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1.
Trab. educ. saúde ; 7(2): 265-283, jul.-out. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522659

ABSTRACT

O artigo apresenta uma experiência de formação de equipes da Atenção Básica e gestores da secretaria de saúde do município de Amparo, em São Paulo, na qual são feitas discussões de casos,num formato de grupo de supervisão, alterado peloMétodo das Espirais D'Ascese. Este método busca apoiar os profissionais de saúde na ampliação daclínica e na gestão de grupos e coletivos, partindodos referenciais teóricos do Método Paidéia e dapsicologia de grupos para trabalhar inter-relações econflitos. Selecionamos seis casos e através delesanalisamos aspectos do processo de vinculação eamadurecimento deste grupo, que permitiram a transformaçãode sentimentos destrutivos em construtivos. A apresentação dos casos e sua discussão propiciaram manifestações do inconsciente grupal.É uma forma de o grupo falar de si mesmo através do caso clínico (ou de gestão), que funciona como metáfora dos sentimentos do grupo. Reconhecer eacolher as dificuldades fortalece o grupo, porque sepercebe que todos têm fragilidades e que, ao compartilhá-las, há dissolução de angústias, medos ououtros sentimentos que obstaculizam a construçãode soluções. Um grupo integrado, preparado e amadurecidoprestará melhor assistência à saúde dapopulação, com menos absenteísmo e adoecimentos e maior realização profissional.


This article presents a teamtraining experience of Primary Care and managers of the secretary of health of the city of Amparo, Sao Paulo, where cases are discussed in supervised groups, altered by the method of Espirais D'Ascese [Spirals of Asceticism]. This method seeks to support health care professionals in the amplification of the clinic and in the management of groups and collectives, based on the theoretical references of the Paideia method and of the psychology of groups to work on interactions and conflicts. We selected six cases and analyzed aspects of the process of attachment and maturation of this group, which enabled the transformation of destructive feelings into constructive feelings. The presentation and discussion of the cases provided demonstrations of the group's unconscious. It is a way for the group to talk about itself through the clinical case (or managerial), which functions as a metaphor of the group's feelings. Recognizing and accommodating the difficulties strengthens the group because of the realization that everyone has weaknesses and as a result of their sharing, there is dissolution of anxieties, fears, and other feelings that hinder the construction of solutions. An integrated, prepared, and mature group will provide better health care to the population, with less illness and absenteeism and greater professional achievement.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Professional Training , Health Management , Family Health
2.
In. Campos, Gastão Wagner de Sousa; Guerrero, André Vinicius Pires. Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo, HUCITEC, 2008. p.61-95. (Saúde em debate, 190).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-511622
3.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 27(1): 57-62, jan.-abr. 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-411873

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O psicoterapeuta de grupo é confrontado, em cada sessão, com uma miríade de situações, das quais retira o conteúdo de interpretações que acredita ser o mais apropriado para cada indivíduo e para o grupo. Ele precisa, por exemplo, decidir sobre qual conteúdo deve focar sua interpretação. Seria melhor o foco sobre o indivíduo, sobre a interação entre indivíduos ou sobre o grupo-como-um-todo? OBJETIVO: Descrever detalhes das 33ª e 34ª sessões de psicoterapia de grupo (PG) para explicitar foco, estrutura e conteúdo da interpretação integrativa. MÉTODO: A seleção conveniente de duas sessões consecutivas de PG com oito pacientes adultos, de elevado funcionamento mental, de ambos os sexos, se deu por ocasião da admissão de dois novos membros. Foram utilizados conceitos psicodinâmicos atuais para a aplicação da técnica da interpretação integrativa nas sessões selecionadas. RESULTADOS: A expressão de hostilidade predominante na 34ª sessão revelou a ambivalência e o conflito em PG coincidindo com a admissão e a incorporação de dois novos membros. A liderança pontual do psicoterapeuta fez uso da interpretação integrativa com base nos conteúdos das sessões 33 e 34 e em sessões de conteúdos correlatos do passado do grupo. DISCUSSÃO: A interpretação integrativa contemplou quatro níveis de funcionamento grupal: 1) individual; 2) subgrupo de dois membros; 3) grupo-como-um-todo; e 4) regressão do grupo para um estágio anterior e menos elaborado de desenvolvimento. CONCLUSÃO: Em primeiro lugar, o psicoterapeuta procurou manter a expressão de hostilidade entre dois membros em nível de segurança. Depois, usando interpretação integrativa, ajudou o grupo a transcender-se a si mesmo e a compreender a experiência cognitiva e emocional em jogo na 34ª sessão, em especial a luta por dominância entre novos e antigos membros.

4.
Rev. SPAGESP ; 2(2): 59-67, 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-509159

ABSTRACT

Os autores estudam os processos inconscientes que ocorrem nos Grupos de Reflexão. Os grupos observados são de alunos em formação na Sociedade de Psicoterapia Analítica de Grupo de Campinas. O curso tem em sua grade curricular a disciplina “Grupo de Reflexão”, no primeiro e no segundo anos de seu curso de três anos de duração. A aplicação do Grupo de Reflexão tem se mostrado de grande valia para discutir as dificuldades de comunicação, evitar ou elaborar crises na relação professor/aluno e alunos/instituição e facilitar a emergência das capacidades de cada um e do grupo como um todo na realização de tarefas. O objetivo da disciplina também é o treinamento prático e vivenciado, a partir do momento em que o aluno observa o professor-coordenador no Grupo de Reflexão e a emergência de conflitos no grupo institucional. A metodologia utilizada vai de encontro aos interesses e necessidades do profissional de saúde que constantemente depara-se em suas instituições com situações nas quais questões emocionais grupais estão presentes e, a partir do vivenciado no Grupo de Reflexão, poderá entender os conflitos institucionais e relacionar-se com o paciente de forma mais humana.


Subject(s)
Staff Development , Psychotherapy, Group , Unconscious, Psychology
5.
Campinas; s.n; abr. 2000. 215 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-309983

ABSTRACT

Neste trabalho estudo os níveis de experiência, conceito teórico da grupanálise, desenvolvido por Cortesäo. Na introduçäo faço um relato da minha trajetória profissional até a grupoterapia. Apresento, em seguida, exemplos clínicos dos níveis de experiência e interpretaçäo em grupanálise, para situar o leitor em relaçäo ao tema, que é pouco conhecido mesmo entre os grupanalistas, e uma revisäo bibliográfica, enfocando principalmente o processo de associaçäo livre de idéias na psicanálise e na grupanálise. Estudar os níveis de experiência e interpretaçäo nas grupoterapias analíticas é estudar o nível de aprofundamento psicoterápico alcançado pelos grupos nas várias sessöes clínicas. Uma parte da introduçäo é dedicada aos aspectos históricos da psicoterapia de grupo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Psychoanalytic Interpretation , Psychotherapy, Group , Free Association , Psychoanalysis/history
6.
Rev. ABP-APAL ; 8(1): 30-5, jan.-mar. 1986. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-34719

ABSTRACT

As benzodiazepinas säo consideradas drogas eficientes, cujo uso deve ser cercado de certos cuidados, entre outras razöes, pela possibilidade de ocasionarem em certo grau de dependência, quando utilizadas por períodos prolongados (mais de seis meses), mesmo em doses comuns. Através de vários levantamentos realizados entre os anos de 1981 e 1985, verificamos que: 1) em nosso é bastante freqüente a prescriçäo dessas drogas, quer por psiquiatras, quer por näo-psiquiatras; 2) regras básicas, como o näo-uso por tempo prolongado, säo amiúde desconsideradas; 3) aparentemente um grande contigente dos pacientes em um ambulatório de saúde mental que recebe unicamente benzodiazepínicos como tratamento estäo dependentes dessas substâncias; 4) entre pacientes farmacodependentes internados numa clínica especializada, 20% utilizaram benzodiazepinas entre outras drogas; 5) a possibilidade de dependência a benzodiazepinas näo é convenientemente abordada nos cursos médicos. Recomenda-se uma campanha educativa entre os médicos, inclusive psiquiatras, que possibilite um uso mais racional das benzodiazepinas


Subject(s)
Humans , Benzodiazepines , Substance-Related Disorders , Brazil
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