Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3222, 2022. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1404002

ABSTRACT

Resumen Reflexionar la terapia ocupacional en salud mental desde la práctica docente, con enfoque cualitativo y crítico permite identificar desafíos profesionales en los contextos habituales de las personas y colectivos. Priorizar el contexto clínico para la atención ha condicionado la integralidad y continuidad de los procesos. La terapia ocupacional en salud mental debe transitar además por los contextos habituales, en los que las personas participan en ocupaciones. Este artículo presenta las reflexiones hechas, en torno a los desafíos de la terapia ocupacional en la atención integral en salud mental, desde la práctica docente. Dichas reflexiones parten del uso de técnicas cualitativas de análisis empleadas por las docentes del área psicosocial entre 2013 y 2020, entre las cuales se incluye la revisión y el análisis documental del marco normativo y conceptual, diarios de campo, documentos de sistematización de experiencias, observación participante y espacios académicos de discusión. Se observa que la terapia ocupacional en salud mental en Colombia, se ha estructurado principalmente en contextos clínicos, con enfoque resolutivo que frecuentemente da respuesta a necesidades individuales relacionadas con sintomatología asociada a los trastornos prevalentes; esta institucionalización de las prácticas limita la continuidad de los procesos. Es necesario realizar una aproximación a reflexiones que se vienen dando, en las que se reconoce al terapeuta ocupacional como el profesional que promueve el análisis, la interacción entre sistemas, contextos, personas, poblaciones y ocupaciones; perspectiva que permitiría responder a planteamientos actuales de política; de atención integral e inclusión social. La profesión debe contemplar el abordaje de necesidades ocupacionales subjetivas en los contextos habituales, redimensionando el uso de la ocupación como herramienta para la autonomía e inclusión social.


Resumo Refletir a terapia ocupacional em saúde mental desde a prática docente, com enfoque qualitativo e crítico, permite identificar desafios profissionais nos contextos habituais das pessoas e coletivos. Priorizar o contexto clínico para o atendimento condicionou a integralidade e continuidade dos processos. A terapia ocupacional em saúde mental deve transitar também pelos contextos habituais, nos quais as pessoas participam de ocupações. Este artigo aborda reflexões desde a prática docente sobre os desafios da terapia ocupacional na atenção integral em saúde mental. Essas reflexões são baseadas no uso de técnicas de análise qualitativa utilizadas por docentes da área psicossocial, entre 2013 e 2020, entre os quais se inclui a revisão e análise documental do marco normativo e conceitual, diários de campo, documentos de sistematização de experiências, observação participante em espaços acadêmicos de discussão. Observa-se que a terapia ocupacional em saúde mental na Colômbia tem sido estruturada principalmente em contextos clínicos, com enfoque resolutivo. Frequentemente dá resposta a necessidades individuais relacionadas com a sintomatologia associada aos transtornos prevalentes; esta institucionalização das práticas limita a continuidade dos processos. É necessário realizar uma aproximação a reflexões que vêm se dando, nas quais se reconhece o terapeuta ocupacional como o profissional que promove a análise, a interação entre sistemas, contextos, pessoas, populações e ocupações; perspectiva que permitiria responder a abordagens atuais de política de atenção integral e inclusão social. A profissão deve contemplar a abordagem de necessidades ocupacionais subjetivas nos contextos habituais, redimensionando o uso da ocupação como ferramenta para a autonomia e inclusão social.


Abstract Reflecting on occupational therapy in mental health from an academic practice while utilizing a critical qualitative approach allows one to identify professional challenges in the daily live contexts of individuals and groups. Prioritizing the clinical context to care has conditioned integral and continuous processes. Occupational therapy in mental health must also transit the daily contexts in which people participate in occupations. This article reflects on occupational therapy challenges in mental health care from academic practice. These reflections are based on the use of qualitative analysis techniques used by two educators in the psychosocial area between 2013 and 2020, among which are included the documentary revision and analysis of the normative and conceptual framework, field journal, documents of systematization of experiences, participant observation and academic spaces for discussion. It allows us to observe that occupational therapy in mental health in Colombia has been structured mainly in clinical contexts, with a resolutive approach. It frequently responds to individual needs related to symptoms associated with prevalent disorders; this institutionalization of the practices limits the continuity of the processes. It is necessary to recognize the current reflections in which occupational therapists are valued professionals who promote the analysis and interaction between systems, contexts, people, populations, and occupations. This dynamic would allow responding to current policy approaches, comprehensive care, and social inclusion. The profession must contemplate subjective occupational needs in daily life contexts, making use of occupation as a tool for autonomy and social inclusion.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL