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1.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(2): 217-225, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787966

ABSTRACT

Resumo Visto que o calendário atual do futebol não disponibiliza um tempo hábil para a devida recuperação dos atletas, fadiga e recuperação têm sido amplamente estudadas por pesquisadores. O que levou ao surgimento de alguns instrumentos com o propósito de fornecer informações e dar suporte aos profissionais visando a alta performance. O objetivo deste estudo foi analisar a intensidade do Treinamento Técnico-tático e a fadiga causada em jogadores de futebol da categoria sub-20, através do desempenho em testes de salto vertical e horizontal e da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE da sessão). Os jogadores (n = 25) realizaram o salto vertical contra movimento (SCM) e horizontal (SH), antes e após a uma sessão de Treinamento Técnico-tático (TTT), sendo a intensidade avaliada pela Escala de Borg (CR 10). O SCM não apresentou diferença significativa (p > 0,05), enquanto que o SH foi maior no Pós-TTT em relação ao Pré-TTT (p = 0,02). Quanto a PSE da sessão, 92% dos jogadores classificaram a intensidade do TTT como sendo de fácil à moderada. Os resultados deste estudo indicam que o TTT de baixa intensidade não compromete a potência nos testes de salto vertical e horizontal. Sugere-se que além de proporcionar a operacionalização dos padrões de comportamento táticos coletivos, o TTT de baixa intensidade possa ser utilizado em treinamentos de caráter regenerativo ou em momentos que o calendário esportivo não possibilite a recuperação completa dos jogadores.(AU)


Abstract Since the current soccer calendar does not provide a timely fashion for proper recovery of athletes, fatigue and recovery have been extensively studied by researchers. What led to the emergence of some instruments for the purpose of provide information and give support to the professionals seeking high performance. The aim of this study was to analyze the intensity of technical-tactical training and fatigue caused in U20 soccer players, through the performance in the lower limbs and session RPE. Players (n = 25) performed the countermovement vertical jump (CMJ) and horizontal (HJ), before and after a technical-tactical training session (TTT), with the intensity being measured by Borg Scale (CR 10). The CMJ did not show significant difference (p > 0.05), whereas HJ was higher in the post-TTT compared to pre-TTT (p = 0.02). As for session RPE, 92% of players rated the intensity of the TTT as easy to moderate. The results of this study indicate that TTT low intensity does not compromise the power in testing vertical and horizontal jump. It is suggested that besides providing an operationalization of tactical patterns of collective behavior, TTT low intensity training can be used in regenerative or character moments in the sports calendar does not enable complete recovery of players.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Fatigue , Muscle Strength , Soccer
2.
Arq. bras. cardiol ; 97(5): 390-396, nov. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-608930

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A ressuscitação de parada cardíaca pode apresentar disfunção miocárdica determinada pelo tempo da isquemia, e a inibição da enzima conversora de angiotensina (ECA) pode reduzir a disfunção cardíaca durante a reperfusão. OBJETIVO: Investigar os efeitos da angiotensina-I e diferentes períodos de isquemia na recuperação funcional em corações de ratos isolados. MÉTODOS: Os corações isolados de ratos Wistar (n = 45; 250-300 g) foram submetidos a diferentes períodos de isquemia global (20, 25 ou 30 min) e reperfundidos (30 min) com o tampão Krebs-Henseleit, ou com a adição de 400 nmol/L de angiotensina-I, ou com 400 nmol/L de angiotensina-I + 100 µmol/L de captopril durante o período de reperfusão. RESULTADOS: A derivada positiva máxima de pressão (+dP/dt max) e o produto frequência-pressão foram reduzidos nos corações expostos à isquemia de 25 min (~ 73 por cento) e à isquemia de 30 min (~ 80 por cento) vs. isquemia de 20 min. A pressão diastólica final do ventrículo esquerdo (PDFVE) e a pressão de perfusão (PP) foram aumentadas nos corações expostos à isquemia de 25 min (5,5 e 1,08 vezes, respectivamente) e à isquemia de 30 min (6 e 1,10 vezes, respectivamente) vs. isquemia de 20 min. A angiotensina-I ocasionou uma diminuição no +dP/dt max e no produto frequência-pressão (~ 85-94 por cento) em todos os períodos de isquemia e um aumento na PDFVE e na PP (6,9 e 1,25 vezes, respectivamente) apenas na isquemia de 20 min. O captopril foi capaz de reverter parcial ou completamente os efeitos da angiotensina-I na recuperação funcional nas isquemias de 20 e 25 min CONCLUSÃO: Os dados sugerem que a angiotensina-II participa direta ou indiretamente no dano pós-isquêmico e que a capacidade de um inibidor da ECA atenuar esse dano depende do tempo de isquemia.


BACKGROUND: Cardiac arrest resuscitation can present myocardial dysfunction determined by ischemic time, and inhibition of the angiotensin-converting enzyme (ACE) can reduce cardiac dysfunction during reperfusion. OBJECTIVE: To investigate the effects of angiotensin-I and different periods of ischemia on functional recovery in isolated rat hearts. METHODS: Isolated hearts from Wistar rats (n=45; 250-300 g) were submitted to different periods of global ischemia (20, 25 or 30 min) and reperfused (30 min) with Krebs-Henseleit buffer alone or with the addition of 400 nmol/L angiotensin-I, or 400 nmol/L angiotensin-I + 100 mmol/L captopril along the reperfusion period. RESULTS: The maximal positive derivative of pressure (+dP/dt max) and rate-pressure product were reduced in hearts exposed to 25 min ischemia (~73 percent) and 30 min ischemia (~80 percent) vs. 20 min ischemia. Left ventricular end-diastolic pressure (LVEDP) and perfusion pressure (PP) were increased in hearts exposed to 25 min ischemia (5.5 and 1.08 fold, respectively) and 30 min ischemia (6 and 1.10 fold, respectively) vs. 20 min ischemia. Angiotensin-I caused a decrease in +dP/dt max and rate-pressure product (~85-94 percent) in all ischemic periods and an increase in LVEDP and PP (6.9 and 1.25 fold, respectively) only at 20 min ischemia. Captopril was able to partially or completely reverse the effects of angiotensin-I on functional recovery in 20 min and 25 min ischemia. CONCLUSION: These data suggest that angiotensin-II directly or indirectly participates in the post-ischemic damage, and the ability of an ACE inhibitor to attenuate this damage depends on ischemic time.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Angiotensin I/pharmacology , Myocardial Ischemia/drug therapy , Myocardial Reperfusion/methods , Recovery of Function/drug effects , Analysis of Variance , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/pharmacology , Captopril/pharmacology , Models, Animal , Myocardial Ischemia/physiopathology , Myocardial Reperfusion Injury/prevention & control , Random Allocation , Rats, Wistar , Time Factors
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