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Rev. colomb. cienc. pecu ; 28(2): 144-155, ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-751720

ABSTRACT

Gastroesophageal reflux can be a catastrophic illness in small animals during anesthesia since its complications can cause serious pathologies, such as esophagitis, esophageal stenosis and aspiration pneumonia. With an incidence from 12 to 78.5% in anesthetized dogs, gastroesophageal reflux is normally silent during anesthesia and will be notices only if regurgitation occurs and stomach acid is present in the nasal or oral cavities. In humans, gastroesophageal reflux disease (GERD) is a well-defined pathology where the lower esophageal sphincter has a sustained weakness. However, in dogs, gastroesophageal reflux disease as such is not well established, if at all; it has only been described as gastroesophagic reflux, occurring principally in anesthetized animals. There are several factors influencing the presentation of reflux in anesthetized dogs, which may be inherent to the patient (e.g. age, sex, breed, weight, or body condition), medications used prior to and during anesthesia, type of surgery or position of the animal during surgery. The objective of this review is to discuss a series of conditions that could predispose dogs to gastroesophageal reflux during anesthesia and to assist in the prevention and diagnosis of this condition.


El reflujo gastroesofágico durante la anestesia puede ser una entidad catastrófica en la clínica de pequeñas especies, ya que sus complicaciones derivan en entidades realmente graves como esofagitis, estenosis esofágica y neumonía por aspiración. Con una incidencia del 12 al 78.5% en perros anestesiados, el reflujo gastroesofágico durante la anestesia es generalmente silencioso y sólo se observa cuando existe regurgitación y el reflujo pasa a cavidad oral o nasal. En el humano, la enfermedad por reflujo gastroesofágico (ERGE) es una patología bien definida, donde el esfínter esofágico inferior presenta una debilidad sostenida. Sin embargo, en el perro esta enfermedad como tal no está bien establecida, si acaso se describe el reflujo gastroesofágico, que ocurre principalmente en animales anestesiados. Existen diversos factores que influyen en la presentación del reflujo en los perros anestesiados. Estos pueden ser inherentes al paciente (por ejemplo: edad, sexo, raza, peso o condición corporal), a medicamentos utilizados previamente y durante la anestesia, al tipo de cirugía o a la posición del animal durante la cirugía. El objetivo de esta revisión es discutir una guía de las condiciones que predisponen a la aparición de reflujo gastroesofágico durante la anestesia en perros con el fin de facilitar el diagnóstico y la prevención de esta condición.


O refluxo gastroesofágico durante a anestesia pode ser uma entidade catastrófica na clínica de pequenas espécies, já que suas complicações resultam em entidades realmente graves, como esofagite, estenose esofágica e pneumonia por aspiração. O refluxo gastroesofágico em cães anestesiados é geralmente silencioso, com uma incidência de 12 até 78.5% e só é observada quando há regurgitação e o refluxo passa até a cavidade oral ou nasal. Nos humanos, a doença pelo refluxo gastroesofágico (ERGE) é uma patologia bem definida, onde o esfíncter esofágico inferior apresenta uma debilidade continua. Porém, esta doença em cães não está bem estabelecida, pelo qual só se descreve o refluxo gastroesofágico, que ocorre principalmente em animais anestesiados. Existem diversos fatores que influenciam na apresentação do refluxo em cães anestesiados. Estes podem ser inerentes ao paciente (por exemplo: idade, sexo, raça, peso ou condição corporal), a medicamentos utilizados previamente e durante a anestesia, ao tipo de cirurgia ou a posição do animal durante a cirurgia. O objetivo da revisão foi discutir uma guia das condições que predispõem à aparição de refluxo gastroesofágico durante a anestesia em cães com o fim de facilitar o diagnóstico e a prevenção dessa condição.

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