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Rio de Janeiro; s.n; 2014. xiv,115 p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-746332

ABSTRACT

Introducción: Los factores psicosociales y ergonómicos interactúan generando dolor musculoesquelético, frecuente en trabajadores de salud. Existen pocos estudios relacionando ambas condiciones, especialmente en médicos. Objetivo: Examinar la asociación entre factores psicosociales de estrés laboral (modelos demanda-control-apoyo (DC) y desequilibrio esfuerzo/recompensa (ERI)) y dolor musculoesquelético en médicos y enfermeras de un hospital público de Lima, Perú. Diseño: Estudio transversal con cuestionarios autorreportados anónimos: datos sociodemográficos, Cuestionario Nórdico (dolor musculoesquelético) y cuestionarios JCQ (Karasek) y ERI (Siegrist), en 54 médicos y 48 enfermeras del Hospital “San Juan Bautista” Huaral en el año 2013. Resultados: Los médicos varones presentaron un IMC medio de 28,45 y la media de horas trabajadas semanales fue de 66,86 (valores superiores a los de médicos mujeres y enfermeras). La prevalencia global de dolor musculoesquelético fue 93,1 por cento, más frecuente en cuello (72,5 por cento), hombros (46,1 por cento), muñecas y manos (44,1 por cento), dorso (52 por cento) y región lumbar (51 por cento). El dolor interfirió con las actividades en 53,9 por cento. Las enfermeras reportaron más regiones corporales afectadas por dolor (1,71 vs 0,98, p = 0,036). Hubo asociación entre dorsalgia y desequilibrio esfuerzo/recompensa (médicos: OR = 4,91, IC 95 por cento: 1,32-18,22; enfermeras: OR = 5,58 e IC 95 por cento: 1,09-28,45). Conclusiones: La prevalencia de dolor musculoesquelético, en especial cervical, dorsal y lumbar, es elevada, similar a otros reportes. Las dimensiones del modelo ERI se asociaron con dolor en cuello, hombros, dorsalgia y lumbago...


Background: Psychosocial and ergonomic factors interaction generates musculoskeletal pain, common in health care workers. There are few studies relating both conditions, especially in physicians. Objective: To evaluate the association between psychosocial factors of work stress (demand-control-support (DC) and effort-reward imbalance (ERI) models) and musculoskeletal pain on physicians and nurses from a public hospital at Lima, Peru. Design: Observational cross-sectional study employing anonymous questionnaires: socio-demographic data, Nordic Questionnaire (for musculoskeletal pain), and psychometric inventories for psychosocial factors: JCQ (Karasek) and ERI (Siegrist) on 54 physicians and 48 nurses from the Hospital San Juan Bautista Huaral at 2013. Results: Male physicians were overweight more frequently and worked more hours per week, without showing association with pain. Musculoskeletal pain prevalence was 93.1 per cent, with significant pain in 53.9 per cent of the cases. The most frequently affected sites were neck (72.5 per cent), shoulders (46.1 per cent), wrists and hands (44.1 per cent), upper back (52 per cent) and low back (51 per cent). Nurses reported more affected regions (1.71 vs. 0.98, p = 0.036). It was seen a significant association between upper back pain and the effort / reward coefficient (physicians: OR = 4.91, IC 95 per cent: 1.32-18.22; nurses: OR = 5.58, IC 95 per cent: 1.09-28.45). Conclusions: Reported prevalence of musculoskeletal pain, specially cervical, dorsal and lumbar is high and similar to other reports. The dimensions of the ERI model have shown a better association with neck pain, shoulder pain and upper/lower back pain presentation...


Introdução: Os fatores psicossociais e ergonômicos interagem gerando dor musculoesquelética, freqüente em trabalhadores de saúde. Existem poucos estudos que relacionam as duas condições, especialmente em médicos. Objetivo: Examinar a associação entre fatores psicossociais de estresse laboral (modelos demanda - controle - apoio (DC) e desequilíbrio esforço / recompensa (ERI)) e dor musculoesquelética em médicos e enfermeiras de um hospital público de Lima, Peru. Desenho: Estudo seccional com questionários auto-reportados anônimos: dados sócio-demográficos, Questionário Nórdico (dor musculoesquelética) e questionários JCQ (Karasek) e ERI (Siegrist), em 54 médicos e 48 enfermeiras do Hospital “San Juan Bautista” Huaral no ano 2013. Resultados: Os médicos varões apresentaram um IMC médio de 28,45 e a média de horas laboradas semanais foram 66,86 (valores superiores aos dos médicos mulheres e enfermeiras). A prevalência global da dor musculoesquelética foi 93,1 por cento, mais freqüente em pescoço (72,5 por cento), ombros (46,1 por cento), pulsos e mãos (44,1 por cento), coluna torácica (52 por cento) e coluna lombar (51 por cento). A dor atrapalhou as atividades em 53,9 por cento. As enfermeiras reportaram mais regiões corporais afetadas por dor (1,71 versus 0,98, p = 0,036). Houve associação entre dorsalgia e desequilíbrio esforço/recompensa (médicos: OR = 4,91, IC 95 por cento: 1,32-18,22; enfermeiras: OR = 5,58, IC 95 por cento: 1,09-28,45). Conclusões: A prevalência da dor musculoesquelética, especialmente cervical, dorsal e lombar é elevada, similar a outros reportes. As dimensões do modelo ERI se associaram com dor cervical, dor em ombros dorsalgia e dor lombar...


Subject(s)
Humans , Burnout, Professional , Neck Pain/epidemiology , Low Back Pain/epidemiology , Shoulder Pain/epidemiology , Health Personnel , Hospitals, Public , Occupational Health , Personnel, Hospital , Working Conditions , Prevalence , Stress, Psychological
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