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1.
J. vasc. bras ; 17(3)jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-916138

ABSTRACT

Contexto: Os aneurismas de aorta abdominal (AAA) infrarrenal apresentam alta morbimortalidade associada à ruptura e podem ser tratados por cirurgia aberta ou endovascular. Objetivos: Analisar os fatores de risco e a sobrevida associados aos métodos cirúrgico e endovascular no tratamento do AAA. Métodos: Estudo retrospectivo e longitudinal envolvendo 41 pacientes submetidos à correção endovascular ou aberta do AAA, de forma eletiva ou emergencial, no período de 48 meses. Foi realizada análise de comorbidades pré-operatórias, sobrevida em 30 dias e 1 ano, mortalidade hospitalar, tempo de internação, hemotransfusões, duração da cirurgia e ocorrência de insuficiência renal aguda. A estatística inferencial e a análise de sobrevida foram realizadas considerando intervalo de confiança de 95% e p < 0,05 como significante. Resultados: Dos 41 pacientes, 12 foram submetidos à correção aberta e 29, à endovascular. A maioria eram homens (75%), com média de idade de 71 anos (mín. 56, máx. 90 anos). Não houve diferenças de fatores de risco entre os grupos. A sobrevida global dos pacientes foi diferente para os tratamentos aberto e endovascular, tanto em 30 dias (37 vs. 72%; p = 0,01) quanto em 360 dias (37 vs. 67%; p = 0,01), respectivamente. A sobrevida dos casos eletivos em 30 dias (71 vs. 76%; p = 0,44) e 360 dias (ambas 71%; p = 0,34) foram semelhantes. O reparo endovascular apresentou menor tempo de internação (3,0 vs. 4,4 dias; p = 0,02) e duração da cirurgia (111 vs. 163 min; p = 0,005) quando comparado à cirurgia aberta. Conclusões: Não houve diferença na sobrevida em curto e médio prazo dos pacientes com AAA tratados de forma eletiva pelas técnicas endovascular e cirúrgica. Menor tempo de internação e duração da cirurgia foram observados no tratamento minimamente invasivo


Background: Infrarenal abdominal aortic aneurysms (AAA) are responsible for high rates of rupture-associated morbidity and mortality and can be treated by open or endovascular surgery. Objectives: To analyze risk factors and survival associated with surgical and endovascular AAA treatment methods. Methods: A retrospective, longitudinal study involving 41 patients who underwent endovascular or open AAA repair, whether elective or emergency, over a 48-month period, with analysis of preoperative comorbidities, 30-day and 1-year survival, in-hospital mortality, length of hospital stay, transfusion of blood products, duration of surgery, and development of acute kidney failure. Inferential statistics and survival analysis considered a 95% CI and p < 0.05 as significant. Results: Twelve of the 41 patients were treated with open surgery and 29 with endovascular techniques. The majority were male (75%), with an average age of 71 (range: 56 ­ 90 years). There were no differences in demographic or risk factors between the groups. Overall survival rates for open and endovascular repair were different for both 30 days (37 vs. 72%, p = 0.01) and 360 days (37 vs. 67%, p = 0.01). However, survival rates in elective cases were similar at 30 days (71 vs. 76%, p = 0.44) and 360 days (both 71%, p = 0.34). Endovascular repair showed shorter length of hospital stay (3.0 vs. 4.4 days; p = 0.02) and duration of surgery (111 vs. 163 min; p < 0.01) compared to open repair. Conclusions: There was no difference in short- or medium-term survival of AAA patients treated electively with endovascular or open surgery. Hospital stays and duration of surgery were both shorter with minimally invasive treatment


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aortic Aneurysm, Abdominal/mortality , Aortic Aneurysm, Abdominal/surgery , Endovascular Procedures/methods , Risk Factors , Survival Analysis , Age Factors , Blood Vessel Prosthesis Implantation , Comorbidity , Elective Surgical Procedures , Mortality , Retrospective Studies , Sex Factors , Data Interpretation, Statistical , Treatment Outcome
2.
Femina ; 45(4): 212-222, dez. 2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050724

ABSTRACT

Há diversas publicações científicas evidenciando os benefícios do atendimento humanizado ao parto vaginal. Assim mesmo, os profissionais mais resistentes à readequação de suas tradicionais condutas são os médicos. Por isso, realizou-se uma revisão de literatura com objetivo de avaliar quais as melhores condutas a serem adotadas pelos Obstetras, nos partos em que forem responsáveis pelo atendimento. Os principais tópicos pesquisados foram as intervenções médicas diretas ou prescricionais. Avaliou-se a prescrição de dieta, permissão de acompanhante e doula, posição da parturiente, realização de amniotomia e episiotomia, e o clampeamento do cordão umbilical. Deve-se permitir a ingesta líquida e de alimentos leves e incentivar a participação de acompanhantes e doulas. Recomenda-se ainda a adoção de posições verticalizadas, o uso da amniotomia e da episiotomia somente em casos selecionados e o clampeamento tardio do cordão umbilical. Os resultados, em geral, apontam para uma diminuição de intervenções, respeitando os desejos das mulheres, sem abandonar a vigilância do bem-estar fetal.(AU)


There are several scientific publications demonstrating the benefits of humanized childbirth care. However, the most resistant professionals to readjust their traditional behaviors are physicians. Therefore, we carried out a literature review to evaluate what are the best measures to be adopted by Obstetricians in births that they are responsible for. The main topics studied were the direct or prescriptive medical interventions. It has been assessed diet prescription, companion and doula permission, labour's positioning, amniotomy and episiotomy performing and umbilical cord clamping. Liquids and food intake should be allowed and the participation of companions and doulas should be encouraged. It is also recommended the adoption of upright positions, selective use of amniotomy and episiotomy and late umbilical cord clamping. The results generally indicates interventions declining, in respect of women desires, without abandoning the fetal well-being surveillance.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Obstetric/psychology , Humanizing Delivery , Brazil , Databases, Bibliographic , Episiotomy , Patient Positioning/methods , Doulas , Amniotomy , Umbilical Cord Clamping
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