cada resposta, o aluno era questionado sobre a forma de solução. Os dados foram analisados quanto ao índice de acertos e às estratégias empregadas. Os acertos e o uso da escrita foram maiores no Grupo 2F e menores no Grupo 1IN. Os grupos 2F e 1F apresentaram uso mais freqüente de algoritmos. Os resultados também indicam melhor desempenho do Grupo 1F em relação ao Grupo 2IN, sugerindo que a história de freqüência recente à escola favorece o desempenho dos alunos


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Education, Primary and Secondary , Problem Solving , Mathematics
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