Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57(spe): e20220401, 2023. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1449202

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The aim of this study was to assess the prevalence of COVID-19 misinformation among migrants aged 50 or older residing in Brazil and Portugal. Method: This was a cross-sectional analytical study conducted among migrants from Portuguese-speaking countries living in Brazil and Portugal, who were 50 years of age or older. The prevalence ratios (PR) were estimated using the Poisson regression model. Results: Out of the 304 participants included in the study, 188 (61.8%) agreed with at least one piece of misinformation. Factors such as having a religious affiliation (aPR: 1.24), higher educational attainment (aPR: 1.17), knowing someone who died from COVID-19 (aPR: 1.78), and having no intention to get vaccinated (aPR: 1.36) were associated with a higher likelihood of agreeing with COVID-19 misinformation. Conclusion: The findings suggest that access to misinformation was influenced by social, economic, and religious factors among elderly migrants with low digital literacy, thus contributing to the dissemination of false content within this population.


RESUMEN Objetivo: Evaluar los contenidos de desinformación relacionados con COVID-19 entre migrantes de 50 años o más que residen en Brasil y Portugal. Método: Estudio transversal y analítico con migrantes de países de habla portuguesa que residen en Brasil y Portugal y tienen 50 años o más. Se utilizó el modelo de regresión de Poisson para estimar las razones de prevalencia (RP). Resultados: De los 304 participantes en este estudio, 188 (61,8%) estuvieron de acuerdo con al menos un contenido de desinformación. Tener una religión (aPR:1,24), mayor nivel educativo (aPR:1,17), conocer a alguien que murió a causa de COVID-19 (aPR:1,78) y no tener la intención de vacunarse (aPR:1,36) influyeron en la concordancia con la desinformación sobre COVID-19. Conclusión: El acceso a la desinformación estuvo relacionado con aspectos sociales, económicos y religiosos de los participantes y contribuyó a que la población migrante de edad avanzada y con bajo nivel educativo digital difundiera contenido falso entre otras personas.


RESUMO Objetivo: Avaliar os conteúdos de desinformação relacionados a COVID-19 entre migrantes com 50 ou mais anos de idade residentes no Brasil e em Portugal. Método: Estudo transversal e analítico, com migrantes de países falantes do português residentes no Brasil e em Portugal que possuíam 50 anos ou mais de idade. O modelo de regressão de Poisson foi utilizado para estimar as razões de prevalência (RP). Resultados: Dos 304 participantes deste estudo, 188 (61,8%) concordaram com ao menos um conteúdo de desinformação. Ter uma religião (aPR:1,24), maior escolaridade (aPR:1,17), conhecer alguém que morreu decorrente da COVID-19 (aPR:1,78) e não pretender se vacinar (aPR:1,36) influenciaram a concordância com a desinformação da COVID-19. Conclusão: O acesso às desinformações esteve relacionado com aspectos sociais, econômicos e religiosos dos envolvidos e contribuíram para que a população idosa migratória de baixo letramento digital, pulverizasse conteúdos falsos entre outras pessoas.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Aged , Public Health , COVID-19 , Transients and Migrants , Communication
2.
Ribeirão Preto; s.n; 2023. 53 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1554825

ABSTRACT

Desafiando políticas públicas e sistemas de saúde ao redor do mundo, a transmissão global da COVID-19 propagou-se, dentre outros fatores, pela migração de pessoas entre países. Nesse contexto, sistemas, serviços, autoridades de saúde em todos os países tiveram que também enfrentar a disseminação de informações suspeitas. Este estudo trata da concordância com desinformação relacionada à COVID-19. Foi conduzida uma pesquisa internacional com o objetivo de avaliar a prevalência e os fatores relacionados à aceitação de desinformação entre pessoas que falam português com mais de 50 anos. O estudo incluiu imigrantes residentes no Brasil e em Portugal, assim como idosos nascidos em países de língua portuguesa. Os dados foram coletados por meio de mineração de informações online para identificar conteúdos de desinformação, juntamente com a aplicação de questionários estruturados. No primeiro estudo, que envolveu imigrantes de meia-idade e mais velhos residentes no Brasil e em Portugal, 61,8% dos 304 participantes concordaram com pelo menos uma desinformação. Fatores como religião, nível mais elevado de escolaridade, conhecimento de pessoas que morreram de COVID-19 e a falta de vontade de se vacinar foram identificados como influenciadores na aceitação da desinformação. No segundo estudo, que incluiu 1.214 idosos falantes de português, a concordância com conteúdos de desinformação atingiu 65,2%. Observou-se que residir fora do Brasil foi um fator de proteção contra a concordância com a desinformação, enquanto aqueles que acreditavam na precisão das fontes tinham maior probabilidade de concordar com conteúdos enganosos. Ambos os estudos destacam a prevalência de desinformação entre idosos em países de língua portuguesa. Por isso, profissionais de saúde e cuidadores devem tomar cuidado especial para combater a disseminação de informações falsas e desenvolver estratégias eficazes de enfrentamento. A falta de alfabetização digital e a influência de fatores sociais, econômicos e religiosos foram identificados como elementos que contribuem para a prevalência desse conteúdo enganoso. Esses resultados destacam a necessidade de programas de educação e conscientização voltados especificamente para idosos, com o objetivo de promover compreensão e acesso a informações precisas sobre a COVID-19. Além disso, é fundamental fortalecer a credibilidade das fontes de informação e desenvolver abordagens eficazes para combater a desinformação, garantindo assim a saúde e segurança globais


Challenging public policies and health systems around the world, the global transmission of COVID-19 has spread, among other factors, through the migration of people between countries. In this context, health systems, services, authorities in all countries also had to face the dissemination of suspicious information. This study deals with concordance with disinformation related to COVID-19. An international survey was conducted with the objective of assessing the prevalence and factors related to the acceptance of disinformation among Portuguese-speaking people over 50 years old. The study included immigrants residing in Brazil and Portugal, as well as elderly people born in Portuguese-speaking countries. Data were collected through online information mining to identify disinformation content, along with the application of structured questionnaires. In the first study, which involved middle-aged and older immigrants residing in Brazil and Portugal, 61.8% of the 304 participants agreed with at least one disinformation. Factors such as religion, higher level of education, knowledge of people who died from COVID-19 and unwillingness to get vaccinated were identified as influencing the acceptance of disinformation. In the second study, which included 1,214 elderly Portuguese speakers, agreement with disinformation content reached 65.2%. It was observed that residing outside Brazil was a protective factor against agreeing with disinformation, while those who believed in the accuracy of sources were more likely to agree with misleading content. Both studies highlight the prevalence of disinformation among elderly people in Portuguese-speaking countries. Therefore, health professionals and caregivers must take special care to combat the spread of false information and develop effective coping strategies. Lack of digital literacy and the influence of social, economic and religious factors were identified as contributing to the prevalence of this misleading content. These results highlight the need for education and awareness programs specifically aimed at older adults, with the aim of promoting understanding and access to accurate information about COVID-19. Furthermore, it is critical to strengthen the credibility of information sources and develop effective approaches to combat disinformation, thereby ensuring global health and security


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Aged , Public Health , Communication , COVID-19 , Disinformation
3.
Rev. bras. enferm ; 76(supl.1): e20230091, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1449667

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: to assess agreement with COVID-19 disinformation among Portuguese-speaking individuals aged 50 years or older. Methods: a descriptive and analytical study involving 1,214 older adults born in Portuguese-speaking countries. Data collection occurred through online information mining to recognize COVID-19 and disinformation content, and the application of a structured questionnaire. Results: agreement with disinformation content was 65.2%. Residing outside Brazil is a protective factor for agreement with disinformation content, and those who believe in the truthfulness of the information sources they receive were 31% more likely to agree with disinformation content. Conclusions: there is a high prevalence of disinformation among the older population in two Portuguese-speaking countries, which should raise the attention of healthcare professionals and guide coping strategies.


RESUMEN Objetivos: evaluar la concordancia con contenido de desinformación relacionado con COVID-19 entre personas de 50 años o más de edad, hablantes de portugués. Métodos: estudio descriptivo y analítico con 1.214 personas mayores nacidas en países de habla portuguesa. La recolección de datos se realizó mediante la minería de información en línea para el reconocimiento de contenido de desinformación y COVID-19, y la aplicación de un cuestionario estructurado. Resultados: la concordancia con contenido de desinformación fue del 65,2%. Residir fuera de Brasil es un factor de protección para la concordancia con contenido de desinformación, y aquellos que creen en la veracidad de las fuentes de información que reciben tuvieron un 31% más de probabilidades de estar de acuerdo con contenido de desinformación. Conclusiones: hay una alta prevalencia de desinformación entre la población mayor en dos países de habla portuguesa, lo que debe llamar la atención de los profesionales de la salud y la enfermería y orientar estrategias de enfrentamiento.


RESUMO Objetivos: avaliar a concordância com conteúdos de desinformação relacionados à COVID-19 entre pessoas com 50 anos ou mais de idade, falantes do português. Métodos: estudo descritivo e analítico com 1.214 idosos nascidos em países de língua portuguesa. A coleta de dados ocorreu por meio da mineração de informações online para reconhecimento de conteúdos de desinformação e COVID-19, e aplicação de questionário estruturado. Resultados: a concordância com conteúdos de desinformação foi de 65,2%. Residir fora do Brasil é um fator de proteção para a concordância com conteúdos de desinformação, e aqueles que acreditam na veracidade das fontes de informação que recebem tiveram 31% mais probabilidade de concordar com conteúdos de desinformação. Conclusões: há alta prevalência de desinformação entre a população idosa em dois países de língua portuguesa, o que deve despertar a atenção dos profissionais da saúde e enfermagem, e orientar estratégias de enfrentamento.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL