Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Rev. Headache Med. (Online) ; 14(4): 214-220, 30/12/2023.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1531631

ABSTRACT

Introduction: Headaches, including migraines and tension headaches, affect millions of people globally. Migraines are the most common neurological disorder, with around 14.4% of the world's population affected. It is suggested that dysregulation of biochemical markers and individual metabolic differences may contribute to headaches. Objective: We evaluated the frequency of headaches or migraines with changes in lipid, glucose and vitamin D serum levels in young women. Methods: Clinical, cross-sectional study with 139 young women, aged at least 18 years, based on the third edition of the International Classification of Headache Disorders (ICHD-3). The individuals were divided into two groups: one without headache and another with headache. Anthropometric analyzes (BMI, WC, BP and DBP) and blood samples were collected for analysis of vitamin D, glycemia and lipid profile. Results: Mean age was 22 (±4.6) years. We observed associations between headache and the following factors: high glucose levels (97 mg/dL, p=0.028), total cholesterol (180.4 mg/dL, p=0.002), HDL (44.2 mg/dL, p=0.017), and LDL (121.6 mg/dL, p=0.005). Longer duration of headache attacks was associated with increased levels of glucose (97.9 mg/dL, p=0.028), total cholesterol (186.8 mg/dL, p=0.05), diastolic blood pressure (74 mmHg, p=0.038), and BMI (24.6 kg/m2, p=0.024). High glucose levels were found to be directly related to the presence of migraine, particularly those with aura (105 mg/dL, p=0.034). However, there was no significant difference in vitamin D levels (p=0.640). Conclusion: Elevated levels of blood glucose and total plasma cholesterol and its fractions seems to be associated can increase with bouts of headache attacks, especially migraine, prolonging the duration of pain.


Introdução: Dores de cabeça, incluindo enxaquecas e dores de cabeça tensionais, afetam milhões de pessoas em todo o mundo. As enxaquecas são o distúrbio neurológico mais comum, afetando cerca de 14,4% da população mundial. Sugere-se que a desregulação dos marcadores bioquímicos e as diferenças metabólicas individuais possam contribuir para as dores de cabeça. Objetivo: Avaliamos a frequência de dores de cabeça ou enxaquecas com alterações nos níveis séricos de lipídios, glicose e vitamina D em mulheres jovens. Métodos: Estudo clínico, transversal, com 139 mulheres jovens, com idade mínima de 18 anos, baseado na terceira edição da Classificação Internacional de Cefaleias (ICHD-3). Os indivíduos foram divididos em dois grupos: um sem cefaleia e outro com cefaleia. Foram coletadas análises antropométricas (IMC, CC, PA e PAD) e amostras de sangue para análise de vitamina D, glicemia e perfil lipídico. Resultados: A média de idade foi de 22 (±4,6) anos. Observamos associações entre cefaleia e os seguintes fatores: níveis elevados de glicose (97 mg/dL, p=0,028), colesterol total (180,4 mg/dL, p=0,002), HDL (44,2 mg/dL, p=0,017) e LDL (121,6 mg/dL, p=0,005). A maior duração das crises de cefaleia foi associada ao aumento dos níveis de glicose (97,9 mg/dL, p=0,028), colesterol total (186,8 mg/dL, p=0,05), pressão arterial diastólica (74 mmHg, p=0,038) e IMC (24,6kg/m2, p=0,024). Verificou-se que níveis elevados de glicose estão diretamente relacionados à presença de enxaqueca, principalmente naqueles com aura (105 mg/dL, p=0,034). Entretanto, não houve diferença significativa nos níveis de vitamina D (p=0,640). Conclusão: Níveis elevados de glicose no sangue e colesterol plasmático total e suas frações parecem estar associados e podem aumentar com crises de dor de cabeça, especialmente enxaqueca, prolongando a duração da dor.

3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 15(6): 726-736, Nov.-Dec. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690206

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo investigar o efeito isolado e combinado do treinamento contrarresistência (TCR) e da suplementação de isoflavona da soja (ISO) sobre a densidade mineral óssea (DMO) e a remodelação óssea em mulheres na pós-menopausa (MPM). Tratou-se de estudo clínico, prospectivo, placebo-controlado, duplo-cego (ISO) e randomizado, envolvendo 80 MPM sedentárias, com idade entre 45-70 anos, randomizadas em quatro grupos (71 completaram nove meses): TCR+ISO (n=15); sem TCR+ISO (n=20); TCR+ placebo (n=18); sem TCR + placebo (n=18). As participantes randomizadas no grupo ISO receberam 100mg/dia/VO (via oral) de isoflavona e as no grupo TCR realizaram sessões supervisionadas de exercícios contrarresistência (mínimo de 2 dias/ semana). Nos momentos inicial e final do estudo, a DMO do colo do fêmur e da coluna lombar foram estimadas pela absortometria radiológica de feixes duplos de energia (DXA) e a força muscular pelo teste de 1-RM. Os valores plasmáticos de telopeptídeos carboxiterminais do colágeno tipo I (CTX), osteocalcina e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) foram dosados como marcadores de remodelação óssea. Após 9 meses de intervenção não foram observados efeitos independentes ou aditivos do TCR e ISO sobre a DMO bem como sobre os valores de osteocalcina, CTX e IGF-1 (p>0,05). Houve aumento da força muscular (+ 35,2%) somente nos grupos submetidos ao TCR (p=0,02). Conclui-se que o TCR e ISO não apresentam efeitos combinados ou independentes sobre a DMO do fêmur e da coluna lombar e marcadores da remodelação óssea em MPM após nove meses de intervenção.


This study aimed to investigate the independent and additive effects of counter-resistance training (RT) and soy isoflavone supplement (ISO) on bone mineral density (BMD) and bone turnover in postmenopausal women. This study used a placebo-controlled, double-blinded (soy), randomized two (ISO vs. placebo) x two (RT vs. no RT) design. Eighty sedentary postmenopausal women, aged 45-70 years, were randomly assigned to one of four groups (71 completed a 9-month intervention): RT+ISO (n=15); no RT+ISO (n=20); RT+placebo (n=18); no RT+placebo (n=18). Participants randomized to ISO received 100mg/ day/oral of soy isoflavone; and those to RT attended supervised counter-resistance training sessions at least twice a week. At baseline and 9-month, BMD was estimated by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). Serum levels of C-terminal cross-linked telopeptide of type I collagen (CTX), osteocalcin, and insulin-like growth factor-1 (IGF-1) were measured as bone turnover. ANOVA with time as the repeated measure and test t were used in the statistical analysis. After 9 months of intervention, neither ISO nor RT alone affected BMD at any site or levels of CTX, osteocalcin, and IGF-1 (p>0.05). ISO and RT had no additive effects on BMD and bone turnover. RT groups showed significantly increased muscle strength (+ 35.2%) (p=0.02). We found no additive effects of resistance training and soy isoflavone on bone mineral density or bone turnover in postmenopausal women after 9-months.

4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(4): 182-189, abr. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485976

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a influência dos indicadores antropométricos sobre os marcadores de risco cardiovascular e metabólico para doenças crônicas não-transmissíveis em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: realizou-se estudo clínico transversal, com 120 mulheres sedentárias na pós-menopausa (com idades entre 45 e 70 anos e última menstruação há, pelo menos, 12 meses). Foram excluídas as diabéticas insulino-dependentes e usuárias de estatinas ou terapia hormonal até seis meses prévios. Para avaliação antropométrica, foram obtidos peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC=peso/altura²) e circunferência da cintura (CC). As variáveis metabólicas avaliadas foram colesterol total (CT), HDL, LDL, triglicérides (TG), glicemia e insulina, para os cálculos do índice aterogênico plasmático (IAP) e resistência insulínica (Homeostasis model assessment-insulin resistance, HOMA-IR). Na análise estatística, utilizara-se análise de variância one-way (ANOVA) e Odds Ratio (OR). RESULTADOS: os dados médios caracterizaram amostra com sobrepeso, com obesidade central e dislipidêmica. Sobrepeso e obesidade estiveram presentes em 77,1 por cento e deposição central de gordura ocorreu em 87,3 por cento das participantes. Os valores médios de CT, LDL e TG estavam acima do recomendável em 67,8, 55,9 e 45,8 por cento das mulheres, respectivamente, com HDL abaixo dos valores adequados em 40,7 por cento. Valores de CC >88 cm ocorreram em 14,8 por cento das mulheres eutróficas, 62,5 por cento no grupo com sobrepeso e 100 por cento nas obesas (p>0,05). Os valores médios de IAP, TG e HOMA-IR aumentaram significativamente com o aumento do IMC e da CC, enquanto que o HDL diminuiu (p<0,05). Na presença da CC >88 cm, encontrou-se risco de 5,8 (IC95 por cento=2,3-14,8), 2,61 (IC95 por cento=1,2-5,78), 3,4 (IC95 por cento=1,2-9,7) e 3,6 (IC95 por cento=1,3-10,3) para HDL reduzido, hipertrigliceridemia, IAP elevado e resistência a insulina, respectivamente (p<0,05). O IMC >30...


PURPOSE: to evaluate the anthropometric measures as predictors of cardiovascular and metabolic risk in non-transmissible chronic diseases in postmenopausal women. METHODS: a clinical and sectional study enrolling 120 sedentary postmenopausal women (amenorrhea for at least 12 months, age 45 to 70 years was conducted). Exclusion criteria included insulin-dependent diabetes and use of statins or hormone therapy within the preceding six months. Anthropometric indicators included: weight, height, body mass index (BMI=weight/height²), and waist circumference (WC). Metabolic profiles as total cholesterol (TC), HDL, LDL, triglycerides (TG), glycemia, and insulin were measured and the atherogenic index of plasma (AIP) and Homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR) were calculated. One-way analysis of variance (ANOVA) and Odds Ratio (OR) were used in the statistical analysis. RESULTS: subjects were classified on average as overweight and showed central fat distribution. Overweight and obesity were observed in 76 percent and abdominal obesity in 87.3 percent of the patients. On average, TC, LDL and TG levels were higher than recommended in 67.8, 55.9 and 45.8 percent of the women, respectively, and HDL was low in 40.7 percent. Values of WC >88 cm were observed in 14.8 percent of women with normal weight, 62.5 percent overweight and 100 percent obesity p>0.05). On average, the values of AIP, TG, and HOMA-IR increased significantly along with values of BMI and WC, while decreased HDL (p<0.05). Among women with WC >88 cm, a risk association was observed with low HDL (OR=5.86; 95 percentCI=2.31-14.82), with higher TG (OR=2.61; 95 percentCI=1.18-5.78), with higher AIP (OR=3.42; 95 percentCI=1.19-9.78) and with IR (OR=3.63; 95 percentCI=1.27-10.36). There was a risk of low HDL (OR=3.1; 95 percentCI=1.44-6.85) with increased obesity (BMI>30 kg/m²). CONCLUSIONS: in the postmenopausal women, the simple measure of WC can predict cardiovascular...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Anthropometry , Body Composition , Cardiovascular Diseases , Menopause , Obesity/diagnosis , Postmenopause , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL