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1.
J. bras. nefrol ; 45(1): 60-66, Jan.-Mar. 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430644

ABSTRACT

Abstract Background and objective: With the widespread use of allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (allo-HSCT), long-term complications have come to the fore. The aim of this study was to determine the prevalence and risk factors of chronic kidney disease (CKD) developing in the long term in patients who underwent allo-HSCT in childhood and also to investigate the superiority of eGFR formulas. Methods: The present study evaluated CKD in patients who underwent allo-HSCT. We analyzed the 94 children who received allo-HSCT at the Ege University in İzmir between August and November, 2019. The patients were evaluated at 2 years after transplantation. CKD was defined as a glomerular filtration rate (GFR) <90 mL/min/1.73 m2 using eGFR equations based on serum creatinine (SCr), cystatin C (CysC), and SCr plus CysC. Results: In our study, 9 (9.4%), according to Bedside Schwartz, 59 (76.6%), according to CKiD-eGFR-CysC, and 20 (26%) patients, according to CKiD-eGFR-SCr-CysC equations were identified with CKD. In cases identifies as CKD according to CysC, early development of acute kidney injury (AKI), post-transplant cytomegalovirus (CMV) reactivation and being >120 months during transplantation were found to be associated with the development of CKD. Conclusion: We may be delayed in detecting CKD by calculating SCr-based formulas in allo-HSCT cases, which is a patient group where early diagnosis and treatment of CKD is very important.


Resumo Antecedentes e objetivo: Com o uso generalizado do transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas (TCTH-alo), as complicações a longo prazo tornaram-se evidentes. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência e os fatores de risco do desenvolvimento de doença renal crônica (DRC) a longo prazo em pacientes submetidos a TCTH-alo na infância, e também investigar a superioridade das fórmulas de TFGe. Métodos: O presente estudo avaliou a DRC em pacientes que foram submetidos ao TCTH-alo. Analisamos as 94 crianças que receberam TCTH-alo na Universidade Ege em İzmir entre Agosto e Novembro de 2019. Os pacientes foram avaliados aos 2 anos após o transplante. A DRC foi definida como uma taxa de filtração glomerular (TFG) <90 mL/min/1,73 m2 usando equações de TFGe baseadas em creatinina sérica (CrS), cistatina C (CisC), e CrS mais CisC. Resultados: Em nosso estudo, 9 pacientes (9,4%), de acordo com a equação de Schwartz (à beira do leito), 59 (76,6%), de acordo com a equação DRC-TFGe-CisC, e 20 (26%) pacientes, de acordo com a equação DRC-TFGe-CrS-CisC, foram classificados com DRC. Quando a TFG é avaliada pela CisC, verificamos que o desenvolvimento precoce de lesão renal aguda (LRA), a reativação do citomegalovírus (CMV) pós-transplante e ter >120 meses durante o transplante foram associados ao desenvolvimento de DRC. Conclusão: Pode haver atraso na detecção da DRC quando usamos fórmulas baseadas em CrS em casos de TCTH-alo, que é um grupo de pacientes onde o diagnóstico e tratamento precoces da DRC são muito importantes.

2.
Rev. paul. pediatr ; 35(1): 115-119, jan.-mar. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-845726

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Relatar um caso de histiocitose de células de Langerhans autolimitada e de início tardio. Descrição do caso: Paciente com 4 meses e meio de idade do sexo feminino, apresentando uma erupção cutânea eritematosa purpúrea, foi submetida a uma biópsia de pele, sendo diagnosticada com histiocitose de células de Langerhans cutânea isolada. As lesões regrediram em poucos meses e ela foi diagnosticada, retrospectivamente, com histiocitose de células de Langerhans autolimitada e de início tardio, após não apresentar nenhum envolvimento cutâneo ou sistêmico durante um seguimento de quatro anos. Comentários: A histiocitose de células de Langerhans autolimitada caracteriza-se pela proliferação clonal das células de Langerhans e apresenta-se com lesões cutâneas, sendo uma variante autolimitada rara de histiocitose. A doença só pode ser diagnosticada de forma retrospectiva, após o paciente não apresentar nenhum envolvimento sistêmico durante vários anos. Embora existam casos de manifestações ao nascimento ou durante o período neonatal, apenas alguns casos de histiocitose de células de Langerhans de idade tardia foram relatados. Lesões purpúreas que aparecem após o período neonatal podem sugerir histiocitose de células de Langerhans autolimitada e de início tardio. Uma vez confirmado o diagnóstico por biópsia cutânea, tais pacientes devem ser acompanhados regularmente, pois pode haver comprometimento sistêmico.


ABSTRACT Objective: To report a case of late-onset self-healing Langerhans cell histiocytosis. Case description: A 4½-month-old female patient presenting with an eythematopurpuric eruption underwent a skin biopsy for histopathology and was first diagnosed with isolated cutaneous Langerhans cell histiocytosis. Her lesions regressed within a few months and she was retrospectively diagnosed with late-onset self-healing Langerhans cell histiocytosis after being without skin or systemic involvement in a follow-up four years later. Comments: Self-healing Langerhans cell histiocytosis, which is characterized by clonal proliferation of Langerhans cells and presents with cutaneous lesions, is a rare self-limited variant of histiocytosis and can only be diagnosed retrospectively, after the patient remains free from systemic involvement for several years. Although it presents at birth or during the neonatal period, only a few cases of its late-onset type regarding the age of onset have been reported. Purpuric lesions that appear after the neonatal period serve as a clue for late-onset self-healing Langerhans cell histiocytosis and the patients should be monitored regularly for systemic involvement if the diagnosis is confirmed by a cutaneous biopsy.


Subject(s)
Humans , Female , Infant , Histiocytosis, Langerhans-Cell , Remission, Spontaneous , Time Factors
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