Impact of refrigeration on the surface hardness of hybrid and microfilled composite resins

This in vitro study evaluated the Knoop hardness of the composite resins Charisma® (C) and Durafill VS® (D) polymerized in 3 different conditions: at room temperature (A) (23 ± 1°C); refrigerated at 4 ± 1°C and immediately photo-activated after removal from the refrigerator (0); and, refrigerated at 4 ± 1°C and photo-activated after a bench time of 15 min at room temperature (15). One hundred and twenty specimens (4 mm diameter and 2 mm depth) were made using a stainless steel mold and following manufacturer's instructions. All specimens were tested immediately after polymerization (I) and after 7 days of water storage in the dark at room temperature (7d). The data were subjected to ANOVA and post-hoc Tukey's test (a=0.05). On the top surface, CAI was statistically similar to C15I and DAI to D15I (p>0.05). On the bottom surface, CAI presented higher hardness values when compared to COI and C15I (p<0.05). The D groups showed no significant differences (p>0.05) on the bottom surfaces for any tested polymerization condition. After 7 days of storage, the Knoop hardness decreased significantly (p<0.05) for groups C7d and D7d except for C07d, which was not different from COI at either surface (p>0.05). D07d showed higher Knoop hardness (p<0.05) values on the top surface when compared to the other groups.

O objetivo do presente estudo in vitro foi avaliar a dureza Knoop das resinas compostas, uma resina híbrida (Charisma - C) e uma de micropartículas (Durafill VS - D) quando polimerizadas à temperatura ambiente (A) (23 ± 1°C); refrigeradas (4 ± 1°C) e fotoativadas imediatamente após a remoção do refrigerador (0); e refrigeradas (4 ± 1°C), com tempo de espera de 15 min após a remoção do refrigerador para fotoativação (15). Cento e vinte corpos-de-prova com 4 mm de diâmetro por 2 mm de altura foram confeccionados em uma matriz de aço inoxidável. Cada corpo-de-prova foi testado imediatamente após a fotoativação (I) e, após 7 dias de armazenamento (7d) em ambiente escuro com umidade relativa a 100 por cento, à temperatura do ambiente (23 ± 1°C). Quando testada imediatamente após a polimerização, na superfície de topo CAI foi estatisticamente semelhante à C15I e DAI à D15I. Na base, a resina composta CAI, teve maiores valores de dureza quando comparados à COI e C15I. Os grupos do material D não mostraram diferenças significantes com relação ao efeito da refrigeração na base. Sete dias após, os valores de dureza Knoop caíram tanto para C7d quanto para D7d com exceção de C07d que não diferiu de C07d nas diferentes superfícies, e D07d que mostrou maiores valores de dureza no topo.

Análise da microinfiltração marginal em restaurações indiretas utilizando três tipos diferentes de CIV para cimentação / Microleakage evaluation in indirect restorations of three different kinds of glass ionomer cement

O objetivo do trabalho foi avaliar in vitro a microinfiltração marginal cervical em dentina de restaurações indiretas em Artglass (Heraeus/Kulzer) cimentadas com três tipos de ionômero de vidro. Foram utilizados 75 dentes molares extraídos, hígidos, isentos de cárie, com ausência de trincas e defeitos estruturais. Cavidades tipo Classe II foram preparadas dentro de um padrão pré-estabelecido e divididas aleatoriamente em três grupos: G1 - Meron (Voco); G2 - Vidrion C (SS White); G3- Ketac Cem Easy Mix (3M/Espe). Após o preparo, moldagem e a confecção dos blocos, eles foram cimentados com os respectivos agentes cimentantes, seguindo as recomendações do fabricante. Posteriormente, foi realizada a termociclagem com 500 ciclos em temperatura entre 5 +- 2° C e 55 +- 2° C, durante 30 segundos em cada temperatura. Após esse procedimento, os dentes foram imersos em solução de Nitrato de Prata 50%. Para a obtenção dos resultados, foi utilizado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. Os autores concluíram que todos os grupos apresentaram infiltração marginal, sendo que o G3 apresentou menor tendência de infiltração marginal, seguido do G1 e G2