Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. SPAGESP ; 16(2): 88-101, 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-772578

ABSTRACT

Este relato de experiência é um recorte de um estágio profissionalizante em Psicologia realizado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de uma cidade mineira. A partir do desenvolvimento de um grupo de discussão com usuários do serviço e da inserção na rotina de trabalho do CRAS, questionamos a trama social entre os profissionais e os discursos sobre a pobreza. Como resultados deste trabalho evidenciamos uma prática profissional neste serviço que legitima a perpetuação da desigualdade social e que culpabiliza o sujeito pela sua condição social. Além disso, destacamos os grupos de discussão como um espaço potente para o surgimento de diferentes vozes e que, portanto, corroboram para que situações de fragilidade sejam escutadas e recebam uma atenção singular.


This experience report is an excerpt of a work experience in the Psychology field held at the Social Assistance Reference Center (Centro de Referência de Assistência Social - CRAS) in a city in Minas Gerais state of Brazil. With the establishment of a discussion group among users and following the working routine at CRAS, we are questioning the traditional speeches about the poverty and the social assistance policies. As a result of this work, it has been made evident that their professional practice legitimates the perpetuation of social inequity and blames the subject for its social condition. Furthermore, we highlight groups of discussion as a potent space for the emersion of new voices that therefore allow situations of fragility to be heard and to receive proper and singular attention.


Este relato de experiencia es un extracto de una práctica profesionalizante en Psicología realizado en el Centro de Referencia de Asistencia Social (CRAS) de una ciudad en Minas Gerais. Desde el desarrollo de un grupo de discusión con los usuarios del servicio e inserción en la rutina de trabajo en el CRAS, cuestionamos el red social entre los profesionales y los discursos sobre la pobreza. Como resultado de este estudio, evidenciamos una práctica profesional en este servicio que legitima la perpetuación de la desigualdad social y que culpabiliza el sujeto por su condición social. Además, destacamos los grupos de discusión como un espacio potente para la inmersión de diferentes voces y que, por lo tanto, corroboran para que las situaciones de fragilidad sean escuchadas y reciban una atención única.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Case-Control Studies , Poverty
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL